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REPRODUÇÃO HUMANA EDUCAÇÃO SEXUAL DST’S

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Apresentação em tema: "REPRODUÇÃO HUMANA EDUCAÇÃO SEXUAL DST’S"— Transcrição da apresentação:

1 REPRODUÇÃO HUMANA EDUCAÇÃO SEXUAL DST’S
Prof.ª: Leila Fritz Ciências

2 Pavilhão da tuba Ovário Tuba uterina Coluna vertebral Útero Colo do útero Bexiga Vagina Intestino Orifício urinário Ânus Orifício genital Lábios

3 Garante a continuidade da espécie.
A reprodução Garante a continuidade da espécie. Depende da participação dos dois parceiros de sexo diferentes Ato sexual + mulher no período fértil = fecundação 350 milhões de espermatozoides na ejaculação

4 Acesso dos espermatozoides à tuba
A reprodução Ao sair do ovário o gameta feminino ainda é um ovócito, estágio que antecede a fase de óvulo propriamente dito. Acesso dos espermatozoides à tuba

5 Fecundação ou fertilização
É o encontro de um espermatozoide com um ovócito seguido da fusão de seus respectivos núcleos. Na espécie humana e em todos os demais mamíferos, a fecundação é interna. Os espermatozoides são lançados na vagina, e como são móveis se deslocam em direção às tubas uterinas para chegar ao útero. Nessa viagem, muitos espermatozoides são eliminados. Os que sobram, caso encontrem um ovócito em uma das tubas uterinas, acabam por envolvê-lo, porém somente um consegue fecundá-lo.

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7 Fecundação ou fertilização
Logo após ser fecundado, o ovócito passa a ser uma célula-ovo ou zigoto, que começa a se dividir, dando início a formação do embrião. Decorridos cerca de sete dias, o embrião já é uma esfera, que se fixa na parede do útero (nidação).

8 Nidação

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10 Nidação A fixação do embrião na parede interna do útero leva a formação da placenta, um “encaixe” entre os tecidos do útero e do embrião e uma exclusividade da maioria dos mamíferos. Assim que a placenta é formada, ela começa a fabricar o hormônio gonadotrofina coriônica. Este hormônio estimula a produção moderada de progesterona. Ela garante o desenvolvimento do embrião e mantem a mucosa do útero espessa.

11 Nidação

12 Gestação e nascimento O processo de crescimento e desenvolvimento do embrião dura cerca de 40 semanas, e termina, após esse intervalo de tempo, com o nascimento da criança. Nesse processo ocorrem divisões celulares que determinam o aumento do número de células e diferenciações celulares que originam os tecidos, órgãos e sistemas.

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14 Período Embrionário Nos dois primeiros meses, o embrião passa de um tamanho de 0,1 mm a 3 cm e adquire, no fim desse período, uma massa pouco acima de 1g. No período embrionário, os olhos começam a ser formados, o coração começa a funcionar, braços e pernas começam a se definir. Formação do sistema nervoso Na oitava semana (final do período embrionário) o embrião já possui uma forma humana e passa a ser chamado de feto

15 Período Embrionário

16 Embrião humano com 10 semanas

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18 Período Fetal O período fetal vai do terceiro ao nono mês de gestação. No fim do terceiro mês, o sexo já está definido: as glândulas sexuais primitivas evoluem para testículos ou ovários. A totalidade de órgãos já está formada aos cinco meses de gestação. O feto começa a se mexer dentro do útero e mede cerca de 30 cm. No fim do sexto mês, os olhos já se abrem e se fecham, Um nascimento prematuro é possível, mas o recém-nascido necessitaria de cuidados especiais.

19 16 semanas

20 Feto humano com 20 semanas.

21 Feto humano com 32 semanas.

22 Período Fetal

23 Período Fetal No fim do nono mês, cerca de 38 a 40 semanas de gestação, o feto com comprimento aproximado de 50 cm e massa entre 3 kg e 3,5 kg, está pronto para deixar o útero e ter vida independente.

