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A transferência da Corte Portuguesa e o governo de D

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Apresentação em tema: "A transferência da Corte Portuguesa e o governo de D"— Transcrição da apresentação:

1 A transferência da Corte Portuguesa e o governo de D
A transferência da Corte Portuguesa e o governo de D. João VI no Brasil ( ) Webster Pinheiro

2 1. Antecedentes: > As Guerras Napoleônicas e o Bloqueio Continental (1806);

3 > A “Convenção Secreta”(1807) e a “Fuga”.
O embarque da Corte Portuguesa (27/novembro/1807) Napoleão Bonaparte

4 A travessia do Atlântico levou quase dois meses
General Junot

5 2. As primeiras medidas tomadas pelo príncipe regente D
2. As primeiras medidas tomadas pelo príncipe regente D. João ao chegar no Brasil: > Abertura dos Portos às Nações Amigas (28/janeiro/1808); > Revogação do Alvará de 1785; > Criação do Banco do Brasil. Porto do Rio de Janeiro e Paço Imperial (antigo Palácio dos Vice-Reis)

6 Paço Imperial D. Maria I Príncipe regente D. João Carlota Joaquina
Desembarque da Corte em Salvador Carlota Joaquina

7 Cerimônia do Beija-Mão, no Palácio de São Cristóvão
Distribuição de títulos de nobreza Cerimônia do Beija-Mão, no Palácio de São Cristóvão

8 3. Outras medidas: > Criação de diversos órgãos públicos (a saber).
Faculdade de Medicina e Anatomia de Salvador

9

10 Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro

11 Biblioteca Real, Rio de Janeiro

12 Os tratados de 1810 com a Inglaterra: > Aliança e Amizade; > Comércio e Navegação.
Portugal: 16% Demais países: 24% Por aqui entravam as mercadorias dos mais diversos países

13 Observe a diversidade dos produtos importados pelo Brasil no início do séc. XIX
Observe o crescimento demográfico da capital da colônia durante a estada da Corte no Brasil.

14 4. A elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves (1815)
Reunião do Congresso de Viena (1815)

15 5. Política externa: Campanha do exército português na Guiana Francesa (1809)

16 Ministro Conde da Barca
Félix Émile-Taunay Jean-Baptiste Debret

17 A aclamação de D. João VI, após a morte de sua mãe, D. Maria I (1816)
D. Maria I e D. Pedro III

18 6. Revolução Pernambucana de 1817
"Sem grande corte na Corte Não se goza um bem geral; Que o corte é que nos faz bem, A Corte, é quem nos faz mal." O cotidiano do Recife durante a estada da Corte no Brasil

19 6.1. Principais fatores do movimento: > A decadência político-econômica do Nordeste; > A influência do Iluminismo e da Revolução Francesa; > O aumento da tributação para sustentar o conforto da Corte instalada no Brasil. Recife, início do séc. XIX Recife, início do séc. XIX D. João e Carlota Joaquina

20

21 Liderança: Frei Caneca Cipriano Barata
Manuel de Carvalho Paes de Andrade Padre Miguelinho Frei Caneca

22 Seminário de Olinda

23 7. Revolução “liberal” do Porto (1820) 7. 1
7. Revolução “liberal” do Porto (1820) Principais exigências feitas a D. João VI: > retorno imediato para Portugal; > reconhecimento da Constituição (limitação de seus poderes); > recolonização do Brasil. Lord William BERESFORD Cidade do Porto, 1820

24 A desorganização político-econômica de Portugal na época em que D
A desorganização político-econômica de Portugal na época em que D. João VI se encontrava no Brasil Reunião das Cortes portuguesas após a deposição de Lord Beresford

25 8. O retorno de D.João VI para Portugal e a Regência de D. Pedro
José Bonifácio, Patrono da Independência

26 > D. Pedro passa a sofrer pressões das Cortes portuguesas, já que seu retorno seria a condição “sine que non” para o projeto de recolonização; > A aristocracia brasileira, que compôs o Partido Brasileiro, articulou-se para segurar D. Pedro no Brasil; A divisão do Partido Brasileiro: radicais e conservadores. Gonçalves Lêdo José Bonifácio

27 O Dia do “Fico” (9/janeiro/1822)

28 “Independência ou morte!”

29 Tela de Renée Moreaux

30 9. Limites da independência: > Apesar da emancipação política, a estrutura socioeconômica do Brasil permaneceu inalterada, ou seja, o latifúndio agro-exportador e escravista foi mantido de acordo com os anseios da aristocracia; > Permanecemos fiéis à “divisão internacional do trabalho exportando matérias-primas e importando manufaturados. Adam Smith, defensor da liberdade de comércio e da divisão internacional do trabalho


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