A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PRÉ-MODERNISMO Profª Cynthia Boaventura

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PRÉ-MODERNISMO Profª Cynthia Boaventura"— Transcrição da apresentação:

1 PRÉ-MODERNISMO Profª Cynthia Boaventura
EUCLIDES DA CUNHA PRÉ-MODERNISMO Profª Cynthia Boaventura

2 Foi um escritor, jornalista, professor e poeta brasileiro, autor da obra "Os Sertões".
Foi enviado como correspondente ao Sertão da Bahia, pelo jornal O Estado de São Paulo, para cobrir a guerra no município de Canudos. Seu livro "Os Sertões", narra e analisa os acontecimentos da guerra.

3 Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 20 de janeiro de 1866
Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 20 de janeiro de Filho de Manuel Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudósia Alves Moreira da Cunha. Ficou órfão de mãe aos três anos de idade, sendo educado pelos tios e avós. Com 19 anos, ingressou na Escola Politécnica onde cursou um ano de Engenharia Civil. Matriculou-se na Escola Militar da Praia Vermelha. Escrevia para a revista da escola, "A Família Acadêmica". Expulso da Academia, por afrontar o Ministro da Guerra do Império, foi para São Paulo e em 1889 publica no jornal O Estado de São Paulo, uma série de artigos onde defendia ideais republicanos.

4 Depois de Proclamada a República, Euclides da Cunha volta para o Rio de Janeiro e retorna ao Exército. Cursou de 1890 a 1892, a Escola Superior de Guerra, formando-se em Engenharia Militar e bacharelando-se em Matemática e Ciências Físicas e Naturais. Casou-se com Ana Sólon Ribero. Em 1893, vai para São Paulo trabalhar na Estrada de Ferro Central do Brasil. Foi chamado para servir à Diretoria de Obras Militares, na época da Revolta da Armada, que pretendia derrubar o governo de Floriano Peixoto.

5 Euclides da Cunha afasta-se do Exército, em 1896
Euclides da Cunha afasta-se do Exército, em Passa a trabalhar em São Paulo como superintendente de obras. Volta a colaborar para o jornal o Estado de São Paulo. Em agosto de 1897, foi convidado pelo jornalista Júlio de Mesquita para testemunhar as operações do Exército na Guerra de Canudos, no sertão baiano. Suas mensagens eram transmitidas por telégrafo, para o jornal paulista. Permaneceu no local até outubro do mesmo ano.

6 Ao regressar de Canudos, vai para São José do Rio Pardo, em São Paulo, para administrar a construção uma ponte. Escreve o livro que o consagraria no panorama cultural brasileiro, "Os Sertões". A obra foi publicada em 1902, cinco anos depois do término da Guerra. Euclides relata não só o que presenciou na guerra, mas explica o fenômeno cientificamente.

7 Volta a exercer a função de engenheiro civil em São Paulo, Santos e São José do Rio Preto, seguindo depois para o Amazonas, como chefe da Comissão Brasileira do Alto Purus, para o reconhecimento de fronteiras. Vai para o Rio de Janeiro e presta concurso para a cadeira de Lógica do Colégio Pedro II, em 1909.

8 No dia 15 de agosto, por questões de honra, numa troca de tiros, com o amante de Ana Emília Ribeiro, o militar Dilermando de Assis, Euclides é assassinado. Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha morreu no Rio de Janeiro, no dia 15 de agosto de 1909.

9 Obras de Euclides da Cunha
- Os Sertões, Contrastes e Confrontos, Peru Versus Bolívia, Castro Alves e o Seu Tempo, A Margem da História, 1909

10 Trata da Guerra de Canudos (1896-1897), no interior da Bahia
Trata da Guerra de Canudos ( ), no interior da Bahia. Euclides da Cunha presenciou uma parte da guerra como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo. Pertence, ao mesmo tempo, à prosa científica e à prosa artística. Pode ser entendido como uma obra de Sociologia, Geografia, História ou crítica humana, mas não é errado lê-lo como um poema da vida sertaneja em sua luta diária contra a paisagem e a incompreensão das elites. OS SERTÕES

11 1- A terra: Na primeira parte são estudados o relevo, o solo, a fauna, a flora e o clima da região nordestina. Euclides da Cunha revelou que nada supera a principal calamidade do sertão: a seca. Registrou, ainda, que as grandes secas do Nordeste brasileiro obedecem a um ciclo de nove a doze anos, desde o século XVIII. 2- O homem: O determinismo julgava que o homem é produto do meio (geografia), da raça (hereditariedade) e do momento histórico (cultura). O autor faz uma análise da psicologia do sertanejo e de seus costumes. É uma descrição feita pelo sociólogo e antropólogo Euclides da Cunha, que mostra o habitante do lugar, sua relação com o meio, sua gênese etnológica, seu comportamento, crença e costume, mas depois se fixa na figura de Antônio Conselheiro, o líder de Canudos. Apresenta seu caráter, seu passado e relatos de como era a vida e os costumes de Canudos. Estas duas partes são essencialmente descritivas, pois na verdade “armam o palco” e “introduzem os personagens” para a verdadeira história, a Guerra de Canudos. 3- A luta: Fala sobre o que foi a Guerra de Canudos e explica com riqueza de detalhes os fatos dessa guerra que dizimou a população de Canudos. Uma descrição relatando as quatro expedições a Canudos, criando o retrato real só possível pela testemunha ocular da fome, da peste, da miséria, da violência e da insanidade da guerra. Retrata minuciosamente o movimento de tropas. O autor constantemente se prende à individualidade das ações e mostra casos isolados dos acontecimentos da guerra. Partes do livro:


Carregar ppt "PRÉ-MODERNISMO Profª Cynthia Boaventura"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google