As Grandes Navegações A conquista do “Novo Mundo”.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "As Grandes Navegações A conquista do “Novo Mundo”."— Transcrição da apresentação:

1 As Grandes Navegações A conquista do “Novo Mundo”

2 Uma expansão movida pelo comércio No período medieval, alguns europeus mantiveram contato com o Oriente, fonte de produtos cobiçados, especialmente pelos nobres. Os europeus buscavam esses produtos que vinham pela “Rota da Seda”. O movimento das Cruzadas permitiu maior contato com o Oriente abastecendo a Europa com produtos finos, conhecidos como “Especiarias”.

3 Uma expansão movida pelo comércio Os europeus buscavam esses produtos que vinham pela “Rota da Seda”. O movimento das Cruzadas permitiu maior contato com o Oriente abastecendo a Europa com produtos finos, conhecidos como “Especiarias”.

4 Uma expansão movida pelo comércio Duas cidades eram importantes nesse comércio: Gênova e Veneza. Utilizando rotas marítimas, esses comerciantes traziam mercadorias orientais e as revendiam em diversas localidades da Europa, alcançando grandes lucros. Mas, quando em 1453 os turcos conquistaram o Império Bizantino, essa rota comercial foi fechada para navios europeus. A busca pelas “especiarias” deveria ser feita de outra forma.

5 Comerciantes portugueses em busca das Índias No final do século XIV, duas grandes motivações econômicas impulsionavam os portugueses a encontrar um caminho que os levasse diretamente às Índias: o comércio (que era a base de lucro do reino português) e a busca pelas especiarias. O que os portugueses queriam era evitar o intermédio das cidades italianas de Gênova e Veneza, que encareciam muito os produtos. Isso só seria possível, se os portugueses encontrassem rotas comerciais. A saída: a rota do Atlântico.

6 Comerciantes portugueses em busca das Índias O Oceano Atlântico aterrorizava até mesmo os navegantes mais experientes. A crença na existência de monstros marinho e terras exóticas habitadas por criaturas disformes povoou durante séculos a imaginação dos navegantes europeus. Além disso, havia a crença de que a Terra era plana e havia mares ferventes, habitados por serpentes e dragões gigantescos. Apesar do desejo de se aventurar nas viagens marítimas, os europeus tinham medo do desconhecido.

7 Comerciantes portugueses em busca das Índias O estudo da astronomia tornou-se outro ponto de grande interesse, pois o conhecimento de constelações e dos demais astros no céu foi ma forma de localizar-se no espaço, dando muita vantagem aos que conheciam. A navegação, portanto, só se tornou possível por meio da observação dos astros. Outro mecanismo importante foi o modelo de embarcação. Os portugueses desenvolveram a caravela, mas leve e mais simples de manejar e podiam levar de 20 a 50 homens.

8 Comerciantes portugueses em busca das Índias

9 O expansionismo espanhol Enquanto Portugal avançava pela costa africana, a Espanha preparava sua aventura oceânica. O esforço espanhol para atingir as Índias por mar começou com o financiamento do projeto de Cristóvão Colombo. Colombo planejou chegar até as Índias pelo Ocidente. Para isso, Colombo considerava que a Terra tivesse um formato esférico, ideia que ainda era vista com desconfiança.

10 O expansionismo espanhol Em 3 de agosto de 1492, o navegador partiu de Palos com uma nau (Santa Maria), duas caravelas (Pinta e Niña) e 90 tripulantes, primeiro com destino às Ilhas Canárias e, de lá, em 6 de setembro de 1492, para o desconhecido. A viagem durou pouco mais de um mês. Em 12 de outubro de 1492, Cristóvão Colombo avistou terra, desembarcou na Ilha de Ganaani (atual S. Salvador, no arquipélago das Bahamas. Lá ele pôde se aproximar dos primeiros nativos, que ele chamou de “índios” por acreditar que chegara à região das Índias.

11 O expansionismo espanhol Recebido como herói da Espanha, Colombo comandou outras expedições para iniciar a colonização. Lá ele chefiou uma administração desastrosa e ineficiente, além de extremamente cruel com os habitantes. O governo espanhol financiou várias expedições de exploração do continente americano, além patrocinar a famosa viagem de Fernão de Magalhães, entre 1519 e 1522 que circunavegou o planeta, comprovando sua esfericidade. Na realidade, a frota de Colombo desembarcou numa região das Américas. Navegando pelo mar do Caribe, descobriu outras ilhas, tais como a de Cuba e Hispaniola (Atuais Haiti e República Dominicana).

12 A divisão do Novo Mundo: o Tratado de Tordesilhas Com o número de viagens em crescimento, Portugal e Espanha entraram em disputa para saber a quem pertenceriam os novos territórios. Em 1493, o Papa Alexandre VI assinou um decreto que dividiu o mundo em duas partes. De acordo com um tratado realizado entre os reis de Portugal e Espanha, o ponto de partida para essa divisão seria a Ilha de Cabo Verde no litoral da África. Avançando-se 100 léguas em direção oeste, traçou-se uma linha imaginária vertical. Todas as terras que ficavam a oeste dessa linha pertenceriam à Espanha, e tudo que estava a leste era de Portugal. Houve um problema: os espanhóis estavam tomando posse de mais terras que lhes cabia. Isso foi indicativo de que o novo mundo era maior que se pensava. Então, em 1494, com o Tratado de Tordesilhas, a linha divisória foi deslocada um pouco mais para oeste. Com esse tratado, veremos que essa linha deu direito a Portugal a terras que viriam a ser o Brasil.

13 A divisão do Novo Mundo: o Tratado de Tordesilhas


Carregar ppt "As Grandes Navegações A conquista do “Novo Mundo”."
Anúncios Google