Economia Preferências do Consumidor. Introdução Fonte: MANKIW (2002). O objetivo desta aula é ver como os consumidores fazem escolhas; A restrição orçamentária.

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1 Economia Preferências do Consumidor

2 Introdução Fonte: MANKIW (2002). O objetivo desta aula é ver como os consumidores fazem escolhas; A restrição orçamentária é uma parte da análise: ela mostra quais combinações de bens o consumidor pode adquirir, dados a sua renda e o preço dos bens; As escolhas do consumidor não dependem apenas de sua restrição orçamentária, mas também de suas preferências em relação aos dois bens; As preferências do consumidor lhe permitem escolher entre diferentes combinações de bens; Se oferecer ao consumidor duas combinações diferentes, ele escolherá que melhor atenda a suas preferências; Se ambas atenderem igualmente a suas preferências, dizemos que o consumidor é indiferente entre as duas combinações.

3 Curvas de Indiferença Fonte: MANKIW (2002). Curva de Indiferença: uma curva que mostra as combinações de consumo que proporcionam ao consumidor o mesmo nível de satisfação; Fonte: MANKIW (2000). Qte.Pepsi Qte.Pizzas As preferências do consumidor são representadas com curvas de indiferenças que mostram as combinações de Pepsi e Pizza que o deixam igualmente satisfeito. O consumidor prefere mais de um bem, pontos que estejam em uma curva de indiferença mais alta (I 2 ) são preferidas em relação aos pontos de uma mais baixa (I 1 ). A taxa marginal de substituição (TMgS) mostra a taxa à qual o consumidor está disposta a trocar Pepsi por Pizza 0 A C BD I1I1 I2I2 TMgS O consumidor é indiferente em relação às combinações A,B, e C porque elas estão na mesma curva. Se o consumo de Pizza se reduzir do ponto A para o B, o consumo de Pepsi precisará aumentar para mantê-lo satisfeito

4 Taxa Marginal de Substituição Taxa Marginal de Substituição (TMgS): a taxa a qual um consumidor está disposto a trocar um bem pelo outro. A taxa à qual o consumidor está disposto a trocar um bem pelo outro depende da quantidade de bens que já está consumindo.

5 Propriedades das Curvas de Indiferença 1.As curvas de indiferenças mais elevadas são preferíveis às mais baixas (os consumidores preferem ter mais de alguma coisa a ter menos); 2.As curvas de indiferenças se inclinam para baixo (a inclinação de uma curva de indiferença reflete a taxa a qual o consumidor está disposta a substituir um bem pelo outro); 3.As curvas de indiferença não se cruzam; 4.As curvas de indiferenças são convexas em relação à origem dos eixos. A convexidade da curva de indiferença reflete a maior disposição do consumidor para abrir mão do bem que ele já tem em grande quantidade.

6 Curvas de Indiferença Fonte: MANKIW (2002). Fonte: MANKIW (2000). Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 A B No Ponto A: +Pepsi – Pizza No Ponto B: - Pepsi + Pizza TMgS = 6 8 14 23 4 3 67 TMgS = 1 1 1 Lembrete: Taxa Marginal de Substituição (TMgS): taxa à qual os consumidores estão dispostos a trocar um bem pelo outro

7 Dois Exemplos Extremos de Curvas de Indiferença  Substitutos perfeitos: dois bens cujas curvas de indiferença são retas  Complementos Perfeitos: dois bens cujas curvas de indiferença formam ângulos retos

8 Dois Exemplos Extremos de Curvas de Indiferença Moedas de 5 centavos 6 4 2 123 Moedas de 10 centavos  Substitutos perfeitos I1I1 I2I2 I3I3

9 Sapato Esquerdo 7 5 57 Sapato Direito Dois Exemplos Extremos de Curvas de Indiferença  Complementos perfeitos I1I1 I2I2

