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GT – Padronização de Procedimentos Contábeis

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Apresentação em tema: "GT – Padronização de Procedimentos Contábeis"— Transcrição da apresentação:

1 GT – Padronização de Procedimentos Contábeis
GRUPO DE GESTORES FINANCEIROS GEFIN/CONFAZ GT – Padronização de Procedimentos Contábeis Representantes do GEFIN/CONFAZ no GT-PPC TITULAR – Nestor Lima de Andrade – RJ SUBSTITUTO: Wanderlei Pereira das Neves - SC Florianópolis, 26/09/2007

2 MUDANÇA: Padronização Contábil
A padronização do plano de contas contábeis implica somente na mudança de procedimentos ou na mudança de cultura? Para mudar a pessoa tem que estar envolvida e comprometida com os objetivos da mudança.

3 MUDANÇA: Ações e Reações :
Todos os dias, cada um de nós é chamado a assumir uma posição – a seguir alguma novidade, apoiar alguma coisa antiga, surgir com uma idéia nova ou reagir a uma mudança ou a uma oportunidade. Nossa reação inicial é geralmente de resistência ou defesa. Isto porque qualquer reação diferente daquilo a que estamos habituados consome energia e exige um pensar consciente. É mais fácil reagir automaticamente, ou deixar a reação para os outros cuja tarefa seja a de liderar ou de assumir a ação. Pat Mclagan – A Mudança é a Alma do Negócio

4 MOTIVAÇÃO PARA A MUDANÇA:
O verdadeiro servidor público é aquele que acredita no paulatino aprimoramento da sociedade. Por isso é paciente e não esmorece, nem desespera, ante uma aparente lentidão das transformações sociais. Aceita com tranqüilidade, face à magnitude dos desafios que tem pela frente, que dificilmente verá o fim sonhado da sua obra. O verdadeiro servidor público sabe estar trabalhando para as futuras gerações. Piero Carlo Prado Falci reflexões de um gerente governamental.

5 FASES DO PROCESSO DE MUDANÇA:
Três fases do processo de Mudança segundo Kurt Lewin (apud Stoner): descongelamento da cultura vigente; a mudança de normas, rotinas e procedimentos; e, a cristalização dos novos valores.

6 Constituição formal do GT-PPC:
GT de Padronização de Procedimentos Contábeis Constituição formal do GT-PPC: Constituído pela Portaria STN/MF nº 136, de 06 de março de 2007. Objetivo do GT-PPC: Análise e elaboração de diagnósticos e estudos visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, visando a reduzir divergências em benefício da transparência da gestão fiscal e da racionalização de custos nos entes da federação.

7 Forma de Atuação do GT-PPC:
GT de Padronização de Procedimentos Contábeis Forma de Atuação do GT-PPC: Terá caráter consultivo; Nortear-se-á pelo diálogo permanente; Manifestar-se-á por meio de Recomendações; A coordenação é da CCONT/STN; Os membros titulares e substitutos são indicados pelas instituições que integram o GT; Reuniões ordinárias, no mínimo uma vez por semestre, e extraordinárias, mediante convocação do seu coordenador.

8 ENTIDADES QUE INTEGRAM O GT-PPC
O coordenador do Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis poderá convidar representantes: da Secretaria de Orçamento Federal, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; do Ministério da Previdência e Assistência Social; do Ministério da Saúde; do Ministério da Educação; do Tribunal de Contas da União; da Associação dos Tribunais de Contas - A TRICON; do Conselho Federal de Contabilidade -CFC; da Associação Brasileira de Orçamento Público -ABOP; da Associação dos Secretários de Finanças dos Municípios de Capitais - ABRASF; da Confederação Nacional de Municípios -CNM; da Associação Brasileira de Municípios -ABM; do Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM. do Grupo dos Gestores de Finanças Estaduais GEFIN

9 NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:
As normas internacionais de contabilidade, atualmente conhecidas como normas IFRS ou normas IAS/IFRS são um conjunto de pronunciamentos contábeis internacionais publicados e revisados pelo IASB (International Accounting standards Board). O projeto de Lei 3.741/00, que pretende atingir a convergência dos padrões contábeis brasileiros com as normas internacionais foi proposto pelo Poder Executivo federal a partir de proposta da Comissão de Valores Mobiliário (CVM), em 2000.

10 NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:
Foi constituído o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI; e IBRACON. Constituído em função das necessidades de: convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem); representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo).

11 Até 2010 as instituições financeiras deverão se adaptar às normas.
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: Força para a padronização das normas brasileiras às normas internacionais. BACEM, CVM, IBRACON, e CPC (Comitê de PronunciamentoS Contábeis) aderiram às normas internacionais (IFRS) do IASB; Até 2010 as instituições financeiras deverão se adaptar às normas. ALTERNATIVAS DE PADRONIZAÇÃO: IASB - International Accounting Standards Board (normas internacionais). FASB - Financial Accounting Standards Board (Estados Unidos).

