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CRÍTICA À ABORDAGEM TRADICIONAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO

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Apresentação em tema: "CRÍTICA À ABORDAGEM TRADICIONAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CRÍTICA À ABORDAGEM TRADICIONAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO
Usos e usuários da informação CRÍTICA À ABORDAGEM TRADICIONAL NOS ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO 17 de setembro de 2007

2 O conceito de socialização
Usos e usuários da informação O conceito de socialização Conceito-chave do Funcionalismo e do Behaviorismo Gradação Importante para o indivíduo e para a sociedade É social e não biológica Processo amplo, permanente, ajustado Age por repetição, recompensas e punições Vários agentes

3 Aproximação crítica à teoria dos estudos de usuários
Usos e usuários da informação Aproximação crítica à teoria dos estudos de usuários Origem da idéia: necessidade de se estudar os usuários para planejar e oferecer serviços de informação / extensão da bibliografia Usuário funcionalizado, tipologizado a partir de sua função na instituição Causação funcional: dependência mútua dos fenômenos, mecanicismo Estudo de sete dissertações da década de 1980

4 1. Elementos das dissertações
Usos e usuários da informação 1. Elementos das dissertações Títulos: ênfase nos comportamentos, hábitos e interesses Objetivos: têm em conta os objetivos institucionais, busca-se melhorar o funcionamento dos SIs Metas dos SIs passam pela satisfação dos usuários - equilíbrio acervo, sistema, usuário Eliminar fatores que dificultam o uso Identificar características de grupos

5 Revisões de literatura
Usos e usuários da informação Revisões de literatura Enorme literatura disponível Reclamam dos métodos e fazem apelo por maior cientificidade Principal tema é comportamento dos usuários: uso (fontes, canais), fluxo (descrição e análise), treinamento, avaliação dos SIs Comportamento desejado/a ser reforçado: hábito de buscar informação para diminuir incertezas e erros na atuação profissional (disfunção)

6 Busca de motivação e reforço para o comportamento (behaviorismo)
Usos e usuários da informação Hábitos de busca de inf: fontes internas e externas, necessidades imediatas e não imediatas Descobertas: hábitos dos grupos quanto ao uso de canais (ex: cientistas e tecnólogos) Busca de motivação e reforço para o comportamento (behaviorismo) Canais informais e formais são dois subsistemas, com suas respectivas vantagens: tempo, integração, filtro de qualidade, abrangência de circulação

7 Métodos Usos e usuários da informação Dissertações são quase-experimentais (nem surveys nem experimentais) investigações formais (problema, teoria, amostragem, variáveis) Comparações: canais (percentual de uso de cada fonte), grupos de usuários (sexo, idade, profissão, nível hierárquico, etc) Busca de generalizações x controle das variáveis Instrumentos de coleta: questionário, entrevista, observação direta, estudo de caso

8 Usos e usuários da informação
Caracterização do universo (empresas, universidades, SIs) com raciocínio descritivo funcional: histórico, datas, legislação, setores, pessoal, tarefas Recomendações: melhorar recursos, acervos, serviços; ter política de avaliação, de marketing, de treinamento; conhecer os canais informais; fazer EU

9 1.2. Diretivismo As recomendações pedem o que não podem dar
Usos e usuários da informação 1.2. Diretivismo As recomendações pedem o que não podem dar Ex: interferir nos canais informais Ex: utilizar marketing - transformar a informação em mercadoria Sugerir aplicação de princípios da psicologia, sociologia, administração - sobrevalorizações Vêem instituição e indivíduo como coisas separadas

10 Usos e usuários da informação
1.3. Mais do mesmo? Nas revisões de literatura e recomendações, constata-se imensa repetição São estudos de caso, singulares, mas apenas confirmam, re-descobrem, generalizações já conhecidas (o singular desaparece nas discussões finais) Problema metodológico, não no sentido de técnicas de pesquisa mas de postura epistemológica

11 A maior exigência é com o controle dos dados
Usos e usuários da informação A maior exigência é com o controle dos dados Métodos científicos clássicos: busca do que pode ser mensurado, quantificado - obtenção de resultados objetivos Modo funcionalista: ver como orgânico, sem historicidade (não ultrapassa os dados) Os problemas são apenas de ordem administrativa ou técnica Faz-se EU com a intenção de contribuir para o bom funcionamento das instituições; tem-se os dados e apresentam-se sugestões para melhorar os SIs

12 1.4.Naturalismo e individualismo
Usos e usuários da informação 1.4.Naturalismo e individualismo Naturalismo: tomar a sociedade como mera soma de indivíduos, não há ação intencional dos sujeitos Individualismo: ato de isolar, colocar em separado, como se o indivíduo estivesse desvinculado da realidade social, as determinações sociais fossem irrelevantes Dois extremos, como se indivíduo e sociedade fossem realidades distintas

13 1.5. À procura de alternativas metodológicas
Usos e usuários da informação 1.5. À procura de alternativas metodológicas Contradição de uma teoria dos indivíduos que não leva em conta a realidade social - cultura como adição de opiniões e comportamentos individuais As dissertações não vão ao real de mãos vazias Os dados é que formam as teorias e os conceitos - puro positivismo, idéia de “medir a cultura”

14 Fazer ciência é como CPD
Usos e usuários da informação A realidade social se naturaliza, é decomposta em unidades que são medidas segundo certos atributos (sexo, idade, etc) Fazer ciência é como CPD O problema não são os questionários e entrevistas - o problema é a concepção de sociedade e de indivíduo que norteia o estudo Final: “estou à procura de alternativas metodológicas”


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