10 As Escolhas Ótimas do Consumidor Fonte: MANKIW (2002). Fonte: MANKIW (2000). Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 I1I1 I2I2  O ponto ótimo do consumidor é aquele em que a curva de indiferença e a restrição orçamentária se tangenciam I3I3 Ponto Ótimo A B O consumidor escolhe o ponto de sua restrição orçamentária que toca a curva de indiferença mais elevada. Nesse ponto, chamado de ótimo, a taxa marginal de substituição é igual ao preço relativo dos dois bens. Aqui, a curva de indiferença mais elevada que o consumidor pode atingir é I 2. O consumidor prefere o ponto A que está na curva de indiferença I 3, mas sua restrição orçamentária o impede de obter essa combinação de Pepsi e Pizza. Por outro lado, o consumidor poderia escolher o ponto B, mas como esse ponto se situa em uma curva de indiferença mais baixa, o consumidor não o prefere. O ótimo representa a melhor combinação de consumo de Pepsi e Pizza disponível para o consumidor

11 As Escolhas Ótimas do Consumidor  O preço relativo é a taxa à qual o mercado está disposto a trocar um bem pelo outro;  ao passo que a taxa marginal de substituição é a taxa à qual o consumidor está disposto a trocar um bem pelo outro

12 Alterações na Renda e a Escolha do Consumidor  Quando aumenta a renda do consumidor a restrição orçamentária se desloca  O preço relativo dos dois bens continua o mesmo, a inclinação da nova restrição orçamentária é a mesma que a inclinação da restrição orçamentária original  Usualmente o consumidor reage ao aumento da renda comprando mais dos dois produtos

13 Fonte: MANKIW (2002). 2... aumentando o consumo de pizza Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 I1I1 I2I2 1. Um aumento na renda desloca a restrição orçamentaria para fora 3... e o consumo de Pepsi Ótimo Inicial Novo Ótimo Restrição Orçamentária Inicial Nova Restrição Orçamentária Alterações na Renda e a Escolha do Consumidor  Bem Normal

14 As Escolhas Ótimas do Consumidor Fonte: MANKIW (2002). 2... o consumo de pizza aumenta, o que faz da pizza um bem normal Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 I1I1 I2I2 1. Um aumento na renda desloca a restrição orçamentaria para fora 3... mas o consuma da Pepsi cai, fazendo da Pepsi um bem inferior Ótimo Inicial Novo Ótimo Restrição Orçamentária Inicial Nova Restrição Orçamentária Alterações na Renda e a Escolha do Consumidor  Bem Inferior

15 Alterações nos Preços e a Escolha do Consumidor O impacto de uma mudança no preço de um bem sobre o consumo pode ser decomposto em dois efeitos;  Efeito Renda: alteração do consumo que decorre do deslocamento do consumidor para uma curva de indiferença superior ou inferior quando o $ do bem varia  Efeito Substituição: alteração do consumo que ocorre quando uma variação no $ do bem desloca o consumidor ao longo de uma dada curva de indiferença até um ponto com uma nova taxa marginal de substituição

16 Alterações nos Preços e a Escolha do Consumidor Exemplo Suposição: o $ da Pepsi caiu  Reação do consumidor: a)“Ótimo! Agora que a Pepsi está mais barata, minha renda tem maior poder de compra. Estou mais rico, de fato, mais rico do que antes. E como estou mais rico, posso comprar mais Pepsi e mais pizza” (efeito renda); b)“Agora que o preço da Pepsi caiu, posso obter mais litros de Pepsi em troca de cada pizza da qual abro mão. Como a pizza agora ficou relativamente mais cara, deveria comprar menos pizza e mais Pepsi” (efeito substituição)

17 Alterações nos Preços e a Escolha do Consumidor

18 Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 I1I1 I2I2 Alterações nos Preços e a Escolha do Consumidor B A C Efeito Renda Efeito Substituição Restrição Orçamentária Inicial Ótimo Inicial Novo Ótimo Nova Restrição Orçamentária Efeito Substituição Efeito Renda O efeito de uma mudança no preço pode ser decomposto em efeito renda e efeito substituição. O efeito substituição – o movimento ao longo da curva de indiferença para um ponto com taxa marginal de substituição diferente – é representado pela mudança do ponto A para o ponto B ao longo da curva de indiferença I 1. O efeito renda – o deslocamento para uma curva de indiferença mais elevada – é representado aqui pela mudança do ponto B na curva de indiferença I 1 para o ponto C na curva de indiferença I 2

19 QUESTÕES

20 Fonte: MANKIW (2002). Qte.Pepsi Qte.Pizzas 0 I1I1 I2I2 Questões 1.Explique o gráfico abaixo – Ele está representando qual tipo de bem?

21 Bibliografia MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2000 OLIVEIRA, Roberto Guena de; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Microeconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006


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