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A fundamentação da moral em Kant
Apresentação baseada nos textos de Darlei Dall’Agnoll e Anthony Kenny
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Introdução Crítica da Razão Pura → princípios sintéticos a priori da razão teórica Fundamentação da Metafísica dos Costumes → princípios sintéticos a priori da razão prática
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Introdução Kant: “Nada neste mundo pode ser concebido que possa ser chamado bom sem qualificação exceto uma vontade boa”.
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Liberdade e moral A liberdade é a razão de ser da moralidade.
A consciência moral é o meio pelo qual conhecemos a liberdade.
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Introdução Éticas de virtudes Éticas consequencialistas
Éticas deontológicas
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Contra a ética de virtudes
Virtudes como o discernimento, a argúcia do espírito, a capacidade de julgar, etc. podem ser más se não existir uma vontade boa para guiá-las. Ex.: a coragem de um assassino o torna ainda mais abominável.
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Contra o utilitarismo Poder, riqueza, honra, saúde, enfim, todos os ingredientes da “felicidade”podem ser prejudiciais sem uma vontade boa.
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Vontade boa Não foi para procurar a felicidade que os seres humanos foram dotados de vontade -- para isso, o instinto seria muito mais eficiente.
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Vontade boa A vontade boa é a condição de possibilidade de todos os outros bens.
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O que faz uma vontade boa em si?
Agir por dever é exibir uma boa vontade diante da adversidade. Agir de acordo com o dever vs. agir por dever.
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O que é agir por dever? Agir por dever é agir por reverência à lei moral. Para testar, é necessário procurar a máxima (ou princípio) à qual nossas ações se conformam.
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Imperativos Imperativos podem ser de dois tipos:
Hipotéticos → se você quiser agir para determinado fim, faça isso ou aquilo. Categóricos → independentemente do fim, devemos agir dessa ou daquela maneira.
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Imperativos Há muitos imperativos hipotéticos, mas um único categórico: “Age de acordo com uma máxima que possas, ao mesmo tempo, querer que se torne uma lei universal.”
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Exemplos Pessoa que pede dinheiro emprestado.
Pessoa que nega auxílio a um necessitado.
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Fins e meios “Age de tal modo que trates sempre a humanidade, quer seja na tua pessoa quer na dos outros, nunca unicamente como meios, mas sempre ao mesmo tempo como um fim.”
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O valor moral de uma ação
o estabelecimento de máximas, isto é, de regras subjetivas do agir; um “teste” dessas normas pelo imperativo categórico; um modo específico de cumprir as regras que passaram pelo teste, e que conformam o agir por puro respeito ao dever.
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Primeira formulação “Age como se a máxima da tua ação devesse se tornar, pela tua vontade, em lei universal da natureza”
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Segunda formulação “Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa quanto na de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio”
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Terceira formulação “Age de tal maneira que a tua vontade pela sua máxima se possa considerar a si mesma ao mesmo tempo legisladora universal”
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Considerações A ética de Kant foi duramente criticada:
Extremo rigorismo. Caráter a-histórico do Imperativo Categórico. Absolutismo moral, etc.
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