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Longevidade.

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Apresentação em tema: "Longevidade."— Transcrição da apresentação:

1 Longevidade

2 Expectativa de vida é o número médio de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano pode esperar viver, se mantidas, desde o seu nascimento, as taxas de mortalidade observadas no ano de observação, é também um indicador de qualidade de vida de um país, região ou localidade. Pode também ser utilizada para medir o retorno de investimentos feitos na melhoria das condições de vida e para compor vários índices, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). É calculada considerando-se, além das taxa de mortalidade geral e infantil segundo a classe de renda, o acesso a serviços de saúde, saneamento, educação, cultura e lazer, bem como os índices de violência, criminalidade, poluição do local onde vive a população.

3 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A estatística é composta a partir de dados: Expectativa de vida ao nascer, Educação PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.

4 Desde o século XIX, o Brasil caracterizou-se pelas altas taxas de natalidade e, também, de mortalidade. Na década de 1940, iniciou a queda das taxas de mortalidade, permanecendo as altas taxas de natalidade, ocasionando elevadas taxas de crescimento populacional: 2,39%, década de 1940 e 3,04% década de As taxas de natalidade entram em declínio em meados da década de 1960, quando se inicia a paulatina difusão dos métodos contraceptivos orais no Brasil. Na década de 1970, tanto a mortalidade quanto a fecundidade estavam em declínio. Nos anos 80, a diminuição acelerada da taxa de natalidade, devido à propagação da esterilização feminina no País, concorreu para taxas de crescimento cada vez menores (1,93%, entre 1980 e 1991, e 1,64%, entre 1991 e 2000).

5 Entre 1960 e 2000, o número médio de filhos por mulher cai de 5,76 para 2,39. Até 1960, a taxa de fecundidade total estimada para o País era ligeiramente superior a 6 filhos por mulher. O Censo Demográfico de 1970 mostrou uma pequena redução neste indicador (5,76 filhos por mulher), o número médio de filhos por mulher em 1991 já se posicionava em 2,89 e, em 2000, em 2,39. As PNADs 2006, 2007 e 2008 já apresentam estimativas que colocam a fecundidade feminina no Brasil abaixo do nível de reposição das gerações (1,99; 1,95 e 1,86 filho por mulher, respectivamente).

6 Nas últimas 3 décadas, o aumento da expectativa de vida do brasileiro foi de 11,5 anos, segundo IBGE. No Brasil, a expectativa média de vida, em: , foi calculada como sendo de 73,17 anos. Entre 1970 e 2008, a mortalidade infantil caiu de 100 para 23,30 óbitos por mil nascidos vivos. Japão, Hong Kong (China), Suíça, Islândia, Austrália, França e Itália a vida média já é superior a 81 anos

7 Fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida: Educação Saneamento Básico Investimentos na prevenção de doenças (Vacinas e campanhas de conscientização) Avanços tecnológicos e medicinais Condições Socioeconômica do país (Melhores condições de vida) Assim como a alta taxa da expectativa de vida é um bom indicador, em controvérsia o envelhecimento populacional tras consigo vários desafios para sociedade; um exemplo é a falta de mão-de-obra jovem.

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9 Natasha Nunes Pâmela Volpin


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