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NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO À SAÚDE DO SURDO

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Apresentação em tema: "NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO À SAÚDE DO SURDO"— Transcrição da apresentação:

1 NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO À SAÚDE DO SURDO
NOSS

2 EQUIPE: COORDENAÇÃO: Regina Célia Nascimento de Almeida
PROFESSORAS DE BIOLOGIA: Maria de Fátima de Ferrari ASSISTENTES EDUCACIONAIS EM LIBRAS: Lúcio Lugão de Macedo Márcia Cristina Paulo dos Santos Vanessa Miro Pinheiro Formada por profissionais surdos e ouvintes.

3 NOSS É um projeto de educação em saúde que funciona como um espaço de reflexão, discussão e orientação à saúde voltado para os alunos do CAP/INES. Dá ênfase à saúde sexual e reprodutiva, cujo objetivo é reduzir os riscos às DST/AIDS, bem como à gravidez precoce ou indesejada e, inclusive, contribuir para a construção da sexualidade de modo consciente e responsável. Suas atividades estão voltadas para a intervenção comportamental dos alunos surdos do Ensino Fundamental e Médio por meio de dinâmicas de grupo e atendimento individual realizados por três educadores surdos e duas professoras de Biologia especializadas em surdez. Os alunos trazem suas dúvidas e situações problematizadas, a fim de buscarem auxílio e orientações com profissionais de sua confiança.

4 NOSSa missão: Inclusão social do surdo através da acessibilidade à educação em saúde .

5 NOSSo objetivo: Propiciar o protagonismo do surdo em ações como educação, gestão e difusão da ciência da saúde.

6 SAÚDE – PERSPECTIVA HOLÍSTICA
Sócio - Cultural SER INTEGRAL BIOLÓGICO PSICOLÓGICO As ações do NOSS estão fundamentadas na filosofia educacional bilingüe e na abordagem sócio-interacionista de Vigotsky, então os aspectos culturais, lingüísticos, afetivos e identitários norteiam nossas atividades pedagógicas.

7 Assistente Educacional
ABORDAGEM SÓCIO-CULTURAL A abordagem metodológica está constituída pela triangulação biopsicosócio - cultural, priorizando a relação do par competente com os alunos, pela identidade e cultura Surda, através da atuação do profissional Surdo como instrutor e mediador facilitador em todo o processo de construção do conhecimento formal e informal. Língua de Sinais Língua Língua de Sinais Portuguesa Língua Portuguesa SURDO BILINGUE OUVINTE SURDOS Orientador de Biologia Professor Assistente Educacional Agente Multiplicador e Facilitador Adolescentes, Jovens e Adultos

8 INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA SURDA
EDUCAÇÃO Prevenção SAÚDE O NOSS tem duas vertentes de atuações: uma na área da Educação e a outra na área da Saúde.

9 AÇÕES PEDAGÓGICAS Na área da educação o núcleo desenvolve três ações:
Prevenção AÇÕES PEDAGÓGICAS Na área da educação o núcleo desenvolve três ações: Produção de material didático Capacitação Oficina de Saúde .

10 Produção de material didático

11 Três DVDs em Libras / LP (Parceria com a UERJ)
Você sabe o que é AIDS? (1996) Sinalizando a Sexualidade (2003) Sinalizando a Amamentação(em construção)

12 Dentre os materiais didáticos elaborados pelo núcleo foram publicados pelo INES: dois filmes, “Você sabe o que é AIDS?, em parceria com o Projeto Sinais de Vida da UERJ (1998) e “Sinalizando a Sexualidade” em E o terceiro filme encontra-se em fase de construção. Este trata da temática de aleitamento materno. Os filmes apresentam uma abordagem bilíngüe, portanto podem ser utilizados tanto com surdos quanto com ouvintes. Os atores são surdos e usam LIBRAS, tem legenda e áudio. A fim de atender também o público de baixa visão ou cego, pretende-se incluir, no futuro, a áudio-descrição.

13 Manuais e livros Informação e solidariedade: Proteção
contra Aids (1994) O surdo sabe o que é Aids? (1998) (Em parceria com a UERJ) Vivendo Ciências Tema: “Os microorganismos e os agravos à saúde” (2007) (Kit: Livro do aluno, do professor e transparencia) Sinalizando a Prevenção das DSTs (2008) Distribuido para a area da sude e educação

14 Além dos filmes foram publicados um manual “Surdo, você sabe o que é AIDS?, em parceria com o Sinais de Vida da UERJ (1998) e dois livros paradidáticos, o “Vivendo Ciências” (2007) e “Sinalizando a DST/AIDS” (2008).

