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A Alta Idade Média – O processo de formação do Feudalismo.

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Apresentação em tema: "A Alta Idade Média – O processo de formação do Feudalismo."— Transcrição da apresentação:

1 A Alta Idade Média – O processo de formação do Feudalismo.
O conceito Idade Média ou Idade das Trevas – A discussão historiográfica. A força da Instituição Igreja. A associação entre a Igreja e o Estado (oficialidade do cristianismo com o Imperador Teodósio). Transformações de Roma para o Idade Média: Formação de novos reinos a partir da fixação dos povos germânicos nas antigas regiões do Império Romana; A afirmação do bispado de Roma e da Igreja Católica como centro do poder espiritual e político; A ruralização das regiões ocidentais do Antigo Império Romano e a consolidação de uma economia fechada em grandes unidade rurais, com base no trabalho servil; O colonato substitui o escravismo; A afirmação do Cristianismo como religião dominante na Europa ocidental/oriental.

2 A Alta Idade Média – O processo de formação do Feudalismo.
Divisão do Império Romano: Oriente (Bizâncio/Constantinopla) e Ocidente (Roma); Tentativa de unificação para conquistar o Mediterrâneo; Formação de Reinos instáveis no Ocidente; Fortalecimento das conquistas na Ásia Menor (Grécia, Turquia e Sul da Itália); Organização dos reinos no Ocidente: Colonato em substituição ao colonato como base econômica; Fidelidade guerreira que unia o monarca a sua tribo; Formação dos reinos germâmicos: visigóticos, francos, lombardos, e anglo-saxões (instalados entre o Sul da França e da Espanha Importância do reino Franco com Carlos Magno (monarca mais poderoso da Cristandade Ocidental): Antiga dinastia; Força política e militar; Constituição de um reino em Império; Carlos Magno foi nomeado por Leão III como “Governante do Império Romano” – Tentativa de reconstruir um modelo político universal – válido para todos os reinos da Europa

3 A Alta Idade Média – O processo de formação do Feudalismo.
Tentativa de formação do Sacro Império Germânico – 962 d.C; Fracasso em unificar o reino da Itália e o reino germânico; O projeto de um Império cristão: Incentivo do Papa; Centralizado pela Igreja Católica Romana; Conflito entre o papado e o Sacro Império – pela nomeação de autoridades clericais – Questão das Investiduras. Reforma gregoriana: O Papa tomava para si a prerrogativa do poder político e espiritual sobre a Igreja e o direito de interferir na política civil; Exclusividade para: nomear, transferir, depor bispos; fundar abadias; excomungar infiéis; depor imperadores Infalibilidade do Papa e obediência irrestrita; Cruzadas – reis (glória e mais poder), cavaleiros (terras), pobres (uma vida melhor), Papa (fim do domínio muçulmano em Jerusalém e a expansão do Cristianismo), mercadores (interesses pelo comércio). Incentivo as trocas comerciais entre Ocidente e Oriente; expedições financiadas pelos mercadores de Gênova e Veneza.

4 O FEUDALISMO NA EUROPA Formação através de três processos históricos: fragmentação do poder político; fixação do camponês à terra, na condição de servo, e ruralização da vida social e econômica da Europa. Invasões, insegurança generalizada e aumento efetivo do poder político e militar dos reinos na Europa Ocidental; Formação de uma complexa hierarquia de fidelidade entre nobres, sob a autoridade simbólica de um rei. A Suserania, a Vassalagem e a Servidão. Outros atores sociais: vilões (moradores das vilas que não eram nobres), aldeões, proprietários livres, cavaleiros, abades, bispos e reis. Servos e a produção na gleba: não podiam se separar da propriedade, mesmo quando o Senhor a vendia ou passa para herdeiros. Mudanças à partir do século XI: fim das guerras, contenção do avanço muçulmano, melhorias técnicas e aumento da atividade agrícola, crescimento populacional e o excedente da produção pôde sustentar a expansão da população urbana, dedicada ao comércio e ao artesanato. O crescimento das cidades: Formação de centros comerciais e feiras; fonte de renda para os Senhores – impostos pela feira Artesões se organizando em corporações de ofício: definição de preços; qualidade da matéria prima, hierarquia interna, oficiais assalariados, banqueiros e empréstimo de dinheiro.

5 O FEUDALISMO NA EUROPA Os senhores concedem a liberdade de comercializar em suas terras, organizando centros de trocas comerciais. Cidades estabelecidas em terras senhoriais – fonte de renda para os senhores, da riqueza gerada pelo comércio. Organização da cidade em torno dos Castelos. Organização em corporações de ofício: regulamentação das atividades profissionais – definiam o preço dos produtos, a qualidade da matéria-prima e a hierarquia dos profissionais, entre oficiais assalariados e aprendizes – século XII. À partir do século XIV, os banqueiros começaram a exercer um importante papel na vida urbana ao emprestar dinheiro a juros.

6 MUDANÇAS POLÍTICAS E CRISES SOCIAIS NO SÉCULO XIV
Transformação da Nobreza em Monarquias e o processo de centralização de poder – na figura do Rei. Reforço da autoridade real dentro da estrutura feudal. O surgimento do Burguês – nova classe social associada ao comércio, a vida urbana e ao lucro. Mudanças e crises sociais Crescimento populacional sem aumento da capacidade produtiva, ainda que com avanços na tecnologia agrícola. Super-exploração dos camponeses – aumento da subnutrição e diminuição das taxas de natalidade – Revoltas Populares. A peste negra: subnutrição e as condições insalubres das cidades medievais (não havia coleta de lixo, nem de esgoto, muito menos água tratada). Ambiente propício a epidemias. A mais avassaladora das pestes ocorreu de 1348 a 1353, causando a morte de 1/3 da população, diminuindo a oferta de mão de obra no campo e nas cidades. Crise da Sociedade e da Organização Feudal: contexto marcado pelo crescimento das trocas comerciais, pelo aumento do poder das monarquias nacionais e pelas guerras de religião, derivadas do questionamento das elites em relação ao poder do Papa. O início da Modernidade


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