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Biologia 2 Cap.13 Poríferos

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Apresentação em tema: "Biologia 2 Cap.13 Poríferos"— Transcrição da apresentação:

1 Biologia 2 Cap.13 Poríferos
Prof. Samuel Bitu

2 PRINCIPAIS FILOS PORÍFEROS – Esponjas
CNIDÁRIOS – Águas vivas– corais–anêmonas- hidras - PLATELMINTOS – Planária- solitárias-Schistosoma NEMATELMINTOS – Lumbriga-amarelão-elefantíase - ANELÍDIOS – Minhocas – poliquetos - sanguessugas MOLUSCOS – caracóis – lesmas – mariscos - polvos ARTRÓPODOS – Aranhas – escorpiões – insetos – camarões EQUINODERMOS – Estrelas–do–mar – ouriço-do-mar CORDADOS – Peixes – AnfÍbios – Répteis - Aves – Mamíferos

3 FOLHETOS EMBRIONÁRIOS
ORIGEM BLASTÓPORO ORIGEM MESODERME CELOMA GRUPO PORÍFEROS DIBLÁSTICOS CNIDÁRIOS PROTOSTÔMIO DEUTEROSTÔMIO ESQUIZOCÉLICO ENTEROCÉLICO PLATELMINTOS TRIBLÁSTICOS ACELOMADO PSEUDOCELOMADO CELOMADO NEMATELMINTOS ANELÍDEOS MOLUSCOS ARTRÓPODOS EQUINODERMOS CORDADOS

4 Introdução O filo dos poríferos é representado por animais quase que exclusivamente marinhos, com poucas espécies de água doce. Os poríferos são conhecidos como ESPONJAS. Porífero ( Do grego - poris: poro; phoro: portador) São os mais simples de todo o reino animal

5 Poríferos Principais características:
Animais aquáticos, geralmente marinhos. Sem tecidos ou órgãos definidos. obs.: Sub-filo Parazoa (ao lado dos animais) Sésseis, e se encontram fixados ao substrato. Animais filtradores. Podem variar quanto à forma, cor e tamanho: Corpo é cilíndrico, oco, com uma abertura na região aérea, denominada ósculo. Revestido por células pavimentosas, denominadas pinacócitos. Possuem aberturas, denominadas porócitos. Apresentam células flageladas coanócitos.

6 PORÍFEROS - CORPO COM POROS

7 Poríferos Classificação das esponjas:
Classe calcarea: possuem esqueleto mineral com espículas de CaCO (maioria menor que 10cm de altura) Classe Hexactinellidae (hexatinaria): Popularmente chamadas “esponjas de vidro” – esqueleto mineral com espículas silicosas. Classe Desmopongiae: maior parte das esponjas pertencem a essa classe. Esqueleto variado. Podem apresentar os dois ou mais tipos de espículas.

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9 ESTRUTURA DAS ESPONJAS
ÓSCULO CANAIS RADIAIS ÓSCULO ÓSCULO PINACÓCITO COANÓCITO CANAIS SEMI RADIAIS POROS POROS ESPÍCULAS Á T R I O PORÓCITO MESÊNQUIMA COANÓCITO ÁTRIO OU ESPONGIOCELE TIPO ÁSCON TIPO SÍCON TIPO LÊUCON

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11 Tipos de estrutura corporal: Siconoide, Asconoide e Leuconoide
Siconoide: dobramento da parede corporal, formam numerosos tubos radiais que possuem em seu interior um canal radial, onde se localizam os coanócitos. A espongiocele é reduzida e contém apenas pinacócitos. .

12 Asconoide Asconoide: esponja mais simples

13 Leuconoide Leuconoide: os dobramentos das paredes são mais complexos. Formam-se inúmeras câmaras flageladas, onde ficam os coanócitos (espongicele mais reduzida) grande capacidade de filtrar a água. Maior tamanho.

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15 Fisiologia dos poríferos
Não apresentam sistema digestório, excretor e respiratório. Dependem da filtração da água para obter alimento. Obs.: 80% do alimento orgânico desses animais não pode ser visto a olho nu e nem em microscópios mais simples. Digestão: exclusivamente intracelular. Excreção: excretas liberadas nos canais aquíferos. Respiração: trocas gasosas por difusão.

16 Filtração

17 Tipo e forma de reprodução
Os poríferos podem reproduzir-se tanto assexuadamente, como sexuadamente. A reprodução assexuada nas esponjas pode ocorrer de três modos: Regeneração Na regeneração os poríferos possuem grande poder de regenerar partes perdidas do corpo. Qualquer parte cortada de uma esponja tem a capacidade de se tornar uma nova esponja completa.- Brotamento O Brotamento consiste na formação de um broto a partir da esponja- mãe. Os brotos podem se separar, constituindo novos animais. Gemulação A Gemulação é um processo realizado pelas espécies de água doce e alguns marinhos. Consiste na produção de gêmulos, um grupo de ameboides que são envolvidos por uma membrana grossa e resistente.

18 Brotamento

19 A reprodução sexuada - por meio de gametas - dos poríferos ocorre de uma maneira bastante interessante, pois a fecundação é indireta. Isto porque o espermatozóide não penetra diretamente no óvulo. Os espermatozóides são eliminados na corrente de água, entram pelos poros de outra esponja e são fagocitados pelos coanócitos. Só então os gametas masculinos atingem o mesênquima e fecunda o óvulo. Tanto os óvulos como os espermatozóides são originados pelos arqueócitos. Os poríferos podem ser monóicos (hermafroditas) ou dióicos (de sexo separado). O desenvolvimento é indireto, por meio de uma larva ciliada livre-nadante - a anfiblástula. Depois de um tempo, ela se fixa a um substrato - estágio olinthus.

20 REPRODUÇÃO SEXUADA DAS ESPONJAS
- FECUNDAÇÃO EXTERNA DESENVOLVIMENTO EXTERNO DESENVOLVIMENTO INDIRETO OVULÍPAROS


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