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Compreender a importância do Diagnóstico no Processo de Enfermagem

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Apresentação em tema: "Compreender a importância do Diagnóstico no Processo de Enfermagem"— Transcrição da apresentação:

1 Compreender a importância do Diagnóstico no Processo de Enfermagem
Unidade II: Os propósitos e etapas essenciais para o cuidar em enfermagem O cuidar de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade com visão holística. Compreender a importância do Diagnóstico no Processo de Enfermagem

2 O diagnóstico é um elemento fundamental por três razões:
A precisão e a relevância de todo o plano dependem de sua capacidade para identificar, de forma clara e específica, tanto os problemas quanto suas causas. Um diagnóstico incorreto pode levar a um cuidado incorreto. Ex: dor no ombro esquerdo, ser você decide que se trata de uma artrite e na verdade está realcionado a problemas cardíacos. A criação de um plano pró-ativo que promova a saúde e previna problemas, antes que comecem, depende de sua cpacidade para reconhecer fatores de risco (coisas sabidamente causadoras de problemas, como um modo de vida sedentário) Os recursos e os pontos fortes que você identifica cosntituem a chave para a redução de custos e a maximização da eficiência. Cerfitifique-se de identificar e usar somente recursos mais valiosos: a pessoa que necessita de cuidados e a sua rede de apoio ou próprio suporte da pessoa. (ex: paciente diabético) (LEFREVE, 2005)

3 As crescentes responsabilidades das enfermeiras como diagnosticadoras
Reconhecer problemas. Comunicar sinais e sintomas que possam indicar a necessidade de diagnóstico mais especializado. Identificar os pacientes de riscos, antecipar e prevenir problemas e complicações. Iniciar ações e encaminhamentos que garantam o tratamento adequado, no momento certo. Identificar que maximizem a saúde de pessoas saudáveis e de pessoas com doenças crônicas (dentre todos os profissionais de saúde, consumidores e pacientes buscam a maior parte da ajuda com as enfermeiras, para o aperfeiçoamento da qualidade de suas vidas) (LEFREVE, 2005)

4 Cinco principais fatores que causam impacto no seu papel diagnosticador
A mudança do modelo Diagnóstico e Tratamento (DT) para o modelo Prever, Prevenir e Controlar (PPC) O desenvolvimento e o refinamento de caminhos críticos (também chamados de vias críticas, caminhos clínicos ou Mapas de Cuidados TM) Diagnóstico com auxílio do computador Mais ênfase na importância da prática colaborativa e multidisciplinar Maior cosncientização de que o alcance da prática da enfermagem possui um limite flexível que responde às necessidades de mudança da sociedade e à expansão de sua base de conhecimentos (ANA, 1995) (LEFREVE, 2005)

5 Diagnosticar e tratar versus prever, prevenir e controlar
Diante de problemas conhecidos, você prevê as complicações mais prováveis e perigosas, e realiza as, você busca evidências ações imediatas para: a) preveni-las e b) controlá-las, caso não possam ser evitadas. Havendo problemas ou não, você busca evidências de fatores de risco (coisas que sabidamente podem causar problemas, como comportamento sexuais de risco). Se você identificar fatores de risco, seu objetivo é a redução ou o controle, assim evitando os problemas em si. Caminhos críticos (caminhos clínicos, Mapas de cuidados TM ) Os caminhos críticos são planos padronizados que preveêm o cuidado diário, necessário para o alcance de resultados, em problemas específicos em determinado prazo. (LEFREVE, 2005)

