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(Definição conforme o decreto-lei 986/1969)

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1 (Definição conforme o decreto-lei 986/1969)
EMBALAGEM “Qualquer forma pela qual o alimento tenha sido acondicionado, guardado, empacotado ou envasado”. (Definição conforme o decreto-lei 986/1969) Histórico Corpo humano –sistema de acondicionamentos; alimentos – cascas ou películas (banana, abacaxi, palha do milho, coco, amêndoas; importância das embalagens vivas ou naturais; embalagens de barro cozido; recipientes de vidro A.C. papel – uso muito antigo como envoltório. Crescimento industrial: substituição das embalagens primitivas por: - formas e tamanhos mais funcionais; - material de > potencialidade protetora. Material plástico – impulso só a partir de 1942 (polietileno foi fabricado em escala comercial).

2 Importância das embalagens: atendem aos interesses do:
EMBALAGEM Importância das embalagens: atendem aos interesses do: consumidor – cumprem metas técnicas; produtor – veículo de comunicação e divulgação do produto. A embalagem é o elo de comunicação: exprime a mensagem do fabricante ao cliente, informando as características do produto. Freguês exige o produto correspondente à embalagem X Produtor descreve sobre o produto e dispensa atenção ao cliente. Avaliação da importância das embalagens: pelas funções que desempenham; pela sua adequação aos produtos.

3 EMBALAGEM Funções em relação ao produto: Proteger o conteúdo, sem atacá-lo – função principal (proteção global do produto). Não ser tóxica, deve ser compatível com o produto. Resguardar o produto, contra os ataques ambientais – após a sua elaboração até o tempo de uso do produto: proteção contra penetração de microrganismos; impedir ação indesejável de agentes físicos, químicos e enzimáticos e predadores; evitar depreciação pela impregnação de odores e sabores desagradáveis; reforçar o envoltório natural e substituí-lo quando ele desaparece; ter resistência ao impacto – evitar choques, esmagamento; preservar o produto contra roubo e outras perdas do conteúdo.

4 EMBALAGEM Favorecer ou assegurar os meios de conservação. Embalagens como flandres têm dupla finalidade: acondicionante; Após processos de esterilização e irradiação – função de proteger o alimento. Evitar contatos inconvenientes: entre um produto e outro; contato manual direto do consumidor com o produto. Melhorar a apresentação. Objetivos: consumidor - opção de compra – produto mais atraente; produtor- > atração  promoção de vendas Ex: supermercados – embalagem é o vendedor oculto. Possibilitar melhor observação. Embalagens de vidro e de plástico – melhor avaliação; Embalagens de papelão – visores ou janelas reconhecimento: condições organolépticas; estado do produto.

5 EMBALAGEM Favorecer o acesso. Facilidade de abertura da embalagem; conservação - quando o produto não é retirado do envase. Ex: café, mate solúvel, leite. Facilitar o transporte. Proteção ao produto – ser corretamente transportado, embalagens coletivas. Educar o consumidor. Orientação – através das indicações: conteúdo, valor, composição, datas. Contribuir o menos possível para o problema da poluição. Ser de fácil eliminação Ser de baixo custo. Evitar gasto supérfluo.

6 EMBALAGEM Embalagens: Impermeáveis- proteção dos valores organolépticos e nutritivos. Ex: leite “longa vida”; batatas, biscoitos, iogurtes, suco de frutas, sopas, etc proteção contra o frio – evitar alterações de cor e ressecamento em produtos congelados. Ex: papel, papelão, celofane, alumínios, plásticos, etc; autoclaváveis- resistem a tratamento térmicos de esterilização. Ex: laminados plásticos, latas. encolhíveis – películas plásticas que por aquecimento se tornam encolhidas e rígidas. Ex: Cryovac usados p/ queijos, embutidos, carnes, etc “one way”- importante para fabricante distribuidor e consumidor. Ex: sucos, leites, refrigerantes, etc. As latas ainda apresentam a facilidade de resfriamento. mini-porções – quantidades mínimas de produtos de natureza líquida, cremosa ou pastosa (manteiga, doces, geléias, etc).

7 EMBALAGEM Embalagens: tipo “família”- para grupos maiores. Ex: refrigerantes, maionese, extrato de tomate, doces, etc tipo “kentinha” – proteger preparações quentes, na venda de refeições. Após o enchimento são prensadas, conservando a temperatura do produto. “cortesia” – após o esvaziamento do conteúdo, têm uso posterior. Ex: sorvetes, geléias em copo, em vidros de boca larga, etc “brindes” – fabricantes oferecem bonificação, prêmios, retratos de artistas, receitas, troca de cupom por livro de receitas, etc. auxiliares – destinadas a transportar, guardar ou proteger, temporariamente alimentos já embalados. Ex: caixas para conter sacos de leite, etc.

8 EMBALAGEM Material de embalagem segundo a consistência: rígidas- assegura proteção contra impactos e choques. Ex: metal, alumínio, madeira, plásticos rígidos, papelão liso ou ondulado, etc. semi-rígidas- garrafas e recipientes plásticos flexiveis: alumínio (folha), papel, celofane, plásticos, etc Dispositivos “easy open” para abertura de latas. Latas com “necking” Latas retampáveis O consumo de alumínio cresce cada vez mais pelas vantagens que apresentam em relação a outros metais, em preço e qualidade funcionais.

9 EMBALAGEM Escolha da embalagem Adequação da embalagem aos produtos é condição para: obtenção de alimento padrão; elasticidade de sua vida útil. Rígido planejamento: estudo; criação do modelo; viabilidade de utilização; aceitação do modelo. Profissionais especializados prestam informações: técnicas; jurídicas; promocionais e jurídicas.


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