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Grupo do Reino PROTISTA Aula 02
Protozooa – Parte II Grupo do Reino PROTISTA Aula 02
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PROTOZOA – grupos já vistos
Fitoflagelados Filo EUGLENOPHYTA Filo CHLOROPHYTA – Volvox Filo DINOPHYTA – Goniaulax Zooflagelados Filo CHOANOFLAGELLIDA – Proterospongia Filo KINETOPLASTIDA – Leishmania, Trypanosoma Zooflagelados multiflagelados Filo PARABASALIA – Trichomonas, Trichonympha Filo METAMONADA – Giardia
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Protozoários AMEBOIDES
Equivalente ao antigo subfilo SARCODINA Grupo ARTIFICIAL. Todos heterotróficos. Caracterizados pelos pseudópodos Captura de presa (planctônicos) Captura de presas e locomoção (bentônicos) Ausência de flagelos pode ser uma característica derivada (i.e., mais recente) Evidência: gametas de algumas spp. ainda são flagelados
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AMEBOIDES: Amebas, Foraminifera, Heliozoa e Radiolários
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Ameboides (terminologia)
Teca ou concha Ausente ou Presente (ambos comuns) Produzida pelo animal [Orgânica ou Silício] ou construída Pseudópodos Lobopódios (amebas) Filopódios (amebas muito pequenas) Reticulopódios (foraminíferos) Actinopódios (radiolários) Axopódios (radiolários)
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Filo RHIZOPODA “rhizo”, raiz, rede + podos, pé
= Amebas e Foraminíferos Filopódios
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Filo RHIZOPODA Classe LOBOSEA Amoeba, Arcella, Entamoeba
Classe HETEROBLASTEA Classe KARYOBLASTEA Classe FILOSEA Vampyrella Classe GRANULORETICULOSEA Ordem Foraminiferida Ordem Athalamida Ordem Monothalamida
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Mesotaenium sp. (alga) Vampyrella sp. Classe FILOSEA
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Filo RHIZOPODA Classe FILOSEA Vampyrella spp. Devorando um Mesotaenium (acima) e uma alga filamentosa (direita).
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Filo RHIZOPODA Classe LOBOSEA Amoeba
Arcella – uma das mais comuns em água doce Entamoeba (Exemplo E. histolytica) Intestino. Diarréias graves, com muco e sangue. Secundariamente no fígado (+ comum), ou outros órgãos 50 milhões infectados, 70 mil mortes/ano
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Filo RHIZOPODA, Classe Lobosea
Entamoeba histolytica alimentando-se de céls mucosa intestinal & hemácias
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Classe LOBOSEA Arcella sp.
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Arcella sp.
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Filo RHIZOPODA Classe GRANULORETICULOSEA
Ordem Foraminiferida – Foraminíferos Essencialmente marinhos e bentônicos Reticulopódios podem emergir de múltiplas perfurações na concha – formam rede Transportam os alimentos capturados, enzimas, etc) bidirecionalmente Concha secretada (orgânica ou carbonatos) ou construída com partículas minerais
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Conchas de Foraminíferos
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Filo RHIZOPODA Classe GRANULORETICULOSEA (contin.)
Ordem Foraminiferida – Foraminíferos espécies conhecidas ( de fósseis) Câmaras secretadas sucessivamente Conchas são envoltas pelo citoplasma Até 1 cm de diâmetro – ainda unicelular
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O gigante Astrammina rara (Antártida)
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Foraminifera de águas profundas da Venezuela
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Protozoários Ameboides (contin.)
Filo RHIZOPODA – OK Filo ACTINOPODA Classe Heliozoa Heliozoários Classe Acantharea Classe Plycystinea Radiolários Classe Phaeodarea
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Filo ACTINOPODA – I Heliozoários [Classe Heliozoa]
Esféricos Marinhos (maioria) ou água doce parada Flutuantes ou bentônicos Axopódios: pseudópodos em agulha: micro-túbulos; impermanente – não há esqueleto Citoplasma periférico (simbiontes fotoss.) + Medula (endoplasma denso, c/ um ou mais núcleos)
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citoplasma periférico
medula Classe HELIOZOA
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Classe HELIOZOA
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Filo ACTINOPODA – II Radiolários [= três classes]
Inteiramente marinhos Essencialmente planctônicos Grandes (até vários mm; coloniais c/ 20 cm) Cápsula central membranosa (provável sinapomorfia) isola medula do citoplasma Citoplasma tem muitos simbiontes (do Filo Dinophyta – dinoflagelados)
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Radiolários
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Radiolários
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Filo ACTINOPODA – II Radiolários [três classes] (contin.)
Quase sempre tem esqueleto (permanente) Em geral de silício
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Radiolários
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Collozoum spp. (colonial) Radiolários
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Radiolários
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Radiolários
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Radiolários
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Filo ACTINOPODA – II Radiolários [três classes] (contin.)
