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PublicouBruno Braz Alterado mais de 10 anos atrás
1
A vida em pinceladas Viver é assumir compromisso com o bem.
Mas a força do bem nasce das ações, nunca das palavras.
2
O discurso da moralidade tende a tornar-se a caverna onde hipócritas escondem suas mentiras; mentiras que iludem a eles próprios.
3
Os pecados que o beato domesticou
se projetam nos outros feito maldições. Vícios dominados pelo fariseu condenam o próximo ao inferno.
4
Só os perfeitamente puros
acreditam conhecer as fronteiras da apostasia. Ao se verem como vigilantes da glória de Deus, são impelidos a guerrear contra tudo o que considerarem empecilho no avanço do Reino.
5
Os retos defendem o texto em detrimento da vida.
Esquecem que o homem não foi feito para o sábado, mas o sábado para o homem.
6
E assim, consideram o templo,
a teologia, os argumentos doutrinários, as liturgias, os programas, tão sagrados que sacrificam vidas para preservá-los.
7
A doçura é poderosa, mas a cólera, fraca. A humildade agiganta e a soberba apequena. Só o amor envergonha a violência. Só ele suprime a agressividade.
8
não se condoem com a dor alheia;
Os grandes amam e os insignificantes não se condoem com a dor alheia; não lhes agride o sofrimento dos indefesos.
9
A compaixão avizinha os humanos;
o egoísmo distancia- Livres, apenas os que choram as lágrimas alheias. Bem aventurados os que oferecem o ombro para suavizar as cargas dos frágeis.
10
Dignos os que perdoam as maldades desnecessárias
Virtuosos os que não enxergam a amabilidade como dever, mas, como privilégio. Simpatia é a virtude que não deixa a humanidade isolar-se da dor. Compadecer. Eis o verbo que mobiliza a solidariedade.
11
Amar é recuo, recusa de dominar. Ternura não nasce como índole, mas é desenvolvida. Só os afetos salvam da animalização.
12
Mas a cultiva, e se alimenta dela, e é isso que torna
“A humanidade não inventa a doçura. Mas a cultiva, e se alimenta dela, e é isso que torna a humanidade mais humana” (Sponville).
13
Depois que se põe o bem em movimento
“é terrivelmente difícil erradicá-lo” (C.S. Lewis). O céu entende o inferno, mas o inferno não o compreende. Isso explica porque os filhos de Deus são misericordiosos e os ímpios, intolerantes.
14
O egoísmo cega. A soberba arruína. A vaidade entorpece. Infelicidade não se resume à carência. Desgraça e abundância também dão as mãos. Complacência ensurdece para o clamor do pobre.
15
A vida também acontece nos hiatos da espera. Onde se acha a eternidade senão no presente? O infinito não repousa no futuro. O infinito está no sentido que damos ao instante.
16
A vida se eterniza na brecha que separa o que já foi do que ainda vem.
17
porque tem a governá-lo um olhar soberanamente
Lembre-se de que o Universo se mantém em harmonia porque tem a governá-lo um olhar soberanamente abrangente e infinitamente sábio. Redação do Momento Espírita. Paz e serenidade para o seu dia!
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Música*Em algum lugar do passado Figuras*Ivane Martins
Texto*Ricardo Gondim Música*Em algum lugar do passado Figuras*Ivane Martins Formatação*Ivane Martins Para visitar,ingressar ou baixar outros slides ®GrupoSementesdeLuz®
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