24 Anexos embrionários Paralelamente ao desenvolvimento do embrião, vão se formando estruturas especiais, denominadas anexos embrionários. Âmnio (bolsa-d’água) Proteção ao embrião. Ele não sofre ação de choques e movimentos bruscos nem corre o risco de desidratação. Placenta Intercambio entre mãe e embrião Recebem nutriente e eliminam substâncias tóxicas resultantes do seu metabolismo. Ligação entre o novo ser e placenta é feita pelo cordão umbilical.

25 Nascimento Sob a ação da ocitocina (hormônio produzido pela hipófise), as paredes do útero se contraem e expulsam o feto para o meio externo, geralmente após o rompimento da bolsa-d’água. Assim, ocorre o parto, cerca de nove meses após fecundação do óvulo. No parto, em geral a cabeça sai primeiro forçando o colo do útero e a vagina (elásticos) a se dilatarem deixando a criança passar. Após o nascimento a placenta é eliminada pelo útero.

26 Nascimento

27 Nascimento Cesariana Feita em situações de riscos no parto normal (mãe ou feto) Realizado corte no abdômen da mãe para retirada do bebê

28 Nascimento Após o nascimento, as glândulas mamárias da mãe passam a produzir leite, com o qual o recém-nascido vai ser alimentado. A secreção do leite é controlada pela hipófise, hormônio prolactina.

29 Gêmeos bivitelinos ou dizigóticos
Caso dois ovócitos sejam liberados e ambos fecundados, cada um por um espermatozoide, formam-se dois zigotos e dois embriões. Cada feto terá a sua placenta e sua bolsa-d’água. Como foram realizadas duas fecundações, o sexo de duas crianças poderá ou não ser o mesmo.

30 Gêmeos univitelinos ou monozigóticos
Ocorre a separação do zigoto dando origem a dois embriões. Os dois fetos podem se ligar a mãe pela mesma placenta ou por placentas diferentes e podem estar em uma única bolsa-d’água ou em bolsa-d’águas diferentes, porém sempre possuem o mesmo sexo.

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32 EDUCAÇÃO SEXUAL Inclui medidas educacionais, que de algum modo pode ajudar um jovem a compreender o processo de amadurecimento sexual e se preparar pra enfrentar problemas relativos a esse processo.

33 Riscos associados à sexualidade Gravidez indesejada
Doenças sexualmente transmissíveis. 20% dos bebes brasileiros são filhos de adolescentes. Aumento de doenças sexualmente transmissíveis entre jovens 58% dos adolescentes não usam métodos anticoncepcionais disponíveis

34 Riscos associados à sexualidade
Para iniciar a vida sexual os adolescentes deveriam: Estar preparados (psicologicamente, financeiramente, etc.) Conhecer os métodos anticoncepcionais que existem; Escolher o método mais adequado; Fazer o uso do método de maneira correta e contínua.

35 V. MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS:
Reversíveis: 1. Coito interrompido – não eficiente. 2. Tabelinha: sem relações sexuais no período de ovulação. não eficiente. 3. Medida da temperatura basal: na ovulação a temperatura se eleva – não eficiente. 4. Análise do muco vaginal: no período fértil o muco vaginal se torna mais viscoso e abundante – não eficiente. 5. Camisinha: De fácil acesso e quando usado corretamente previne-se também de DSTs.

36 6. Diafragma vaginal: colocado dentro
da vagina antes da relação e retirado depois, impede a passagem dos espermatozoides. 7. Dispositivo intra-uterino (DIU): Colocado pelo médico dentro do útero, apresenta um filamento de cobre atuando como espermicida e impedindo a nidação. 8. Anticoncepcionais hormonais: hormônios em doses adequa- das impedem a ovulação (ex.: pílula anticoncepcional). Taxas de estrógeno/progesterona bloqueando o FSH e LH, impedindo o desenvolvimento dos folículos ovarianos e a ovulação.

