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A transição de poderes – 1112 – 1128 (continuação 3)

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Apresentação em tema: "A transição de poderes – 1112 – 1128 (continuação 3)"— Transcrição da apresentação:

1 A transição de poderes – 1112 – 1128 (continuação 3)
De Condado a Reino A transição de poderes – 1112 – (continuação 3) 04/11/2015

2 D. Teresa - 1112 / 1120 – Os confirmantes da documentação
04/11/2015

3 Chancelaria de D. Teresa - 1121/1128 Confirmantes da documentação
04/11/2015

4 O ocidente peninsular a partir de 1116 – entidades em presença
Condado Portucalense Estado Almorávida Investida almorávida na fronteira sul; Fragilidades defensivas Em fase expansionista Coroa leonesa-castelhana Anulado o consórcio aragonês Urraca afirma o seu poder 04/11/2015

5 Consequências da ofensiva almorávida de 1116 -1117
Perda das Castela-nias Devasta-ção de conce-lhos Dificul-dades de resistência Cerco de Coim-bra Os danos provocados 04/11/2015

6 O ocidente peninsular a partir de 1116 – entidades em presença
Condado Portucalense Estado Almorávida Investida almorávida na fronteira sul; Fragilidades defensivas Em fase expansionista Territórios a norte do Rio Minho Conde de Trava – encabeça levantamento pró-autonomia Coroa leonesa-castelhana Anulado o consórcio aragonês Urraca afirma o seu poder Aproximação Travas /Diego Gelmires; A. Raimundes aclamado herdeiro de Afonso VI 04/11/2015

7 As situações – 1117 em diante – os sinais rodados
Até 1117 De 1117 em diante Tarasia Regina Tarasia 04/11/2015

8 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes Comparação entre dois períodos, 1112/1120 e 1121/1128 – o peso dos barões portucalense e a influência galega junto de D. Teresa, em cada um desses períodos. Afastamento real mas limitado do lado portucalense, na década de 20; influência galega sobretudo representada por um Trava(slides 2 e 3); A conjuntura político-militar do ocidente peninsular de 1117 em diante. As entidades em presença e a articulação entre elas (slide 4); As consequências Imediatas da arremetida almorávida sobre o condado portucalense, deixando indefesa a linha do baixo Mondego. As aparentes fragilidades defensivas (slide 5); Quadro completo das entidades do ocidente peninsular. O posicionamento político de alguns magnates da Galiza e a oposição aberta a D. Urraca na consideração da linha sucessória (slide 6); Tentativa de compreensão do posicionamento político de D. Teresa na conjuntura peninsular apresentada. Os sinais rodados de D. Teresa e o título de rainha que inserem a partir de 1117 (slide 7). 04/11/2015


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