A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

STERIAN, A. (2001) Esquizofrenia

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "STERIAN, A. (2001) Esquizofrenia"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria das Psicoses na obra de Freud: a evolução dos conceitos: da histeria à psicose.
STERIAN, A. (2001) Esquizofrenia São Paulo, Casa do Psicólogo. Cap.5 e 6, P.57 a 121. Psicose

2 A Evolução dos conceitos: da Histeria à Psicose
Freud iniciou suas teorizações sobre a constituição das “doenças mentais” a partir de seus estudos sobre Histeria ( conflito psíquico cs/ics) Escuta 1894 – Rejeição da realidade, o individuo comporta-se como se a rejeição jamais lhe tivesse ocorrido, permanecendo numa psicose que é qualificada como confusão alucinatória.

3 A Evolução dos conceitos: da Histeria à Psicose
1911- Propôs que nas psicoses, existiam mecanismos de defesa específicos, diferentes da neuroses. Ex: Paranoia- predominariam a projeção, narcisismo e o retorno da libido para o ego. Foi por meio do Narcisismo e do ego que Freud pode avançar em suas teorizações sobre psicose e formular conceitos para elaborar a 2ª teoria do aparelho psíquico.

4 A Evolução dos conceitos: da Histeria à Psicose
Freud denominou inicialmente de narcisismo ao tipo de escolha do objeto amoroso que ocorre na homossexualidade, onde o invertido amara alguém igual a si mesmo. Posteriormente, o termo narcisismo passa a se referir a um estagio do desenvolvimento psicossexual da criança, no qual o individuo toma a si mesmo, ao seu eu, como objeto de amor.

5 A Evolução dos conceitos: da Histeria à Psicose
Atualmente, o termo Narcisismo se refere de modo geral, ao direcionamento da libido do individuo para o mundo interior, ou seja, seu próprio eu, deixando de investir no mundo e nas pessoas. Neste estado o eu percebe o prazer oriundo somente do mundo interior, e desprazer provido do mundo exterior. Há assim uma ilusão auto suficiência, um sentimento de poder, de grandiosidade e desprezo pelo mundo.

6 Narcisismo Narcisismo Primário- a ausência total de relação com o ambiente. Narcisismo Secundário - retorno do amor da libido para o próprio eu, depois de ter sido direcionado em algum momento a algum objeto do mundo exterior. O Narcisismo não é necessariamente patológico ou saudável, o individuo totalmente narcísico não se relaciona com o mundo, empobrece e sem qualquer amor narcísico, sente-se vazio, sem valor e sem qualidades.

7 A esquizofrenia na abordagem psiquiátrica
Presença de sintomas psicóticos: delírios e alucinações. Distúrbios do pensamento e das percepções ( curso, conteúdo), linguagem, psicomotricidade, afetividade. Psicanálise e doença mental História de Clara ( pag. 50)

8 Nosologia Freudiana - Psicoses:
pag.79 – Função Materna – erogenização – reconhecimento das zonas erógenas – integração das vivencias fragmentadas – imagem unificada de si mesmo – percepção de seu corpo como um todo e constituir-se enquanto um “eu” – ter um ego

9 Nosologia Freudiana - Psicoses:
O surgimento de um ego integrado ocorre na passagem do autoerotismo ao amor objetal –fase narcísica. A nova ação psíquica que provoca o advento do narcisismo é o mecanismo de identificação ( Freud, 1914). Os pais atribuem ( “projetam”) todas as qualidades e virtudes que eles gostariam de ter. essa idealização –absolutamente necessária para constituição do psiquismo humano- possibilita sua identificação.

10 Nosologia Freudiana - Psicoses:
Os pais idealizam uma imagem para seu filho que este pode vir a se identificar e propicia na cça a visualização de um corpo unificado. Ela passa a ter a ilusão de ser aquilo que os pais gostariam que ela fosse: uma pessoa “inteira”, com qualidades que eles lhe atribuem. A cça forma assim, seu ego ideal.

11 Nosologia Freudiana - Psicoses:
Esse ego será “sacudido” em seu narcisismo e em sua onipotência pelas frustrações e proibições (castrações) com as quais irá se deparar ao longo de sua vida. Impedido de manter-se na posição idealizada, o individuo posterga o alcance e a realização desses ideais. Surge dessa maneira o Ideal de Ego.

12 Nosologia Freudiana - Psicoses:
O ideal de ego, herda o narcisismo perdido na infância e a marca da castração, tornando-se, assim, o protótipo do superego. Este tem a função de comparar o ego atual com o ideal de ego, mostrando ao primeiro suas falhas e o caminho a ser percorrido para atingir a perfeição idealizada. Portanto, a necessidade de uma “proposta consistente” de um ego ideal que,mais tarde, pode servir de suporte ao ideal de ego.

13 Nosologia Freudiana - Psicoses:
A partir desse ideal projetado para o futuro, o ser humano encontra razão para viver, passando a buscar a realização de seus ideias. O ideal de ego herda, portanto o narcisismo perdido na infância, e marca a castração, tornando-se, assim, o protótipo do superego. Este tem a função de comparar o ego atual com o ideal de ego, mostrando primeiro suas falhas e o caminho a ser percorrido a ser percorrido para atingir a perfeição idealizada.

14 Nosologia Freudiana - Psicoses:
Entretanto, nós humanos estamos sempre tendo que lidar com pressões decorrentes da necessária adaptação pessoal às mudanças biológicas, psicológicas e sociais pelas quais estamos sempre passando. As consequências decorrentes das falhas nos diferentes aspectos do existir são: Biológico  Síndrome Adaptação Geral Social  Patologias Sociais Psicológico  Desorganização do Ego

15 Formação da Neurose/ Psicose
O modo como o aparelho psíquico organizará a experiência pessoal, lidando com as necessidades pulsionais próprias de cada estagio do desenvolvimento ( descrito por Freud a partir do esquema clássico das zonas erógenas), fundamenta a compreensão da personalidade e da formação dos traços de caráter, representando soluções adaptativas e criativas para o conflito intrapsiquico. O efeito patogênico dependerá: permanecer fiel ao mundo externo e silenciar o ID. ( Neurose) se deixar derrotar pelo ID e ser arrancado da realidade.(Psicose)

16 Concepções Psicanalíticas sobre o Fenômeno Psicótico
Como Regressão Mental Como Desorganização da Estrutura Simbólica por Falta de um Significante Primordial Como Desorganização Mental Por sobrecarga pulsional / instintual Por incompetência circunstancial e dependente do grau de funcionalidade egóica

17 Esquizofrenia – Pressupostos para compreensão
Freud definiu esquizofrenia como uma regressão, em resposta a intensa frustração e conflitos com os outros. Esta regressão das relações objetais á um estagio auto erótico do desenvolvimento era acompanhada de um isolamento de investimento emocional em representações objetais e figuras externas que explicava o isolamento autista em pacientes esquizofrênicos.Freud afirmou que a cataxia do paciente foi então reinvestida no self ou ego (1914/1963).

18 Esquizofrenia – Pressupostos para compreensão


Carregar ppt "STERIAN, A. (2001) Esquizofrenia"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google