15 AÇÕES PEDAGÓGICAS EDUCAÇÃO Prevenção Capacitação/Comunidade Surda .
Curso de Agente Multiplicador em Saúde Sexual e Reprodutiva .

16 CURSO DE CAPACITAÇÃO DE AGENTE MULTIPLICADOR EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA

17 Ainda na vertente da Educação, o NOSS oferece CAPACITAÇÃO para surdos, onde desenvolve o CURSO DE AGENTES MULTIPLICADORES DE INFORMAÇÕES SOBRE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA. Este curso é oferecido para profissionais surdos e para alunos de 8º ano do EF e do EM do INES e de outras Instituições do território nacional. Este curso é produto final da Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente desenvolvida pela Professora Regina Célia, Coordenadora do NOSS. A carga horária do curso é de 40 horas, distribuídas em uma semana. O programa do curso inclui os seguintes conteúdos: sistemas reprodutores, feminino e masculino: anatomia e fisiologia; os fenômenos biológicos e psicológicos que envolvem a fase da puberdade; ovulação, menstruação, gravidez, ejaculação; métodos contraceptivos; DST/AIDS; mitos e crenças referentes à sexualidade, orientação sexual e discriminação e, por fim, postura do agente multiplicador, ética, respeito e sigilo. Antes de iniciarmos às atividades didáticas do curso, é aplicado um pré-teste e ao final, o mesmo teste, em LIBRAS e em Língua Portuguesa, este com questões de múltipla escolha, objetivando verificar se o aluno está capacitado para ser um agente multiplicador. Àqueles alunos que não alcançaram os objetivos do curso, recebem uma declaração de participação. Este curso é oferecido gratuitamente a todas as Instituições que encaminharem seu pedido ao INES, via ofício dirigido à Direção Geral.

18 AÇÕES PEDAGÓGICAS dinâmicas Oficina de Saúde – CAP/INES EDUCAÇÃO
Prevenção AÇÕES PEDAGÓGICAS Oficina de Saúde – CAP/INES . dinâmicas

19 As dinâmicas de grupo são realizadas turma a turma e os temas são determinados pelo NOSS, baseando-se nas temáticas levantadas nas salas de conversa, apontadas por professores ou assistentes de alunos (inspetores), conforme as necessidades do grupo ou, ainda, trazidas pelos pais. Selecionado o tema, a equipe faz uma pesquisa em manuais de dinâmicas de grupo que são realizadas com jovens que ouvem. Faz-se uma adaptação ou cria-se uma nova atividade. Elabora-se o planejamento da atividade e os materiais didáticos necessários. Podem ser utilizados filmes, datashows, peças anatômicas, materiais elaborados pelo NOSS ou os que são utilizados com o público em geral. Quando há exposição do conteúdo sistematizado em datashow (com imagens, movimentos e Língua Portuguesa), esta é precedida de ensino vivencial. Todas as atividades são planejadas e desenvolvidas, respeitando-se a faixa etária e o nível de maturação de cada turma. No desenvolvimento da dinãmica o educador surdo é o facilitador, cabendo às professoras a observação, as anotações dos discursos dos alunos, sentimentos e valores no diário de campo. Quando é necessário, a professora faz uma intervenção. Após o término da atividade fazemos uma avaliação da atividade, dos instrumentos, estratégias e da atuação do facilitador.

20 e o s A p a r e l h o s R e p r o d u t o r e s"
Dinâmica nas turmas " A P u b e r d a d e " e o s A p a r e l h o s R e p r o d u t o r e s" Alunos de 3° ao 5° ano Faixa Etária: 12 a 15 anos

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22 Alunos de 6° ao 9° ano e Ensino Médio
Dinâmica nas turmas "A S e x u a l i d a d e" Alunos de 6° ao 9° ano e Ensino Médio Faixa Etária: Acima de 12 anos

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24 AÇÕES PEDAGÓGICAS EDUCAÇÃO Prevenção Oficina de Saúde – CAP/INES .
workshop Os workshops são oficinas que tratam de temas específicos, como exemplo tem-se a “Oficina de Sexo Seguro” que trata do uso correto das camisinhas feminina e masculina e das relações e negociações entre os parceiros. Também mediatizadas pelo educador surdo.

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26 Oficina de Saúde – CAP/INES
EDUCAÇÃO Prevenção AÇÕES PEDAGÓGICAS Oficina de Saúde – CAP/INES . sala de conversa

27 A SALA DE CONVERSA, é o espaço onde o surdo expõe suas dúvidas e vivências problematizadas para o profissional de sua escolha, podendo ser as professoras ou os educadores surdos. Cabe ressaltar que os profissionais surdos recebem a maior demanda de atendimentos. Os dados são anotados em um formulário próprio para registro deste atendimento. Na maioria das vezes os alunos solicitam esclarecimentos/informações sobre a temática da sexualidade. O atendimento é realizado individualmente ou em pequenos grupos. Os alunos recebem a orientação conforme a sua necessidade. Há casos especiais que necessitam um atendimento sistematizado por um período mais longo.