6 Diagnóstico com auxílio do computador
Programas de diagnóstico computadorizados são criados para auxiliá-la a identificar problemas. Benefícios do diagnóstico com auxílio do computador os computador são capazes de: Processar grandes quantidades de dados muito mais rapidamente do que as pessoas Funcionar num nível consistente (não afetado por fatores humanos como fadiga, distrações, preocupações com a pressa, monotomia ou complacência, relacionados à repetição de funções) Armazenar grandes quantidades de dados, mantendo-os sempre à disposição para recuperação, quando necessário. Impulsionar as enfermeiras para a digitação de dados, assegurando precisão e integralidade da documentação e do diagnóstico. Acenar para problemas ou erros potenciais, como interações de drogas ou dosagens incorretas de drogas. Facilitar o raciocínio diagnóstico, sugerindo diagnósticos possíveis, dependendo da combinação dos dados da investigação. (LEFREVE, 2005)

7 Definições e Discussão de termos- chave relacionados a diagnósticos
Competência- ter o conhecimento e as habidades para a realizar as ações de maneira segura e eficiente, nas várias situações (também usada para referir-se à capacidade de identificar com clareza os problemas e suas causas. Qualificação – ser competente e ter autoridade para executar uma ação ou fazer um diagnóstico. Domínio da enfermagem- ações que a enfermeira tem qualificação legal para realizar. Pode ainda abranger diagnósticos que a enfermeira está qualificada para fazer. Domínio médico- atividades e ações que um médico está legalmente qualificado a Desempenhar. Responsável- responder pelos atos. (LEFREVE, 2005)

8 Definições e Discussão de termos- chave relacionados a diagnósticos
Intervenções definitivas- o tratamento mais específico necessário para prevenir, solucionar ou controlar um problema de saúde. Resultado – o resultado de intervenções ou plano de cuidados prescritos. Normalmente, refere-se ao resultado desejado das intervenções (i.e., que o problema seja evitado, resolvido ou controlado); inclui um limite de tempo específico, para quando se espera a obetenção do resultado. Diagnosticar- fazer um julgamento e dar nome a problemas de saúde reais ou potenciais ou fatores de risco, com base em evidências colhidas na identificação. Diagnóstico- além de referir-se ao segundo passo no processo de enfermagem, um diagnóstico pode significar duas coisas: (1) o processo de análise de dados e reunião de dados relacionados para fazer julgamentos sobre o estado de saúde (ex: a habilidade de diagnosticar é aprendida por meio de educação, prática, experiência e aplicação de princípios de pensamento crítico); ou (2) o resultado do processo diagnóstico. (LEFREVE, 2005)

9 Definições e Discussão de termos- chave relacionados a diagnósticos
Diagnóstico definitivo- o diagnóstico mais específico e mais correto. Processos vitais- eventos ou mudanças que ocorrem durante a vida de uma pessoa (ex: crescer, fazer aniversário, amadurecer, tornar-se pai/ mãe, mudar-se, separar-se, perder entes queridos). Diagnóstico de enfermagem- um julgamento clínico sobre a resposta de um indivíduo, uma família ou uma comunidade a problemas de saúde reais ou potenciais e a processos de vida. Diagnóstico médico- um problema de saúde que necessita de diagnóstico definitivo por um provedor qualificado de cuidado primário (médico, enfermeiro especialista). Os diagnósticos médicos estão relacionados a problemas com órgãos ou sistemas. (LEFREVE, 2005)

10 Definições e Discussão de termos- chave relacionados a diagnósticos
Complicações potenciais- problemas com órgãos ou sistemas de que podem surgir devido à presença de determinados diagnósticos ou modadlidades de tratamento. Carpenito (2000) utiliza o termo problema colaborador para referir-se a complicações fisiológicas potenciais. Problema multidisciplinar- um problema que necessita de tratamento de parte de mais de uma disiciplina, por exemplo, enfermagem, medicicna, fisioterapia e terapia ocupacional. Fator relacionado- alguma coisa conhecida a ser associada a algum problema de saúde específico (p. ex: uma história de quedas frequentes é um fator associado a Risco para Lesão). Fator de Risco- alguma coisa conhecida que cause ou contribua para um problema específico (p. ex: diminuição da visão é um fator relacionado a Risco para Lesão). Discussão: os termos fator relacionado e fator de risco costuma ser de forma intercambíavel. (LEFREVE, 2005)