12 Porque o BACEN optou pelo IASB?
ALTERNATIVAS DE PADRONIZAÇÃO: Porque o BACEN optou pelo IASB? FLEXIBILIDADE – as normas permitem uma melhor possibilidade de adaptação aos diferentes tipos de entidades e à diversidade de cultura e legislação dos países; ABRANGÊNCIA – estima-se que mais de 90 países já estejam utilizando esse padrão; RECONHECIMENTO – apoio do FMI, BIS.BIRD, entre outros; CONVERGÊNCIA – protocolo firmado com o FASB; COERÊNCIA – um padrão de contabilidade internacional e de reconhecimento mundial permite maior intercâmbio.

13 Padronização Contábil – ações em andamento:
Criação de Dois subgrupos no GT-PPC: GT – Relatórios; GT – Procedimentos Contábeis. Normas do Conselho Federal de Contabilidade: Em elaboração 9 normas voltadas à Contabilidade Governamental (NBTC-16). Em breve deverá ser disponibilizada no site para manifestação de todos. Seminário Internacional de Contabilidade Pública – a ser realizado nos dias 26, 27 e 28 de novembro/07, em Brasília.

14 Aplicações de recursos
PLANO DE CONTAS DA UNIÃO - Estrutura Aplicações de recursos Origens de recursos ATIVO ATIVO CIRCULANTE ATIVO REALIZÁVEL A L. P. ATIVO PERMANENTE ATIVO COMPENSADO DESPESA DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL RESULTADO DIMINUTIVO RESULTADO ORÇAMENTÁRIO RES. EXTRA-ORÇAMENTÁRIO PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL A L. P. PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO COMPENSADO RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL RESULTADO AUMENTATIVO. RESULTADO ORÇAMENTÁRIO RES. EXTRA-ORÇAMENTÁRIO RESULTADO APURADO

15 . . . . . . . INTERPRETAÇÃO DA CODIFICAÇÃO CONTÁBIL: X X X X X XX XX
XXX YYY ZZZZ 1º NÍVEL - Classe 2º NÍVEL - Grupo 3º NÍVEL - Subgrupo 4º NÍVEL - Elemento 5º NÍVEL - Subelemento 6º NÍVEL - Item Plano de Contas da União – padrão a ser utilizado por todos os entes da Federação - RPPS 7º NÍVEL - Subitem Conta Corrente

16 Primeira reunião do GT-PPC: 23 E 24/08/2007
Padronização Contábil – ações em andamento: Primeira reunião do GT-PPC: 23 E 24/08/2007 Questionários a serem realizados pelo GT – Procedimentos Contábeis, para diagnóstico da situação atual nos entes da federação: Qual a estrutura do Plano de Contas utilizado pelos Estados/DF? – Responsável – GEFIN/CONFAZ. Qual o sistemas informatizados utilizados pelos Estados/DF (SERPRO/SIAFEM – Próprio da UF etc.)? – Responsável – GEFIN/CONFAZ. Qual a estrutura do Plano de Contas utilizado pelos Municípios? – Responsável – TCE´s/CNM. Qual o sistemas informatizados utilizados pelos Municípios (SERPRO/SIAFEM – Próprio da UF etc.)? – Responsável – TCE´s/CNM.

17 Padronização Contábil – ações em andamento:
Primeira reunião do GT-PPC: 23 E 24/08/2007 – Ações a serem realizadas: Elaborar um arquivo comparativo dos plano de contas, em colunas separadas em que conste as contas de utilização pelos Municípios (pequeno porte, grande porte), Estados/DF, União e o Plano de Contas Nacional (PCN). Encarregado: Marcos Portela (TCE/SP) e Ana Amélia (TCM/SP) A proposta é que o PCN seja disponibilizado num site da Internet, que integre todos os sistemas hoje existentes (SISTN, SIOPS, SIOPE, CAUC) possibilitando consulta por ente interessado.

18 METAS DA STN/CCONT: Implementação do Plano de Contas Nacional a partir de 2009; Edição de uma Lei Complementar que discipline a Contabilidade Governamental e o controle (lei da qualidade do gasto); Criação de uma Secretaria Federal de contabilidade; Consolidar Notas Técnicas já editadas em Instruções de Procedimentos; Editar o manual da despesa pública.

19 DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL - DCOG
FIM Secretaria de Estado da Fazenda – SEF/SC Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG Rua Tenente Silveira, 60, 2º andar, sala 220 Telefones: (48) /7621 – (48) – (48)


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