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PublicouIasmin Graciano Alterado mais de 10 anos atrás
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP PIC16F877A - Parte III Jadsonlee da Silva Sá Jadsonlee.sa@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jadsonlee.sa
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Interrupção Existe 15 fontes de interrupção. Comparador Colisão Bus CCP2 Timer 1 Timer 2 CCP1 SPI/I 2 C USART-Tx USART-Rx Conversor A/D Porta paralela EEPROM Timer 0 Externa Porta B Habilita Int. Periféricos Habilita Int. Global Registradores: INTCON, PIE1, PIR1, PIE2, PIR2 IE – Habilita interrupção. IF – Flag da interrupção. IF será setado se uma condição de interrupção ocorrer, independente de IE.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador INTCON
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador PIE1
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador PIR1
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador PIR1
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador PIE2
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador PIR2
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registrador OPTION_REG
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Interrupção Quando uma interrupção ocorre, o bit GIE é zerado para desabilitar futuras interrupções. O endereço de retorno é armazenado na pilha. PC é carregado com o endereço 0004h (ISR – Rotina de serviço de interrupção). Na ISR, a fonte da interrupção pode ser detectada via os bits IF. O bit IF deve ser zerado via software antes de reabilitar as interrupções.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Interrupção Contexto de chaveamento durante as interrupções. –Somente o valor de PC é salvo na pilha. –O software do usuário deverá salvar o valor de algum registrador de interesse (e. g. W, STATUS, etc).
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Watchdog Timer Temporizador que marca o tempo livremente. Possui um oscilador RC on-chip – Não precisa de componentes externos – É independente do oscilador externo (OSC1 - OSC2). Durante a operação normal um time-out gera um reset do uC (Watchdog Timer Reset). Se o uC estiver no modo sleep, um time-out acordará o dispositivo (Watchdog Timer Wake-up). O bit /TO de STATUS é zerado no time-out do WDT.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Power-Down Mode (Sleep) Entra nesse modo quando a instrução SLEEP for executada. –Se habilitado, o WDT será zerado, mas continua em operação. –O bit /PD de STATUS é zerado, e o driver do oscilador é desligado. –Os pinos de E/S mantém os seus estados antes do SLEEP.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Power-Down Mode (Sleep) Eventos para ocorrência de um wake-up: –Reset externo via o pino /MCLR; –Watchdog timer wake-up (Se WDT estiver habilitado); –Ocorrência de alguns tipos de interrupção. Interrupções de periféricos que podem gerar um wake-up: –Ler ou escrever na PSP; –Interrupção timer 1 – Modo contador assíncrono; –Interrupção no modo captura - CCP; –Gatilho de um evento (Timer 1 no modo assíncrono usando um clock externo);
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Power-Down Mode (Sleep) Interrupções de periféricos que podem gerar um wake-up: –Detecção do bit START/STOP do SSP; –Tx ou Rx no modo escravo (SPI/I 2 C); –Tx ou Rx USART (Modo escravo síncrono); –Conversão A/D (Quando a fonte do clock do A/D é RC); –Finalização de operação de escrita na EEPROM; –Mudança de estado na saída do comparador. Outros periféricos não podem gerar interrupções, pois não possuem clocks on-chip.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Power-Down Mode (Sleep) Quando a instrução SLEEP está sendo executada, a próxima instrução (PC+1) é pre-fetched. Para acordar via um evento de interrupção, o bit que habilita a interrupção deve estar setado. O wake-up não leva em consideração o estado do bit GIE. –GIE = 0 A execução é retomada na instrução após a instrução SLEEP. –GIE = 1 Executa a próxima instrução após a instrução SLEEP e depois desvia para o endereço 0004h Se a instrução após a instrução SLEEP for indesejada, deve-se colocar um NOP após a instrução SLEEP.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Power-Down Mode (Sleep) Wake-up usando interrupções. –Se GIE = 0, e os bits de habilitação e sinalização do periférico estiverem setados, um dos seguintes eventos ocorrerá: Se a interrupção ocorre antes da execução da instrução SLEEP, SLEEP finalizará com um NOP. –O bit /TO não será setado e /PD não será zerado. –WDT e o seu postscaler não serão zerados. Se a interrupção ocorre durante ou após a execução da instrução SLEEP, um wake-up ocorrerá imediatamente. A instrução SLEEP será completamente executada antes do wake-up. –O bit /TO será setado e /PD será zerado. – WDT e o seu postscaler serão zerados.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Existem 35 instruções. O conjunto de instruções é dividida em três categorias básicas: –Operações orientadas a byte; –Operações orientadas a bit; –Operações literal e controle. Cada instrução é uma palavra de 14 bits. –Dividida em opcode (tipo de instrução) e um ou mais operandos.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações orientadas a byte – 18 instruções. W Registrador acumulador de 8 bits. f Registrador de endereço da SRAM. d Indica o destino do resultado da operação. 00-7Fh
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações orientadas a byte – 18 instruções.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações orientadas a bit – 4 instruções. f Registrador de endereço da SRAM. b Indica o número do bit afetado pela operação.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações orientadas a bit – 4 instruções. –Obs.: Nessas instruções, o registrador é lido, depois ocorre a operação no bit escolhido e por fim, o resultado é escrito no registrador.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações literal e controle – 13 instruções. k Dado constante ou um rótulo. Pode ter 8 ou 11 bits.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Operações literal e controle – 13 instruções.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Formato das instruções. –Algumas observações. É possível ler e escrever em qualquer registrador da SRAM. Se uma instrução escreve no registrador STATUS, os bits Z, C, DC e OV poderão ser setados ou zerados de acordo com o resultado da instrução e sobrescrever os bits de dados escritos originalmente.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Ciclo de instrução. –Cada ciclo Tcy é formado por quatro ciclos Q. –Ciclo Q é igual ao ciclo do oscilador (Tosc). Q1 Decodificação ou NOP forçado. Q2 Leitura ou NOP. Q3 Processa os dados. Q4 Escreve ou NOP.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a byte.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a bit.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a bit.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a bit.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a bit.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Orientadas a bit.
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Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Conjunto de Instruções Literal e lógica.
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