11 Definições e Discussão de termos- chave relacionados a diagnósticos
Etiologia- algo que saiba seja causa de uma doença ou um problema. Os termos fator de risco e etiologia são, às vezes, usados de forma intercambiável. Discussão- para compreensão total de um problema, há necessidade de se determinada sua causa ou fatores relacionados. Diagnóstico de risco (potencial)- um problema de saúde que pode surgir, caso não sejam tomadas ações preventivas. Diagnóstico de saúde- um juízo clínico sobre um indivíduo, uma família ou uma comunidade, numa transcrição de um determinado nível de saúde para um nível mais alto (NANDA, 2001). (LEFREVE, 2005)

12 Raciocínio diagnóstico
Análise de agrupamentos de indicadores Criação de uma lista de problemas suspeitos Descarte de diagnósticos similares Escolha dos rótulos diagnósticos mais específicos Declaração dos problemas e de suas causas Identificação de pontos fortes, recursos e áreas de melhora. Princípios Fundamentais e Regras do Racicínio Diagnóstico Reconhecer diagnósticos exige familiaridade com os proóprios diagnósticos. Mantenha a mente aberta Quando você faz um diagnóstico, fundamente- o com evidências Embora a intuição seja um recurso valioso na dientificação de problemas, jamais faça os diagnósticos com base apenas na intuição; busque evidências para a verificação de sua intuição. Se você não detectar algum problema, identificá-lo de forma errada, ou identifcar um problema que não existe, você cometeu um erro diagnóstico Só pelo fato de outras enfermeiras terem mais experiências, não significa que estejam sempre certas Conheça suas qualificações e suas limitações (LEFREVE, 2005)

13 Definições de termos diagnósticos
Sinal – dados objetivos que sabidamente significam um problema de saúde. ( p. ex: a febre é um sinal) Sintoma- dados subjetivos que sabidamente significam um problema de saúde. (p. ex: a dor é um sintoma) Características definidoras- um aglomerado de sinais, sintomas e fatores de risco, normalmente presentes em pacientes com um determinado diagnóstico de enfermagem. Indicadores- sinais, sintomas e características definidoras observados em um paciente. (LEFREVE, 2005)

14 Causas dos erros diagnósticos
Valorização excessiva da posssiblidade de uma explicação ou falha em levar em conta todos os dados devido a um foco estreito. ex: decidir que a ansiedade está relacionada a estresse psicológico, em lugar de levar em conta existência ou não de problema físico, tal como oxigenação, insatisfatória, que cause ansiedade. Manter a análise quando deveria estar agindo para conseguir ajuda. ex: continuar a verificar seu reposicionamento e apoio emocional ajudam no problema respiratório, mesmo que não causem qualquer diferença. Falha em reconhecer tendências ou pressupostos pessoais ex: pressupor que uma pessoa que não tome banho diariamente tenha auto imagem insatisfatória. (LEFREVE, 2005)

15 Causas dos erros diagnósticos
Fazer um diagnóstico muito genérico (não ser suficiientemente específica na escolha de um rótulo diagnóstico para dar nome ao problema) ex: usar eliminação urinária prejudicada em ligar de incontinência urinária por pressão realcionada a fraqueza dos músculos do esfincter da bexiga. Falha para incluir o diagnóstico correto na lista inicial de possíveis problemas. ex: listar problemas de Não Comprometimento sem incluir possíveis problemas de Enfrentamento Ineficaz do Regime Terapêutico. Pressa para conclui, seja a coleta de dados ou a nálise dos dados. ex: apressar-se durante a investigação ou escolher qualquer diagnóstico aproximado, de modo a comunicar a tempo, em lugar de comunicar o problema com tempo para a supervisora ou para a enfermeira que está iniciando o turno. (LEFREVE, 2005)

