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(FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)

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1 (FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)
Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDIP) Na década de 70 os programas de assistência à saúde nos países em desenvolvimento são voltados aos cuidados médicos ao tratamento da doença. Declaração de Alma- Ata (1978)- introduz a discussão sobre inter-relação entre doença, pobreza e desenvolvimento econômico. Nesse contexto discuti-se o desenvolvimento à saúde primária a nível mundial. 1990 Cúpula Mundial em Favor da Infância em N. I. revisão crítica do que foi discutido em Alma- Ata e com isso fazendo avançar para uma maior integração da estratégia. A estratégia adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil coerente com o Plano Decenal de Saúde das Américas- visou incrementar ações básicas de comprovada eficácia e baixa complexidade tecnológica – “Ações Básicas na Assistência Integral à Saude da Crianca.” 1984 a criação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) objetivo responder ao desafio de enfrentar os fatores condicionantes e determinantes da morbimortalidade na infância no país. (FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)

2 Inicialmente introduzida em países africanos e asiáticos.
Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDIP) Inicialmente introduzida em países africanos e asiáticos. A estratégia foi submetida a um pré- teste na Etiópia (Gondar) em 1994. Na América Latina, a OPAS desencadeou um processo iniciando em fevereiro de 1996 a incorporação da estratégia como política de saúde fundamental dos países em desenvolvimento para o alcance das metas da Cúpula Mundial em Favor da Infância. O Peru foi o primeiro país a adotar a versão em espanhol do material de treinamento (Atención Integrada a las Enfermidades Prevalentes de la Infância- AIEPI). O Ministério da Saúde do Brasil aadotou a estatégia a partir de 1995. (FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)

3 (FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)
Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDIP) A estratégia introduz o conceito de integralidade surgindo como alternativa para aplicar os programas de controle específicos já existentes (IRA, Diarréia, Crescimento e Desenvolvimento, Imunização etc.) englobando os principais problemas de saúde que afetam as crianças menores de cinco anos de idade. AIDIP não tem como objetivo estabelecer diagnóstico específico de doença, mas avalia sinais clínicos preditivos positivos que possam definir a necessidade de encaminhamento urgente para uma unidade de maior resolutividade ou se proceder o tratamento a nível primário. (FELISBERTO; CARVALHO; SAMICOL, 2000)

4 Avaliar e Classificar a criança de 1 semana e dois meses de idade
Verifique se há sinais possíveis de infecção bacteriana. A seguir classifique a criança de acordo com os sinais encontrados; Pergunte a respeito da diarréia. Caso a criança tenha diarréia classifique- a quanto a desidratação, à diarréia persistente e a desinteria, caso estejam presentes; Verifique se há problema de alimentação ou baixo. Nisso pode estar incluída avaliação da amamentação. Depois classifique alimentação; Verifique o estado de imunização; Avalie qualquer outro problema. Verificar se há sinais de infecção: as crianças podem adoecer pela ação de agentes bacterianos graves causadores da pneumonia, septicemia e meningite – avaliam- se quatro sinais= respiração e tiragem intercostal;o batimento de asa de nariz e observar gemidos. Quando acordada observar se está letárgica ou inconsciente e observar seus movimentos. Podem existir as possibilidades de infecção local: eritema umbilical, pústulas na pele. (MS, 2002)

5 Avaliando a criança de 2 meses a 5 anos de idade Avaliando a tosse e ou a dificuldade para respirar
Há quanto a criança está com tosse ou dificuldade para respirar? Se acriança apresenta sibilância ocasional ou freqüente; Respiração rápida Tiragem intercostal Estridor e sibilância Existem três possíveis classificações para uma criança com tosse ou dificuldade para respirar: PNM grave ou doença muito grave; PNM; não é PNM. (MS, 2002)

6 Avaliando a diarréia Diarréia é definida como a ocorrência de três ou mais evacuações amolecidas ou líquidas em um período de 24 horas. Quais os tipos de diarréias? Quase todos os tipos de diarréias que causam desidratação cursam com fezes líquidas A diarréia líquida aguda pode causar desidratação e contribuir para desnutrição. A morte de uma criança com diarréia aguda geralmente se deve a desidratação. Caso a diarréia dure 14 dias ou mais, é denominada diarréia persistente causam problemas nutricionais e contribuem com a mortalidade infantil; A diarréia com sangue, com muco ou sem muco, é chamada de desinteria. A causa mais comum da desinteria é a bactéria Shigella. A desinteria amebiana não é comum em crianças pequenas. Uma criança pode ter diarréia líquida e desinteria associadas. Classificar o grau de desidratação: desidratação grave, desidratação, sem desidratação. (MS, 2002)

7 Avaliar a febre Uma criança com febre pode ter malária ou outra doença grave qualquer, pode ter um simples resfriado ou uma infecção viral. Avaliar problema no ouvido Quando uma criança tem infecção no ouvido, o pus acumulado no tímpano pode dar dor e febre. Caso não venha a ser tratado pode romper o tímpano, drenando a secreção purulenta e diminuindo a dor; As infecções se estendem até o ouvido médio e o osso mastóideo. A infecção também pode se estender do ouvido médio para o SNC, causando a meningite. Classificar os problemas no ouvido:mastoidite;infecção aguda do ouvido;possível infecção aguda do ouvido;infecção crônica do ouvido e não há infecção no ouvido. (MS, 2002)

8 Verificar a desnutrição e a anemia observar sinais de emagrecimento acentuado e visível, verificar se há edema em ambos os pés Observar se há palidez palmar: grave ou leve Determinar o peso para a idade Avaliar a evolução do peso no Cartão da Criança Tipos de desnutrição “desnutrição calórico – protéica” Criança com emagrecimento acentuado (marasmo) Criança com edema acentuado ( kwashiokor) Criança associar de edema e emagrecimento acentuado (marasmo e kwashiokor) Carências alimentares por falta de vitamina A e minerais (Ferro) Avaliar o estado vacinal da criança Avaliar outros problemas (MS, 2002)

9 Consulta de Retorno (MS, 2002) Se a criança tiver
Regressar para seguimento Febre se persistir Pneumonia Desinteria Possível Infecção Aguda do Ouvido Menor de 6 anos com problemas de alimentação 02 dias Malária, provável Malária ou Malária pouco provável se a febre persistir 03 dias Diarréia persistente, Infecção aguda do ouvido, Infecção crônica do ouvido, Problemas com a alimentação, Qualquer outra doença (se não estiver melhorando) Peso muito baixo para a idade 05 dias Anemia 14 dias Peso baixo para a idade ou ganho de peso insuficiente 30 dias (MS, 2002)

10 Quando retornar imediatamente
Recomendar à mãe para retornar imediatamente se a criança apresentar um dos sinais abaixo Qualquer criança doente Não consegue beber nem mamar no peito Piora do estado geral Aparecimento ou piora da febre Se a Criança tiver tosse ou dificuldade para respirar, regressar, se apresentar ou piorar da Respiração rápida Dificuldade para respirar Se a criança estiver com diarréia regressar também se apresentar: Sangue nas fezes Dificuldade para beber. (MS, 2002)


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