ARTE GREGA CLÁSSICA [1.100 A.C– 146 A.C]

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1 ARTE GREGA CLÁSSICA [1.100 A.C– 146 A.C]
Profª Kryshia Freitas

2 ARQUITETURA

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5 REVISÃO SIMULADO ARTE EGEIA: OS AFRESCOS E O PALÁCIO DE CNOSSOS
ARTE EGÍPCIA: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO TRADIÇÕES RUPESTRES BRASILEIRAS NO PERÍODO HOLOCENO

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7 ORDEM DÓRICA - PARTENÓN

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9 ORDEM JÔNICA – ATENEA NIKÉ

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11 ORDEM CORÍNTIA – TEMPLO DE ZEUS

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13 ESTRUTURA COLUNÁRIA EMBASAMENTO COLUNA
ENTABLAMENTO (ARQUITRAVE – FRISO – CORNIJA) FRONTÃO TRIANGULAR FUSTE CAPITEL

14 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO
PROPILEU: PÓRTICO SITUADO NA ENTRADA DA ACRÓPOLE. TEMPLOS: ESPAÇOS CONSTRUÍDOS PRA PROTEGER AS ESCULTURAS DOS DEUSES ACRÓPOLE: PONTO MAIS ALTO DA PÓLIS QUE DESEMPENHAVA A FUNÇÃO DE REFÚGIO E AO CULTO RELIGIOSO. ÁGORA: PRAÇA PÚBLICA ONDE ACONTECIAM AS ASSEMBLEIAS ACERCA DA PÓLIS (ORDEM CÍVICA, JURÍDICA E ECONÔMICA) BULÉ: RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DE LEIS (FORMADA POR 500 CIDADÃOS INDICADOS PELA ECLÉSIA) ESTÁDIO E TEATRO: INSTITUIÇÃO SOCIOCULTURAL AONDE CELEBRAVA-SE FESTIVAIS, CULTO CÍVICO E RELIGIOSO.

15 PROPILEU

16 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO ACRÓPOLE

17 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO BULÉ

18 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO TEATRO DE HERODES

19 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO ESTÁDIO

20 SISTEMA URBANÍSTICO GREGO ÁGORA

21 TEATRO GREGO - EPIDAURO

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23 PINTURA GREGA ÂNFORA, EXÉQUIAS, FIGURAS NEGRAS, 530 A.C, MUSEUS GREGORIANO, VATICANO.

24 ÂNFORA DE FIGURAS VERMELHAS, 530 A.C, MUSEU DO VATICANO.

25 DIANA E ACTEÃO, 470 A.C, MUSEUS DE BOSTON.

26 LEKITOS, 450 A.C, MUSEU NACIONAL, ATENAS.

27 PERÍODO GEOMÉTRICO (900 – 700 A.C)
PERÍODO CARACTERIZADO PELA EXISTÊNCIA DE IMAGENS GEOMÉTRICAS EM CERÂMICAS. AS PRIMEIRAS ESCULTURAS REPRESENTAVAM CAVALOS, TOUROS E CÃES.

28 PERÍODO GEOMÉTRICO (900 – 700 A.C)

29 PERÍODO DEDÁLICO Ele consiste no início da escultura monumental grega. Recebeu esse nome em associação com Dédalos, um personagem da mitologia grega notável pela sua especialização na arquitetura, também conhecido como o inventor da arte da escultura grega.  Características marcantes do período:  Rígida frontalidade • Modelado achatado do corpo • Desenho simplificado da anatomia • Rosto esquematizado com forma triangular, olhos e nariz grandes com boca expressiva No caso das estátuas femininas (Kore), elas aparecem com longas túnicas.

30 KORE “DAMA DE AUXERRE” (635 A.C)

31 PERÍODO ARCAICO (600 – 500 A.C) A escultura grega teve grande influência da egípcia, principalmente nas primeiras décadas do período arcaico. O escultor grego pretendia fazer uma representação realista da figura humana, buscavam retratar a o corpo humano e sua perfeição. Nesse período começa a surgir novas características, na construção da estátua “Efebo de Crítios” podemos ver, de fato, essas mudanças.

32 ESCULTURA GREGA – PERÍODO ARCAICO
No Período Arcaico, séculos VIII-VI a.C., os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de homens. Primeiramente, aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, braços e pernas colados ao corpo, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas ou um dos pés ligeiramente avançado, uma postura estática e, sobretudo por uma expressão facial conhecida como o sorriso grego. Essa expressão, na verdade, era fruto de um domínio restrito na exploração das feições humanas, que fazia com que o escultor arcasse as sobrancelhas, repuxasse os lábios, mas não fizesse com que as maxilas acompanhassem o sorriso. Esse tipo de estátua é chamado Kouros, palavra grega que significa homem jovem, simboliza o deus da juventude e da plenitude. A versão feminina é chamada de Koré, representam jovens virgens, graciosas e encantadoras, com longas túnicas pregueadas, que eram pintadas de cores vivas, luminosas e cintilantes.

33 Cleobis e Bitón, 580 A.C

34 Kleóbis e Bíton (580 A.C)

35 EFEBO DE CRÍTIOS (490 A.C)

36 TRANSIÇÃO DO PERÍODO ARCAICO PARA O CLÁSSICO – A MORTE DE ACTAEON (450 A.C)

37 ESCULTURA GREGA – PERÍODO CLÁSSICO
No Período Clássico, século V a.C., passou- se a procurar movimento nas estátuas, há maior uso do bronze, mais resistente do que o mármore, podendo fixar o movimento sem se quebrar. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas. As principais características desse período são o realismo idealizado, o naturalismo, o equilíbrio e a serenidade.

38 PERÍODO CLÁSSICO (450 – 323 A.C)
Foi a ratificação do uso de movimentos, do estudo da musculatura e da aproximação do real ( a representação anatômica muito semelhante ao real). A rigidez sai para a entrada da naturalidade, perfeição e proporção. Outro detalhe desse período é a ideia de uma peça tridimensional. A escultura passa a ser vista, apreciada, de todos os ângulos, sendo necessário um estudo mais aprofundado na criação de detalhes.

39 O DORÍFORO, POLICLETO (440 A.C)

40 O DISCÓBOLO, MIRÓN (450 A.C)

41 DORÍFORO, POLICLETO. O DISCÓBOLO, MÍRON, 450 A.C

42 PERÍODO HELENÍSTICO (323 – 27 A.C)
É um dos mais complexos períodos. É nele que começam a estudar os efeitos da transparência no vestuário, aproveitando os jogos de luz com finalidades estéticas e expressivas. São introduzidos temas como sofrimento, sono, morte e velhice, muitas vezes com um teor teatral, tomando lugar da formalidade. O equilíbrio e o belo deram lugar para o expressionismo e a intensidade dramática.

43 ESCULTURA GREGA – PERÍODO HELENÍSTICO
Período Helenístico, século IV-I a.C., podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados. Além disso, aparece o pathos muito pronunciado, a composição desequilibrada para valorizar o dramatismo, a expressão da dor física através do rosto e na tensão muscular e o abandono do realismo idealista e da serenidade.

44 Lacoonte e seus filhos, Polidoro.
Vitória de Samotrácia