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A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores

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Apresentação em tema: "A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores"— Transcrição da apresentação:

1 A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores

2 O que é o DIEESE? Criação do Movimento Sindical Brasileiro, fundado em São Paulo em 22 de dezembro de 1955. Sua criação teve por objetivo dar base científica às reivindicações dos trabalhadores. Áreas de atuação: assessoria pesquisa educação Os eixos temáticos: emprego renda negociação coletiva Realiza projetos em parcerias com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil, nacionais e internacionais Temos hoje cerca de 500 entidades sindicais filiadas

3 Resgate histórico da sociedade capitalista
Revolução Industrial: começa na Inglaterra, em meados do século XVIII, caracteriza–se pela passagem da manufatura à indústria mecânica e pela introdução de máquinas fabris, multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. I Revolução Industrial A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica causam uma revolução produtiva. Produção em série. Surgimento do sindicalismo. Resultado de um longo processo em que todos os trabalhadores conquistam gradativamente o direito de associação. Extensa jornada de trabalho chegando a 20 horas diárias; Péssimas condições de trabalho; Uso de mão de obra infantil; Ausência de regulação do trabalho.

4 II Revolução Industrial
* Os avanços tecnológicos: - utilização de novas fontes de energia, como o petróleo e a energia elétrica; Invenção do motor de combustão interna; emprego dos metais leves, como o alumínio e o magnésio. - introdução das locomotivas e dos navios à óleo, invenção do automóvel, do avião, do telégrafo sem fio, do rádio e da televisão. A Segunda fase da revolução é caracterizada pela difusão dos princípios de industrialização na França, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Rússia, Estados Unidos e Japão. Cresce a concorrência e a indústria de bens de produção. * Nessa fase as principais mudanças no processo produtivo são a utilização de novas formas de energia (elétrica e derivada de petróleo).

5 II Revolução Industrial
II Revolução Industrial * Surgem conflitos entre operários, revoltados com as péssimas condições de trabalho, e capitalistas. As primeiras manifestações são de depredação de máquinas e instalações fabris. Com o tempo surgem organizações de trabalhadores da mesma área. * No início da revolução os capitalistas impõem duras condições de trabalho aos operários sem aumentar os salários para assim aumentar a produção e garantir uma margem de lucro crescente

6 Taylorismo Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, e propôs uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra- especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.

7 Fordismo O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua empresa “Ford Motor Company”, o taylorismo. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra. A organização produtiva no fordismo é verticalizada. A empresa deveria dominar todas as áreas de sua atividade econômica, desde a exploração de matéria- prima até o transporte das mercadorias.

8 Toyotismo A empresa implanta o processo de melhoria contínua nos locais onde atua. Novo sistema de produção, conhecido como “lean producton”: Produção enxuta e flexível Grande diversidade de produtos Sistema just-in-time, no qual se reduz estoques e porosidades (trabalho), “ racionalização” da produção incrementa a produtividade e reduz emprego. Processo = profunda perversidade + precarização das relações de trabalho (piora da situação social do trabalhado com a terceirização).

9 Toyotismo A terceirização é um processo definitivo de extinção de setores da empresa, com o objetivo de redução de custos. Esse processo reveste-se de profunda perversidade, e tem contribuído para a precarização das relações de trabalho e para o agravamento da situação social do trabalhador.

10 Tensão Produção do conhecimento X apropriação do conhecimento
Mudanças visíveis X mudanças invisíveis Relação capital x trabalho = impactos na negociação coletiva

11 A Nanotecnologia é uma Revolução Tecnológica?
Haverá mudanças radicais: Modo de produzir; Relações comerciais; Sociais; Divisão internacional do trabalho Qual será o papel do Estado?

12 Questões para os trabalhadores e o movimento sindical
A importância do diálogo entre diversos atores (academia, movimento sindical, movimentos sociais, empresários, sociedade em geral); Como se apropriar desse conhecimento; A luta contra a dicotomia entre o detentor do conhecimento e o executor da tarefa; Como essa nova tecnologia pode melhorar a vida dos trabalhadores e da sociedade (mesmo com tanta tecnologia e conhecimento ainda há péssimas condições de trabalho, pobreza, discriminação, longa jornadas e a cada dia o lazer torna-se mais mercantil); Quais serão os benefícios sociais e os custos sociais que a nanotecnologia traz?

13 Questões para os trabalhadores e o movimento sindical
O que as novas tecnologias irão fazer com o tempo dos trabalhadores (celular, computador, s, entre outros) e de suas famílias? Qual será o acesso as esses produtos – baratos, caros, de difícil manipulação? Quais serão os impactos para a saúde dos trabalhadores e da população? Qual será o papel do(s) Estado(s) no mundo globalizado e de grande corporações?

14 Vamos repetir o processo histórico de reação dos trabalhadores e da sociedade após a efetivação de novas tecnologias?

15 É necessário repactuar as relações sociais estabelecidas (de trabalho, comerciais, entre outras) tendo em vista que os avanços científicos/tecnológicos, via de regra, beneficiam uma minoria hegemônica da sociedade.


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