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Unidades de Relevo Relevo continental.

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Apresentação em tema: "Unidades de Relevo Relevo continental."— Transcrição da apresentação:

1 Unidades de Relevo Relevo continental

2 As formas de relevo - Planaltos
Geo-cad-1-top-2- 3 prova As formas de relevo - Planaltos VINICIUS TUPINAMBÁ/SHUTTERSTOCK Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Utilize-a para explicar aos alunos as diferentes formas que os planaltos podem assumir, como as chapadas, as cuestas e as serras. Chapada Diamantina

3 As formas de relevo - Planícies
Geo-cad-1-top-2- 3 prova As formas de relevo - Planícies OSTILL/SHUTTERSTOCK Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Utilize-a para explicar aos alunos a formação e caracterização das planícies. Aproveite e dê exemplos de planíces litorâneas brasileiras e de planícies interiores. Fortaleza

4 As formas de relevo - Depressões
Geo-cad-1-top-2- 3 prova As formas de relevo - Depressões RUBENS CHAVES/PULSAR IMAGENS Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Utilize-a para explicar aos alunos as depressões que encontramos no relevo brasileiro, especialmente a Depressão do Chaco, onde se localiza o pantanal. Rio São Francisco

5 As formas de relevo - Montanhas
Pico da Neblina

6 Formas de relevo

7 Outras nomenclaturas para as unidades de relevo
Maciços Chapadas Cordilheira Falésias Tabuleiros costeiros Platôs Mar de morros (meias-laranjas)

8 Relevo Brasileiro e suas caraterísticas

9 DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO
Geo-cad-1-top-2- 3 prova DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO Aroldo de Azevedo Elaborada na déc. de 40, levou em consideração as altitudes do relevo. Planalto: superfície levemente ondulada com mais de 200 m de altitude. Planície: superfície aplainada com menos de 200 m de altitude. Professor: a escala indicada se refere ao mapa do caderno impresso e pode variar em razão das configurações do computador. BRASIL: RELEVO

10 DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AZIZ NACIB AB’SÁBER
Geo-cad-1-top-2- 3 prova DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AZIZ NACIB AB’SÁBER Aziz Ab’Saber De 1958 onde se definia: Planalto : superfície suavemente ondulada, com domínio do processo erosivo(desgaste). Planície: superfície onde o processo de sedimentação é mais atuante e independe do nível altimétrico. Professor: a escala indicada se refere ao mapa do caderno impresso e pode variar em razão das configurações do computador. BRASIL: RELEVO

11 DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO JURANDYR L. S. ROSS
Geo-cad-1-top-2- 3 prova DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO JURANDYR L. S. ROSS Professor: a escala indicada se refere ao mapa do caderno impresso e pode variar em razão das configurações do computador. BRASIL: RELEVO

12 Classificação de Ross Divulgada em 1989.
Uso de recursos mais modernos como a aerofotogrametria, (fotos aéreas, projeto Radam Brasil) Introduziu um novo conceito, o de depressão.

13 RADAM (Radar na Amazônia)
Em outubro de 1970 criou-se o Projeto RADAM - Radar na Amazônia, priorizando a coleta de dados sobre recursos minerais, solos, vegetação, uso da terra e cartografia da Amazônia e áreas adjacentes da região Nordeste. Em junho de 1971 iniciou-se o aerolevantamento. Devido aos bons resultados do projeto, em julho de 1975 o levantamento de radar foi expandido para o restante do território nacional, visando o mapeamento integrado dos recursos naturais e passando a ser denominado Projeto RADAMBRASIL.

14 Projeto SERE

15 Características do Relevo Brasileiro
PLANÍCIES

16 Planície do Pantanal Encaixada entre o planalto central e meridional
Inundada periodicamente pelo rio Paraguai Monotonia da paisagem é quebrada pelo Maciço de Urucum (MS)

17 Planície Amazônica Encaixada entre o planalto das Guianas e o planalto Central Apresenta-se dividida em degraus, regulados pelas cheias do rio Amazonas que drena esta região É a maior planície brasileira

18 PLANÍCIE COSTEIRA Estende-se do Maranhão ao Rio Grande do Sul
Largura variável Intercalada por cordões de restinga, praias, falésias, dunas. Intensamente povoada.

19 PLANALTOS

20 Planalto das Guianas Localizado ao norte da Planície Amazônica.
Compreende uma estrutura cristalina

21 PLANALTO BRASILEIRO

22 PLANALTO CENTRAL Ocupa basicamente a porção centro-oeste do Brasil.
Apresenta relevo tabular (chapadas), serras e morros arredondados

23 Planalto Nordestino Predomínio de estrutura sedimentar.
Destacam-se várias chapadas. Configura-se como uma grande depressão, intercalada por vários acidentes geográficos.

24 PLANALTO E SERRAS DO LESTE E SUDESTE
Encontramos várias serras que margeiam o litoral No interior o relevo é menos íngreme, configurando suaves colinas arredondadas (mar-de-morros ou meia-laranja) Grandes riquezas minerais Densamente povoada

25 PLANALTO MERIDIONAL Drenado pelas bacias hidrográficas dos rios Paraná e Uruguai. Solos de Terra Roxa e Aquífero Guarini Depressão periférica (porção leste) onde ocorrem depósitos de carvão mineral.

26 PLANALTO URUGUAIO SUL RIO GRANDENSE
Localizado no sul do Rio Grande do Sul É uma extensão dos pampas uruguaios Relevo suavemente ondulado (coxilhas) Desenvolvimento de pecuária extensiva

27 LOCALIZAÇÃO DE ALGUNS DOS PRINCIPAIS ACIDENTES GEOGRÁFICOS DO BRASIL

28 Serras e Chapadas Serra do Mar (RJ a SC), Mantiqueira (SP, RJ e ES) e Espinhaço (MG e BA): Planaltos e Serras do Leste e Sudeste (Planalto Atlântico) Chapada dos Guimarães (MT) e Veadeiros (GO): Planalto Central Chapada da Diamantina e Planalto da Borborema (AL, PE, PB e RN): Planalto Nordestino (Planalto Atlântico) Pico da Neblina e Pico 31 de Março (AM): Planalto das Guianas Serra Geral (SC, RS e PR): Planalto Meridional


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