neurulação - o neuroectoderme forma o sistema nervoso

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Apresentação em tema: "neurulação - o neuroectoderme forma o sistema nervoso"— Transcrição da apresentação:

1 neurulação - o neuroectoderme forma o sistema nervoso
Embriologia Humana neurulação - o neuroectoderme forma o sistema nervoso formação do tubo neural diferenciação das vesículas cefálicas e da medula espinhal crista neural - migração e diferenciação somitogênese – o mesoderma paraxial e seus derivados

2 regressão da linha primitiva e alongamento do notocorda

3 Neurulação e formação de segmentos ocorrem em paralelo no ectoderma e no mesoderma

4 neurulação: formação do tubo neural induzida pela notocorda
Células da placa neural de formato cubóides (distintas das células achatadas da futura epiderme) A linha mediana da placa neural permanece fixada ao notocorda e as pregas neurais passam por processo de elevação e convergência notocorda Com o encontro das pregas neurais essas fusionam, formando o tubo neural; as células da crista neural se separam e células as laterais forma uma epiderme contínua Inicia a migração das células da crista neural

5 Pregas neurais do cérebro
Pregas neurais do tronco cerebral ámnio linha primitiva (gastrulação) Embrião 21d: Gastrulação e início da neurulação A: âmnio, M: mesoderma, Y: saco vitelino

6 Intestino anterior aberto
placa coriônica da placenta pontos anteriores da placa neural cerebral A saco vitelínico mesoderma cardíaco Intestino anterior aberto Embrião humano 23d: região anterior (A) levantada do saco vitelínico

7 região encefálica medula espinhal Embrião humano 23d (vista dorsal): Neurulação, fechamento do tubo neural, neuróporo anterior aberto, gastrulação e formação de somitos continuam na região posterior

8 placa coriônica da placenta
neuróporo anterior ámnio membrana estomodeal tubo cardíaco Embrião humano 26d (vista dorsal, MEV): gradual fechamento do tubo neural e do neuróporo anterior, vesículas encefálicas, 17 somitos visíveis, membrana estomodeal

9 DERIVADOS DAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS
esquema linear das vesículas encefálicas DERIVADOS DAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS

10 flexões cerebrais My M D T Embrião humano 43d Feto 11a semana ouvido
istmo ouvido istmo My M D olho T Embrião humano 43d Feto 11a semana

11 desenvolvimento do cortex
5a semana o cortex da vesícula telencefálica expande e se sobrepoe sobre as demais partes do encéfalo

12 Neurogênese no sistema nervoso central
parede do tubo neural: epitélio pseudo-estratificado posição do núcleo dependente da fase do ciclo celular

13 Microcefalia – teratogênese por síndrome de alcoólismo fetal e Zika virus
morte celular na placa neural: consequência: diminuição da massa cortical do encéfalo causa diminuiÇào da caixa craniana

14 desenvolvimento da medula espinhal em embrião humano, a partir da placa neural
Região alar Região basal Epiderme Sulco limitans somático Gânglio da raiz dorsal Nervo espinhal Neurônio sensorial Neurônio motor Epêndima Zona marginal Zona do manto Raiz dorsal Neurônio de associação

15 diferenciação da medula espinhal:
formação das raízes dorsais e ventrais e de gânglios dorsais que são derivados da crista neural

16 derivados da crista neural
cranial cranial e tronco tronco

17 rotas de migração de células da crista neural
rota central (através dos somitos), rota dorsolateral fatores da matriz extracelular limitam rotas de migração (apenas através da parte anterior dos somitos) somito

18 ROTAS DE MIGRAÇÃO DAS CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
rota de migração de células da crista neural ROTAS DE MIGRAÇÃO DAS CÉLULAS DA CRISTA NEURAL matriz extracelular dos somitos determina rota de migração de precursores neuronais dos gânglios dorsais e das células da medula adrenal (produzem norepinefrina e epinefrina resp.)

19 formação dos gânglios dorsais segmentares e da cadeia ganglionar do simpático a partir da crista neural

20 crista neural e genética - variação no viscerocrânio
fatores genéticos determinam número de células migratórias e a sua taxa de proliferação, fatores ambientais (por exemplo matriz extracelular) determinam a rota de migração e futuro posicionamento das células

21 somitogênese no mesoderma paraxial e diferenciação dos derivados
definição somito estrutura segmentar primordial em animais com segmentos (vermes anelídeos, crustáceos e insetos, cordados e vertebrados) na maioria dos casos é estrutura transiente, mas elementar para organização segmentar (metamérica) em vertebrados formado a partir de mesoderma paraxial

22 Pregas neurais do cérebro
Pregas neurais do tronco cerebral somitos ámnio linha primitiva (gastrulação) Embrião 21d: Gastrulação e início da neurulação A: âmnio, M: mesoderma, Y: saco vitelino

23 diferenciação progressiva do mesoderma axial, paraxial, intermediário, lateral e extraembrionário
axial: notocorda paraxial: somitos intermediário: sistema urogenital lateral: somato- e esplancnopleuras e coração extraembrionário: âmnio e côrio

24 notocorda (mesoderma axial)
tubo neural somito (mesoderma paraxial segmentado) mesoderma intermediário notocorda (mesoderma axial) ectoderma mesoderma lateral

25 (mesoderma paraxial ainda não segmentada)
somitos surgem por separação sequencial de blocos de mesoderma paraxial do mesoderma présomítico somitos tubo neural placa pré-somítica (mesoderma paraxial ainda não segmentada)

26 durante a segmentação os somitos ganham
polaridade rostro-caudal interna devido expressão de fatores de transcrição como Uncx4.1

27 polaridade dos somitos organiza a metameria (organização segmentar) do sistema nervoso periférico

28 logo que formados, os somitos se desfazem
diferenciação do esclerótomo e dermatomiótomo

29 o esclerótomo (região ventromedial do somito) sofre uma transição epitélio-mesenquimal e as suas células se agrupam ao redor do notocorda geram as vertebras por fusão da parte caudal de um somito com a rostral do seguinte o dermatomiótomo (região dorsal e lateral do somito) se diferencia em: miótomo com labio epaxial (musculatura segmentar profunda das costas) e làbio hipaxial (musculatura lateral do corpo e dos membros) dermatomo (derme da região dorsal do corpo)

30 diferenciação do dermatomiótomo

31 Formação das vértebras
o surgimento de nervos periféricos divide os somitos em duas porções, anterior e posterior. A porcão posterior de um somito fusiona com a anterior do somito seguinte e forma uma vértebra. Ocorre a inervação da musculatura segmentar por nervos segmentares

32 dos discos intervertebrais e da caixa torácica
O notocorda permanece como resquiço no núcleo pulposo dos discos intervertebrais Os processos laterais das vertebras expandem e fusionam ventralmente, formando o esterno

33 o dermátomo e a inervação quase-segmentar


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