Classe Acantharea Esqueletos de sulfato de estrôncio (SrSO4) Dissovem-se após morte da célula
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Classe ACANTHAREA
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Classe ACANTHAREA
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Classe ACANTHAREA
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Filo ACTINOPODA (finalização)
Esqueletos de foraminíferos e radiolários acumulam no fundo, até no máx m Abaixo disso, são dissolvidos pela pressão Compõem 30% ou mais do sedimento Longo e vasto registro fóssil, extremamente útil Pirâmides Egito
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Protozooa – Reprodução
Flagelados e Ameboides
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Reprodução – Flagelados & Ameboides
Fissão binária: indivíduos haploides geram indivíduos haploides, “indefinidamente” e.g. Zooflagelados
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Reprodução – Flagelados & Ameboides
Isogametas: produção de gametas n idênticos; dois deles fundem-se (2n) e então sofrem meiose (n) e.g., Euglenophyta, Dinoflagelados, Volvox Adultos n e/ou 2n Encistamento é comum
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Reprodução – Flagelados & Ameboides
Gametas: indivíduo 2n produz gametas n que fundem-se para originar zigoto 2n e.g., Heliozoários Ameboides com teca Citoplasma extravaza na abertura pouco antes da divisão nova teca é secretada fissão Muitos outros ciclos, muito mais complexos, ocorrem em diferentes Protozooa
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Protozooa – Filos Finais
Formadores de Esporos e Ciliados
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Filo SPOROZOA (=APICOMPLEXA)
Nome comum: Esporozoários Cerca de espécies Não tem cílios, nem flagelos, nem pseudópodos Formam esporos: estágio de vida altamente resistente Esporo ou esporozoítos: expelidos no ambiente, ingeridos, absorvidos, ou injetados no hospedeiro
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Plasmodium sp. (Malária)
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Filo SPOROZOA (=APICOMPLEXA)
Haploides (n), exceto zigoto (2n) Ciclo de vida: fase sexual & fase assexual Zigoto meiose Esporozoíto (infectante) No hospedeiro: Esporozoítos dividem-se (esquizogonia) Trofozoíto Trofozoítos sofrem fissão múltipla gera muitos Merozoítos esquizogonia de novo Merozoítos maduros Gamontes (m & f)
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Filo SPOROZOA (=APICOMPLEXA)
Gamonte macho (flagelado) + Gamonte fêmea (sem flagelo) = Fusão dos dois (zigose) Zigoto Zigoto meiose Esporozoítos ... etc.
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Filo SPOROZOA (=APICOMPLEXA)
Classe Coccidea Plasmodium [Malária]: >200 spp., todas necessitam mosquito & vertebrado como hospedeiros. 300 milhões pessoas infectadas. Picada mosquito injeta esporozoítos Complexidade do ciclo de vida leva à dificuldade do combate das spp. que causam doenças Pois cada fase de vida exige um tratamento diferente
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Filo SPOROZOA (=APICOMPLEXA)
Classe Coccidea – Ok Classe Gregarinea: Gregarinas Estão entre os maiores Protozoários Até 10 mm de comprimento Ancorados nas células intestinais Coleoptera Gregarinas também em baratas e cupins
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Gregarinas (esporos ciliados)
em Aelosoma sp. (microanelídeo)
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Filo CILIOPHORA Nome comum: Ciliados Provavelmente monofiléticos
Cerca de spp. conhecidas Marinhos e água doce Livres/predadores; ecto- ou endocomensais; ou parasitas; alguns sésseis
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Didinium sp.
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Filo CILIOPHORA (continuação)
Todos possuem cílios Locomoção Produção de corrente H2O para alimentação Forma do corpo relativamente fixa Dois tipos dimórficos de núcleos: Um macronúcleo e vários micronúcleos “Boca” (citóstoma) comumente presente
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Especialização dos cílios – exemplo:
Stylonychia sp.
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Stylonychia sp.
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Citóstoma – variação
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Citóstoma – variação II
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Filo CILIOPHORA (continuação)
Cílios Somáticos (corpo) Orais (associados ao citóstoma) Lorica: uma “casa” secretada ou formada de material exógeno (pedrinhas, etc) Infraciliatura – muito complexo; abaixo da membrana; interconecta todos os cílios; característico dos Ciliophora.
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somáticos orais
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lorica
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Infraciliatura
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Infraciliatura
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Infraciliatura
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Tricocistos
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Toxocistos
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Filo CILIOPHORA REPRODUÇÃO
Micronúcleos: de 1 a 20, dependendo da sp. Micronúcleos: são diplóides, pouco DNA e pouco RNA Utilizados em trocas de material genético Reprodução ASSEXUAL: Sempre por fissão binária Fissão é tipicamente transversal
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Filo CILIOPHORA REPRODUÇÃO
Reprodução SEXUAL Conjugação Troca de material genético via micronúcleos Efeito “rejuvenescedor”, necessário para permitir repetidas fissões (i.e., reprodução assexual) Exemplo: Paramecium pode realizar até 350 fissões após cada conjugação
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