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Doença de Chagas Introdução

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Apresentação em tema: "Doença de Chagas Introdução"— Transcrição da apresentação:

1 Doença de Chagas Introdução
Causada pelo Trypanosoma cruzi  ordem Kinetoplastida, família Trypanosomatidae  variação morfológica durante o ciclo vital Amastigota  ovóide, circular ou fusiforme  cinetoplasto visível  flagelo invaginado na membrana (bolso flagelar)  praticamente imóvel Epimastigota  fusiforme  cinetoplasto próximo ao núcleo  flagelo colado à membrana (membrana ondulante) antes de tornar-se livre Tripomastigota  corpo celular longo e achatado  cinetoplasto e bolso flagelar entre o núcleo e a extremidade posterior do corpo

2 Doença de Chagas Tripomastigotas sanguícolas
Forma ágil encontrada no sangue periférico (20m x 2 m)  formas de C ou S em amostras de sangue fixadas e coradas Formas finas  movimentação rápida e direcional  desaparecem rapidamente da circulação (passam a amastigotas)  não evoluem no tubo digestivo inseto vetor Formas largas  movimentação lenta e não direcional  persistem no sangue, não penetram nas células do hospedeiro vertebrado  pouco sujeitas à fagocitose Amastigotas intracelulares Decorrentes da transformação estrutural de formas tripomastigotas fagocitados  capacidade de multiplicação por divisão binária  horas antes de romperem a células  diferenciam-se em tripomastigotas

3 Doença de Chagas Epimastigota intestinal Tripomastigotas metacíclicos
Forma derivada da tripomastigota ingerida pelo inseto vetor  encontrada no intestino do inseto vetor  multiplicam-se por divisão binária Causam infecção persistente no inseto vetor Não são infectantes ao hospedeiro vertebrado Tripomastigotas metacíclicos Epimastigotas que migraram para o intestino posterior do inseto e se diferenciaram  forma infectante para o hospedeiro vertebrado Não são capazes de reproduzir-se

4 Doença de Chagas

5 Doença de Chagas Patogenia e Manifestações Clínicas
Transmissão  picada de inseto vetor (triatomídeos)  Triatoma infestans, Rhodnius prolixus e Panstrongylus megistus Ocorre desde sul EUA, América central até América do Sul  restrito ao Hemisfério Ocidental Leva à cardiomiopatia e disfunção do esôfago e cólon (síndrome dos “megas”) Doença aguda Normalmente subclínica e autolimitada Chagoma de inoculação, sinal de Romaña, febre, linfadenopatia generalizada, hepatoesplenomegalia e exantemas cutâneos Doença crônica Anos ou décadas após infecção aguda  palpitações, tonteiras, desconforto precordial e síncopes, arritmias, taquicardias e bloqueio atrioventriculares (morte súbita) Cólon e esôfago  afeta células ganglionares (movimentos peristálticos)  sensação de repleção, dor torácica e regurgitação

6 Doença de Chagas Diagnóstico Tratamento e Profilaxia
Diagnóstico clínico Pesquisa dos parasitos no sangue Punção biópsia de gânglios Cultura Xenodiagnóstico Diagnóstico imunológico Tratamento e Profilaxia Nifurtimox e Benzonidazol Medicação sintomática em cardiopatias e cirurgia em megacólon e megaesôfago Combate a insetos vetores, melhoria de habitação, educação sanitária

7 Doença de Chagas

8 Doença do Sono Africana
Introdução Causada pelo Trypanosoma brucei Trypanosoma brucei gambiense  África ocidental Trypanosoma brucei rhodesiense  África oriental Trypanosoma brucei brucei  não afeta os homens Transmitida pela picada da mosca tse-tse infectada (Glossina palpalis) Período de incubação de alguns dias a semanas Indivíduos africanos Fase aguda quase sempre subclínica Indivíduos não africanos Fase aguda sintomática (cancro tripanosomiásico)

9 Doença do Sono Africana
Patogenia e Manifestações clínicas Invasão do tecido no local da picada  disseminação linfática  acometimento do sistema nervoso Fase disseminação linfática  Linfadenopatia (sinais de Winterbotton), febre, enrijecimento de membros, mal estar geral, dor de cabeça, anorexia, náuseas, vômitos sudorese noturna, apatia Sistema nervoso  6 meses a 1 ano após primeiros sintomas de parasitismo  meningoencefalite com deterioração geral da saúde do indivíduo, aumento da apatia e fadiga, confusão mental e sonolência  rosto edemaciado  fibrilações musculares (rosto, lábios e dedos), falta de coordenação, sinal de Kerandel  incontinência urinária e fecal, convulsões, parestesias  dificuldade de despertar  coma Transmissão congênita muito rara  é freqüente aborto e nascimento de feto morto

10 Doença do Sono Africana
Diagnóstico Hipergamaglobulinemia (IgM) Pesquisa de parasitos no sangue Punção de biópsia de gânglios Pesquisa de IgM no líquor (tripanosomíase do SNC) Tratamento e Profilaxia Melarsoprol, suramina e pentamidina Limpeza da vegetação ao longo dos rios (inseticidas) Vigilância na detenção e tratamento dos casos Uso de repelentes e telas Pentamidina como medicamento profilático


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