16 Riscos de Erros de Diagnóstico
A não- percepção de um problema, um rótulo errado dado a um problema ou uma falha em compreender um problema em sua totalidade leva-a, a correr o risco de : Iniciar intervenções que, na verdade, venham a agravar os problemas. Omitir intervenções essencias ã solução dos problemas. Permitiri a existência ou a evolução de problemas, sem mesmo detectar sua locaização. Iniciar intervenções não- prejudiciais, mas que constituam perda de tempo e de energia para todos. Influenciar outras pessoas de que problemas incorretamente descritos existam. Colocar-se em risco para processo legal. Três Passos para Diagnóstico de Pontos Fortes Faça duas perguntas ao indivíduo(e pessoas significativas): Agrupe dados indicativos de funcionamento normal ou positivo. Identifique essas áreas como pontos fortes e partilhe-as com o indivíduo e com pessoas significativas. Liste os pontos fortes capazes de ajudá-la a prevenir, resolver ou controlar os problemas identificados. (LEFREVE, 2005)

17 Componentes do Rótulo Diagnóstico
A maioria dos rótulos diagnósticos na lista de NANDA possui componentes: Título (Rótulo) e Definições: descrição concisa do problema Características Definidoras: o agrupamento de sinais e sintomas comumente associados ao diagnóstico. (Diagnóstico de risco não listam características definidoras, porque tais diagnósticos são do tipo que descrevem alguém com risco para desenvolver. Não há sinais e sintomas evidentes). Fatores Relacionados (de Rsico): fatores que podem causar ou contribuir para o problema. (LEFREVE, 2005)

18 Diagnósticos Reais – A base de dados do indivíduo contém evidências de sinais e
sintomas ou característics definidoras do diagnóstico. Diagnóstico de Risco: a base de dados do indivíduo contém evidências de fatores relacionados (de risco) do diagnóstico, embora não tenha evidências das características definidoras. ( se elas existissem, seria um diagnóstico real e, não, de risco). Diagnóstico Possível: a base de dados do indivíduo não demonstra características definidoras ou fatores relacionados do diagnóstico, mas sua intuição lhe diz que o diagnóstico pode estar presente (p. ex., Possível Enfrentamento Individual Prejudicado). Diagnóstico de Síndromes Na lista de diagnósticos de NANDA, encontramos apenas dois diagnósticos de síndrome (síndrome do Desuso e Síndrome do Trauma de Estupro).Usa-se um diagnóstico de síndrome, quando o diagnóstico está associado a um feixe de outros diagnósticos encontrados na Síndrome do Desuso, comumente encontrada em moradores de asilos, restritos ao leito. (LEFREVE, 2005)

19 Diagnósticos de Enfermagem Associados à Síndrome do Desuso
Motilidade Física Prejudicada Risco para Constipação Risco para Função Respiratória Prejudicada Risco para Infecção Risco para Intolerância à Atividade Risco para Lesão Rsico para Processos do Pensamento Perturbados Risco para Imagem Corporal Perturbada Risco para Impotência Risco para Integridade da Pele Prejudicada (LEFREVE, 2005)

20 Rótulos Diagnósticos para diagnósticos de Enfermagem
A importância da clareza e da especificidade leva à adoção de formas aceitas para a escrita de rótulos diagnósticos. Regras para a Redação de Rótulos Diagnósticos Diagnósticos Reais 9rótulo com três partes) Use o formato PES (Problema, Etiologia, Sinais e Sintomas) ou PRS (Problema, Fatores Relacionados [de Risco], Sinais e Sintomas). Use “relacionado a” para ligar o problema e a etiologia ou os fatores relacionado. Acrescente “evidenciado por” para declarar a evidência que apóia o diagn’sotico presente. Ex: Comunicação prejudicada realcionada à barreira de linguagem evidenciado pela incapacidade de falar ou entender inglês e pelo uso do espanhol. 2. Diagnóstico de Enfermagem de Risco ( rótulo com duas partes). Use o formato PE (Problema, Etiologia) ou PR (Problema, Fatores relacionados [de Risco]). Use “relacionado a” para ligar o problema potencial aos fatores relaciondos (de risco) presentes. Ex: Risco para integridade da Ple Prejudicada relacionado à obesidade, diaforese excessiva e confinamento ao leito. 3. Diagnósticos Possíveis ( rótulo com uma parte). Simples, nomeie o possível problema. Ex: Possíveis Padrões de Sexualidade Ineficazes. (LEFREVE, 2005)

