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Movimentos Migratórios
Até 1808 proibidas imigrações de não portugueses Após a independência e principalmente entre e 1930 ocorreu a entrada de 5 milhões de imigrantes
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Períodos de Migração 1º – imigrantes – excesso de mão de obra escrava 2º – imigrantes – lei Eusébio de Queiroz 3º – apenas 2% do total que entrou nos últimos 50 anos
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Imigração Alemã 1850 -1870 Blumenau – Joinville – Novo Hamburgo
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Imigração árabe 1888
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Imigração Eslava 1870 – 1886 russos poloneses e ucranianos
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Imigração Espanhola
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Imigração Italiana 1870 – 1914 até 1886 Sul – após São Paulo
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Imigração Japonesa 1920 -1934 O. do Estado – S
Imigração Japonesa O. do Estado – S. do Estado – periferia São Paulo
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Migrações Internas Pólos de Repulsão:
Nordeste – principalmente o Sertão Sulistas década de 80 – para o Centro Oeste e Norte Em 1920, apenas 20% da pop brasileira vivia em cidades. Cinqüenta anos depois, em 1970, esse percentual já era de 55,9% De acordo com o Censo de 2000, 81,22% da população brasileira é urbana.
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Estima-se que entre 1950 e 2000, 50 milhões de pessoas migraram do campo para as acidades, fenômeno conhecido como êxodo rural. Transumância e Movimento Pendular Favelização
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- Segundo dados do IBGE, em 2001, 41% dos habitantes do país não eram naturais do município de residência, e cerca de 16% deles não eram da unidade de federação em que moravam. Esses números mostram que predominam movimentos migratórios dentro do Estado de origem. Isto é, movimentos de fluxos urbano urbano e intrametropolitano conhecido como movimento pendular ou diário.
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UFSE “Em geral, o migrante reluta antes de optar pela saída de seu lugar de origem. Não é diante das primeiras dificuldades que ‘arruma as malas e vai embora’. Tenta, primeiro, manter-se naquele lugar que lhe é familiar, até ser irremediavelmente expulso.” (Regina Bega dos Santos. Migração do Brasil, 1994) Em geral, no Nordeste brasileiro, o principal fator de expulsão dos migrantes têm sido os aspectos a) físicos, como a seca na zona da Mata. b) políticos, decorrentes dos conflitos de terra. c) socioeconômicos, como a fome e a miséria. d) ambientas, decorrentes da erosão dos solos. e) financeiros, como o alto custo da produção agrícola.
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UFRRJ O interior de São Paulo está mudando de cara. Cidades que tinham sua economia fundamentada na agricultura e na pecuária, há cerca de uma década, estão se transformando em núcleos industriais, muitas vezes de alta tecnologia. Empresas que, há pouco tempo, estavam concentradas na região metropolitana de São Paulo começam a “viajar” alguns quilômetros em busca do interior. Texto adaptado do Jornal Valor Econômico, ano I, nº 45, 04/07/2000, Brasil especial interior 6, p. 4. Explique a concentração metropolitana anterior e a atual busca do interior de que trata o texto.
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