ESTRUTURA Quando observamos a Natureza Aline Mendes, 2006.

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1 ESTRUTURA Quando observamos a Natureza Aline Mendes, 2006

2 ESTRUTURA As formas criadas pelo Homem, as formas naturais e as composições ordenadas, segundo um esquema lógico, dizem-se estruturadas. A estrutura de um aqueduto é artificial uma vez que foi criada pelo Homem, serve para canalizar a água e transportá-la para diversos locais. É uma estrutura fixa, uma obra de engenharia.

3 ESTRUTURA Têm uma estrutura que as suporta e é responsável por essa forma global. As estruturas dependem directamente dos materiais de que são formados, da sua escolha e construção correctas. Verificamos isso numa deformação óssea, na derrocada de um prédio na deficiência de uma casca de molusco.

4 ESTRUTURA Deriva do latim Stuctura, que significa “Construção”
As estruturas compõem-se de vários elementos: módulos, sub-módulos, junções ou nós.

5 ESTRUTURA A estrutura é o principal elemento modulador das formas e o garante da sua estabilidade. Dependendo dos elementos que a compõem e da sua construção, as estruturas podem ser fixas (mantêm-se inalteráveis) , desmontáveis ( e que se podem voltar a refazer) e móveis (que se movimentam e mexem).

6 ESTRUTURA Observando a Natureza verificamos que as estruturas naturais nunca se repetem. Não existem na Natureza duas formas exactamente iguais, cada estrutura é semelhante à sua espécie mas única. Visualiza outros elementos da Natureza onde esta situação se pode comprovar…

7 ESTRUTURA As estruturas naturais servem muitas vezes de exemplo ao Homem. Muitas das soluções de suporte, articulação e resistência encontram-se resolvidas na Natureza. Procura exemplos da Natureza que tenham sido aplicados pelo Homem nas suas construções: A Colmeia, a forma como as aranhas tecem, os casulos, etc.

8 DESENHO DE OBSERVAÇÃO Desenhar significa tornar o pensamento visível
Quando observamos algo e desenhamos conseguimos compreender o que estamos a ver.

9 DESENHO DE OBSERVAÇÃO O desenho é um excelente processo para observar, registar e dar a conhecer aos outros o que se observa e como se observa. O desenho muitas vezes condicionado pelo “jeito” parece que só é fácil quando é praticado ou quando se é hábil, mas não, é um processo mental, depende acima de tudo da percepção do nosso cérebro.

10 DESENHO DE OBSERVAÇÃO O desenho pode ser um excelente meio de comunicação e, portanto, de entendimento entre pessoas. Como meio de comunicação e através do clube da floresta podemos comunicar como a natureza é importante para todos os seres. O trabalho proposto é realizar diversos desenhos recorrendo aos lápis de grafite e/ou lápis de cor de aspectos da Natureza envolvente no recinto escolar.

11 DESENHO DE OBSERVAÇÃO Regras para desenhar na Rua:
Seguir as indicações da professora em silêncio; Fazer-se acompanhar do bloco, lápis (grafite e/ou de cor), borracha; Estarem o mais próximo possível e sempre visível à professora; Escolher o local, observar e não se levantar até terminar o desenho (movimentarmo-nos compromete a proporção e a vista que temos sobre os objectos); Identificar a folha ou folhas correctamente e entregar; Não devem falar alto, gritar ou afastarem-se sem consentimento. Quando retornarmos sala deverá ser em silêncio de forma a não perturbar o funcionamento das aulas no bloco.

12 DESENHO DE OBSERVAÇÃO Avaliação do(s) trabalhos:
Compreender as estruturas das formas naturais e dos objectos artísticos, relacionando-os com os seus contextos; Compreender através da apresentação de formas, os processos subjacentes à percepção do volume; Reconhecer a importância do espaço natural e construído, público e privado. Serão avaliados pelo traço, proporção, relação forma/espaço, expressividade, sensibilidade com a Natureza e valores (empenho, participação, materiais escolares, cumprimento das regras e relação com os colegas e professora)