37 Vantagens: regulariza o ciclo menstrual e diminui as cólicas menstruais.

38 Irreversíveis: 1. Laqueadura tubária: procedimento cirúrgico nas tubas uterinas impedindo a passagem do óvulo e sem fecundação 2. Vasectomia: seccionamento cirúrgico do canal deferente, impedindo a passagem e eliminação dos espermatozoides.

39 Pílula do dia seguinte:
Contraceptivo de emergência tomado após uma relação sexual desprotegida, pode impedir a ovulação e a nidação. Primeiro comprimido até 72h da relação sexual e o segundo 12h após o primeiro. Não tem 100% de eficácia Pode provocar alguns efeitos colaterais como vômitos e náuseas. Só deve ser vendido com receituário médico.

40 Aborto Interrupção de uma gestação em andamento.
Pode ser espontânea ou provocada Espontâneo: acontece com certa frequência nos primeiros meses de gravidez. Causas: problemas hereditários, malformação fetal, doenças da mãe ou traumas sofridos por ela. Provocado: grande problema atual pois envolve questões religiosas, morais, legais e sanitária No Brasil = prática criminosa proibida por lei. Casos permitidos: salvar vida da gestante, estupro ou feto anencéfalo

41 DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DSTs):
1. Sífilis: . Causador: bactéria Treponema pallidum. . Quadro clínico: . 7 a 15 dias após a relação sexual - Cancro duro (lesão na genitália externa). . 2 meses após o aparecimento do cancro duro - Lesões na pele (pontos avermelhados) e no sistema nervoso, circulatório e urinário – morte. . A doença pode permanecer latente durante um tempo. . Tratamento e cura com antibióticos (fase inicial).

42 Lesões na pele (sífilis secundária).

43 2. Gonorreia ou blenorragia:
. Infecção na uretra – corrimento leitoso e amarelado e ardor ao urinar. . Causador: bactéria Neisseria gonorrheae (diplococo)

44 3. Cancro mole: . Ulceração dolorida e mole na genitália externa. . Causada pela bactéria Hemophilus ducreyi. . Tratamento com antibióticos.

45 Chlamydia trachomatis
4. Linfogranuloma venéreo: . Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. . Pequenas vesículas na genitália externa e inflamação na região inguinal. Pode atingir os olhos causando conjuntivite (tracoma). Chlamydia trachomatis

46 5. Condiloma acuminado ou Crista-de-galo:
. Causado pelo papilomavírus humano (HPV). . Lesões verrugosas na região genital. . Vírus pode permanecer latente na pessoa por muito tempo sem se manifestar. . Outras formas de HPV está relacionado com câncer de colo do útero.

47 6. Pediculose pubiana: . Causada pelo inseto Phthirius pubis (chato) – piolho pubiano. . Provoca coceira e pontos de sangue.

48 Trichomonas vaginalis – um flagelado.
7. Tricomoníase: . Causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. . Corrimento (vaginal ou uretra) e ardor. Trichomonas vaginalis – um flagelado.

49 HIV atacando linfócito.
8. Síndrome da Imunodeficiência adquirida (AIDS ou SIDA): HIV atacando linfócito.

50 . HIV.: retrovírus envelopado

51 Características da síndrome:
. Síndrome: conjunto de sintomas – enfermidade. . Imunodeficiência adquirida: queda de imunidade provoca apareci- mento de infecções oportunistas. . Sintomas: fadiga, febre, inchaço dos linfonodos, dores de cabeça, infecção (vírus Herpes simples e fungo Candida albicans), pneumonia, cegueira, inflamação do trato gastrointestinal, tuberculose, meningite, perda de locomoção e morte. Profilaxia: . Uso de preservativo nas relações sexuais. . Recorrer a bancos de sangue confiáveis (transfusões seguras).

52 . Utilizar seringas descartáveis e materiais cirúrgicos esterilizados.
. Tratamento de mulheres grávidas. . Mães soropositivas não amamentar. Sarcoma de Kaposi.

53 Não esquecer: será que estou preparada(o)?


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