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Reflexão sobre a crônica do machado Lady Foppa Poeta Goiana.

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Apresentação em tema: "Reflexão sobre a crônica do machado Lady Foppa Poeta Goiana."— Transcrição da apresentação:

1 Reflexão sobre a crônica do machado Lady Foppa Poeta Goiana

2 Hoje recebi de uma internauta o texto sobre " O Machado"
e me veio à lembrança a minha mãe  que um dia  me contou esta história . Sempre  que ela  me via empenhada em terminar uma tarefa de escola,  trabalho ou escrevendo  algum poema tentando encontrar inspiração em meio  ao cansaço, ela chegava flutuando ( Mamãe andava  com tanta leveza que flutuava, coisa de  anjo!) e  me dizia:- Lembra-te da lição do machado ! A lição do machado que ela contava era a seguinte:

3 Há muito tempo, tinha um lenhador
que  era afamado pela sua rapidez  em cortar árvores. Apesar da idade avançada e da fragilidade do corpo ninguém conseguia ser mais rápido que ele.  Um jovem, querendo superar o velho lenhador pediu  que lhe ensinasse a profissão e  assim passou  a trabalhar  ao lado do lenhador no intuito de superá-lo e ser reconhecido como o mais ágil no ofício. Passado  algum tempo, o jovem desafiou o velho para uma disputa. Assim foram convocado juízes e  as pessoas do lugarejo se juntaram para aplaudir o vencedor.

4 O aprendiz tinha como meta derrotar o mestre.
Assim usou a  força da  sua jovialidade acreditando que o velho seria vencido. Por vezes, o jovem olhava para ver onde  estava o velho e o via recostado em  algum tronco. Isso fazia com  que  ele se  empenhasse mais acreditando que  enquanto o velho descansava ele trabalhava dobrado e seria o vencedor.

5 Vencido o tempo, os juízes contaram as árvores cortadas
e para  a surpresa  do aprendiz o mestre havia cortado o dobro de árvores. Indignado  com o resultado o  aprendiz pergunta:- Como o senhor pode me vencer se por várias vezes eu o vi  recostado, tranqüilo,  descansando enquanto eu trabalhava duro, me  esforçando para cortar árvores? Onde  está o segredo da sua vitória?

6 está no corte do machado. De nada adianta a força bruta
E o velho respondeu: -  O segredo da vitória meu caro jovem, está  no corte do machado. De nada  adianta a força bruta se o machado não  estiver afiado. Às vezes  em  que você me viu descansando, era  quando eu parava para  amolar o meu  machado...

7 nos empenhamos no derrube das nossas árvores e na busca desenfreada
No caminho da vida, nos  empenhamos no derrube das nossas árvores e na busca desenfreada da vitória não paramos, não refletimos, não  avaliamos nossos   atos, não olhamos ao redor, não olhamos dentro de nós e, dia  a dia, a meta que perseguimos  com maior  afinco cada vez mais se distancia. Por vezes, a nossa meta  deixa de ser a mesma, pessoas mudam, sonhos mudam, objetivos mudam... Mas não paramos para  a "amoladinha do machado"  e persistimos no mesmo esforço, a nos desgastar e consumir nossa  energia vital, quando uma  simples parada mudaria o curso das nossas vidas.

8 Nenhum tempo é perdido quando o usamos em nosso benefício.
Nenhum ganho é maior que  a felicidade  que nos permitimos. Às vezes aquela "paradinha" para fugir da rotina, para  arriscar uma nova  empreitada- seja  no campo financeiro, emocional ou  afetivo - é o  que nos faria vitorioso  e pleno, por que de nada  adianta  a vitória exibida  quando a  nossa  alma foi derrotada.

9 "O dia em que o homem se convencer que é o único responsável
pela sua felicidade, descobrirá o verdadeiro elixir da vida e Deus será convocado menos..." Lady Foppa – Autora do texto

10 Música Instrumental Ernesto Cortazar
Imagens extraídas da Net recebidas por Formatação de Suely Maria Clique Esc pra sair


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