28 SALA DE CONVERSA

29 EDUCAÇÃO Prevenção ASSISTÊNCIA TÉCNICA E CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Ainda na área da educação ministramos palestras sobre orientação sexual aos professores das redes públicas.

30 PARCERIAS - ACESSIBILIDADE
Na área da saúde o NOSS tem três ações: Assistência, Capacitação e Assessoria Técnica. . Assistência . Capacitação . Assessoria SAÚDE

31 Na Saúde a atuação do NOSS é fundamental em função da precariedade de assistência em serviços que atendam às necessidades especiais do surdo nas questões relativas à saúde reprodutiva (gravidez precoce e planejamento familiar) e práticas sexuais seguras. Constata-se que esses serviços não apresentam profissionais preparados para lidar com a comunidade de surdos que, na grande maioria, não tem domínio da Língua Portuguesa. Em conseqüência disto, há uma deficiência no atendimento a comunidade surda, comprometendo a saúde e a recuperação dos indivíduos afetados pelas DSTs, em especial pela infecção do HIV.

32 ASSISTÊNCIA C.M.S. Manoel José Ferreira / SUS Dra. Branca
SAÚDE C.M.S. Manoel José Ferreira / SUS Dra. Branca Na assistência temos, desde 2005, parceria com o Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira, no Catete. Este centro oferece atendimento ambulatorial e participação dos adolescentes e jovens surdos nos projetos de prevenção de DSTs e Planejamento familiar. Além disto houve a realização de palestras para alunos de nossa escola. A atuação do NOSS junto à equipe dos profissionais do Centro Municipal de Saúde acontece através de Assessoria Técnica e acompanhamento dos casos encaminhados.

33 ASSISTÊNCIA Hospital Santa Casa de Misericórdia
Atendimento Ambulatorial ao surdo em Dermatologia Sanitária – Dr. José Augusto

34 POLÍTICA PÚBLICA MS/PN/DST/Aids
O NOSS, junto ao Ministério da Saúde, subsidia a construção de políticas Públicas voltadas aos surdos e participou do I Forum de DST / Aids e Deficiência em 2007, apresentando o trabalho do NOSS.

35 Capacitação /CAP SAÚDE
Ainda na área da saúde realizamos capacitação de nossos alunos do Ensino Médio, estes participam, semestralmente, por uma semana, de um Curso oferecido pelo Instituto de Bioquímica Médica do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ, com a Dra Vivian Rumjanek, cujo objetivo é promover a inclusão científica e tecnológica de nossos alunos através do aprendizado vivencial do método científico e de temas de Biociências, e ainda, dos recursos tecnológicos disponíveis.

36 CURSO VIVENCIAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – IBqM / UFRJ

37 Assessoria Técnica UFF / Faculdade de Medicina
SAÚDE UFF / Faculdade de Medicina Disciplina: Saúde e Sociedade III Na Assessoria Técnica a profissionais da Saúde, desde 2006, o núcleo atende às solicitações da Professora Dra. Luiza S.M.da Costa da Universidade Federal Fluminense, atuando no Curso de Medicina e de Enfermagem da UFF, ministrando palestras sobre Educação em Saúde, sexualidade e surdez no componente curricular “Saúde e Sociedade III”, como também recebendo a visita dos estudantes de Medicina ao Núcleo. Nesta oportunidade realizamos uma oficina que simula situações reais de enfrentamento da relação médico- paciente surdo, retratando os diferentes sujeitos surdos: os que se comunicam em LIBRAS, em Língua Portuguesa e em gestos naturais.

38 DINÂMICAS: VIVÊNCIA DAS SITUAÇÕES PROBLEMATIZADAS NA RELAÇÃO MÉDICO – PACIENTE SURDO
- UFF -

39 O NOSS também desenvolve ou colabora em estudos e pesquisas:
“Sinalizando a Sexualidade: Uma Proposta Pedagógica de Intervenção na Comunidade Surda” (NOSS) “O conhecimento científico transmitido pela mídia” (UFRJ/IBqM) Estudos preliminares para criação do curso técnico em Biociências para surdos (UFRJ / IBqM) “A acessibilidade percebida no encontro entre surdos e profissionais de saúde” (UFF/NOSS)

40 Contatos: Núcleo de Orientação à Saúde do Surdo
Telefones: (021) r.135 Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES Rua das Laranjeiras, 232 – sala 315 Laranjeiras – Rio de Janeiro – RJ CEP:

41 EQUIPE


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