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Exame Dermato- neurológico e Prevenção de complicações da Hanseníase

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Apresentação em tema: "Exame Dermato- neurológico e Prevenção de complicações da Hanseníase"— Transcrição da apresentação:

1 Exame Dermato- neurológico e Prevenção de complicações da Hanseníase
Camila dos Santos Araujo Laila Djensa S. Santos

2 Introdução Diagnostico da Hanseníase -> Exame clinico
Exame físico Procurar os sinais dermato neurológicos da doença Exame dermato-neurológico Identificação do comprometimento neural Incapacidade física do paciente Prevenção e tratamento de incapacidades e de deformidades.

3 Roteiro de Diagnóstico
Anamnese - história clínica e epidemiológica Exame físico Avaliação dermatológica - identificação de lesões de pele com alteração de sensibilidade Avaliação neurológica - identificação de neurites, incapacidades e deformidades Estados reacionais Diagnóstico diferencial Grau de incapacidade física

4 Avaliação Dermatológica
Identificar as lesões de pele Pesquisar sensibilidade das lesões Característica típica da hanseníase Térmica, Dolorosa e Tátil. 32 pontos testados – 1 córnea, 6 em cada mão, 9 em cada pé. Áreas de maior frequência de lesões: face, orelhas, nádegas, braços, pernas, costas, mucosa nasal.

5 Pesquisa da Sensibilidade
Sensibilidade Térmica 2 tubos de ensaio, um com água fria e outro com água quente. * Algodão com éter. Explicar o teste ao paciente Encostar os tubos alternadamente na pele com a lesão suspeita e em pele sã.

6 Pesquisa da Sensibilidade
Sensibilidade dolorosa Realizada nas lesões, nos membros inferiores e superiores. Teste com caneta esferográfica sem tinta. É a mais importante para prevenir incapacidades- detecção precoce da diminuição/ausência de sensibilidade.

7 Pesquisa da Sensibilidade
Sensibilidade Tátil Explicar o teste ao paciente Algodão seco Teste com estesiômetro Tocar com o algodão a pele sadia e a com lesão suspeita O paciente deve relatar se sente o toque.

8 Teste com Estesiômetro

9 Avaliação Neurológica
Neurite ação direta do bacilo ou pela resposta imune do organismo. Quando realizar: No diagnostico Queixas Semestralmente Na alta Durante ou após o tratamento PQT.

10 Avaliação Neurológica
Principais nervos acometidos Trigêmeo, facial e auricular Radial, ulnar e mediano Fibular comum e tibial posterior

11 Avaliação Neurológica
Inspeção dos olhos, nariz, mãos e pés Palpação dos troncos nervosos periféricos Avaliação da força muscular

12 Avaliação Neurológica
Inspeção Nódulos, infiltrações, secreção, hiperemia, madarose, triquíase, ectrópio e lagoftalmo, ou opacidade da córnea. Condições da: pele, mucosas, septo nasal Calosidades, cicatrizes, atrofias, reabsorcao ossea. Marcha, pe equino.

13 Avaliação Neurológica
Palpação dos troncos nervosos periféricos. Identificar espessamentos neurais Palpar o nervo, e o seu trajeto (CUIDADO). Dor, choque, espessamento, consistência, formato e aderências.

14 Avaliação Neurológica
Palpação dos troncos nervosos periféricos.

15 Avaliação Neurológica
Palpação dos troncos nervosos periféricos.

16 Avaliação Neurológica
Força muscular

17 Avaliação Neurológica
Força muscular

18 Avaliação Neurológica
Força muscular

19 Avaliação Neurológica
Mobilidade articular das mãos e pés Identificar limitações na amplitude dos movimentos das articulações dos dedos das mãos e dos pés Se houver limitação: comprometimento funcional do músculo inervado por um determinado nervo Movimentação ativa e passiva

20 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE
Camila Araujo

21 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE
Tropismo para fibras nervosas Neuropatia mista Os mecanismos causadores das deformidades e das incapacidades são neurogênicos e inflamatórios.

22 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE
Principais nervos acometidos: Facial Trigêmeo Ulnar Mediano Radial Fibular comum Tibial

23 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NO NARIZ
Ressecamento da mucosa, aumento da secreção nasal e crostas. - Aplicar soro fisiológico Secreção sanguinolenta, úlceras e perfuração no septo nasal

24 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NO NARIZ

25 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS OLHOS
Ressecamento - lubrificação Diminuição ou ausência de sensibilidade na córnea - lubrificação e auto-inspeção0

26 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS OLHOS
Lagoftalmo - Aumento da força muscular das pálpebras, lubrificação e proteção para os olhos. Triquíase - Retirada dos cílios invertidos e lubrificação Corpo estranho conjuntival - Lavagem e retirada do corpo estranho

27 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS OLHOS

28 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS OLHOS

29 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS

30 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS
Ressecamento das mãos - hidratação e lubrificação Calosidades nas mãos - hidratação, lixação e lubrificação

31 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS

32 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS
Dedos em garra - exercício para melhorar movimento articular Úlceras ou feridas nas mãos - limpeza, hidratação, lixação, proteção e repouso

33 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS
Diminuição ou ausência de sensibilidade protetora nas mãos - proteger as mãos.

34

35 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NAS MÃOS
Fraqueza dos muscular dos dedos - exercício para aumentar a força muscular

36 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS

37 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS
Pé caído ou diminuíção da força muscular para levantar o pé - exercícios de alongamento. Diminuição ou ausência de sensibilidade protetora nos pés - Analisar os calçados, cuidado ao andar

38 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS
Ressecamento dos pés - hidratação Fissuras nos pés - hidratação, lixação e lubrificação

39 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS
Calosidades nos pés - hidratação, lixação e lubrificação dos pés e adaptação de calçados. Ulceras ou feridas nos pés - lavagem, hidratação, proteção com curativo estéril e repouso.

40 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS
Fraqueza muscular provocando dificuldade de levantar o pé - exercícios para aumentar a força muscular Artelhos em garra - alongamento dos dedos

41 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS

42 PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES NOS PÉS

43

44

45 OBRIGADA!

46 MINISTÉRIO DA SAÚDE, Departamento de Atenção Básica, Guia para o Controle da Hanseníase, Brasília, DF, 2002. Como reconhecer e tratar reacoes hansenicas. Belo Horizonte: SES, 2005


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