21 4. Para Diagnósticos de Bem- estar (rótulo com uma parte)
Rótulos Diagnósticos para diagnósticos de Enfermagem 4. Para Diagnósticos de Bem- estar (rótulo com uma parte) Use Disposição para Melhoria [NANDA, 2001] antes das palavras que descrevem a área a ser favorecida. Ex: Disposição para Melhoria da Paternidade/ Maternidade 5. Diagnóstico de Síndromes (rótulo com uma parte). Simplesmente, nomeie a síndrome. Ex: Síndrome do Trauma de Estupro. Assegurar que os Rótulos Diagnósticos Direcionam as Intervenções Correto; Risco para Desobstrução Ineficaz de Vias Áreas relacionado a abundante e espessas secreções e dificuldades de posicionar-se para tossir. Incorreto: Risco para Desobstrução Ineficaz de Vias Áreas relacionado a pneumonia. (LEFREVE, 2005)

22 North American Nursing Diagnosis Association (NANDA)
Domínios Classes Promoção da Saúde Consciência da Saúde; Controle da Saúde Nutrição Ingestão; digestão; absorção; metabolismo; hidratação Eliminação/ Troca Sitema Urinário; sitema gastrointestinal; sistema tegumentar; sistema respiratório Atividade / Repouso Sono/ Repouso; atividade/ exercício; equilíbrio de energia; respostas cardiovasculares- pulmonares; autocuidado Percepção/ Cognição Atenção; orientação; sensação/ percepção; cognição; comunicação Auto- percepção Auto- conceito; auto- estima; imagem corporal Relacionamentos de papel Papéis de cuidador; relações familiares; desempenho de papel Sexualidade Identidade sexual; função sexual; reprodução Enfrentamento/ Tolerância ao Estresse Respostas pós- trauma; respostas de enfrentamento; estresse neuro- cpmportamental Princípios de Vida Valores; crenças; congruência entre valores/ Crenças/ Ações Segurança / Proteção Infecção; lesão física; violência; riscos ambientais; processo defensivos; termorregualção Conforto Conforto físico; conforto ambiental; conforto social Crescimento/ Desenvolvimento Crescimento; Desenvolvimento (NANDA, 2006)

23 (NANDA, 2006) North American Nursing Diagnosis Association (NANDA)
Para a taxonomia da NANDA, um eixo é definido operacionalmente como uma dimensão da resposta humana que é considerada no processo de diagnóstico. Eixo 1 – O conceito diagnóstico Eixo 2 – Tempo (agudo, crônico, intermitente, contínuo) Eixo 3 – Sujeito do diagnóstico ( individual, familiar, grupal, comunitário) Eixo 4 – Idade ( feto, neonato [ primeiro mês de vida]; lactente de 1 a 12 meses; criança de 1 a 3 anos; criança em idade pré- escolar [ de 3 a 6 anos]; criança em idade escolar [ de 6 a 12 anos]; adolescente [ de 12 a 18 anos]; adulto jovem [ de 18 a 50 anos]; adulto de meia- idade [de 50 a 60 anos]; adulto idoso- jovem [de 60 a 65 anos]; adulto em meia- velhice [65 a 70 anos] e adulto idoso [ de 70 anos em diante]). Eixo 5- Estado de saude (bem- estar, de risco, real) Eixo 6- Descritor (limita ou especifica o significado do conceito diagnóstico) Eixo 7- Topologia (partes/ regiões do corpo e funções relacionadas) (NANDA, 2006)


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