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21ª Campanha Nacional de Vacinação (CNV) Contra a Influenza

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Apresentação em tema: "21ª Campanha Nacional de Vacinação (CNV) Contra a Influenza"— Transcrição da apresentação:

1 21ª Campanha Nacional de Vacinação (CNV) Contra a Influenza
Akemi Erdens CIVEDI/ DIVEP

2 OBJETIVOS DA CAMPANHA Reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da INFLUENZA, na população alvo para a vacinação e atualizar a situação vacinal de crianças, gestantes e puérperas. META: VACINAR 90% DA POPULAÇÃO DE CADA GRUPO PRIORITÁRIO

3 PERÍODO DA 21ªCNV CONTRA INFLUENZA: 10 de ABRIL a 31 de MAIO de 2019
DIA DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL: 04 de maio de 2019

4 Momentos específicos para a mobilização da população para a vacinação:
Crianças (influenza e atualização da Caderneta de Vacinação) Gestantes (influenza e atualização da Caderneta de Vacinação) Período: a partir de 10 a 19 de abril Demais grupos prioritários Período: a partir de 22 de abril

5 Grupos prioritários a serem vacinados e recomendações

6 Crianças de seis meses a menores de SEIS anos
Gestantes Puérperas: até 45 dias após o parto Trabalhadores de Saúde Povos indígenas Indivíduos com 60 anos ou mais de idade Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional Professores das escolas públicas e privadas Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras necessidades especiais

7 Gestantes: Deverão receber a vacina influenza todas as gestantes em qualquer idade gestacional. Para este grupo não haverá exigência quanto à comprovação da situação gestacional, sendo suficiente para a vacinação que a própria mulher afirme o seu estado de gravidez

8 Puérperas: Mulheres no período até 45 dias após o parto;
Estabelecer parceria com as maternidades e com os serviços de saúde; Para isso, deverão apresentar qualquer documento comprobatório (certidão de nascimento, cartão da gestante, documento do hospital onde ocorreu o parto, entre outros).

9 Trabalhadores de Saúde: todos os trabalhadores de saúde dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade deverão receber a vacina Influenza. Recomendamos a apresentação de documento de comprovação, tais como: contra cheque documento oficial com foto; carteira de trabalho, carteira do conselho etc.

10 ESCLARECIMENTOS Todos os trabalhadores de saúde dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade. O conceito é bem abrangente mesmo. Todos os trabalhadores de saúde (incluindo médicos veterinários, odontólogos, farmacêuticos, atendentes de farmácia, psicólogos, bombeiros e equipes do salvar que atuam em atendimento pré-hospitalar, fonoaudiólogos, estudantes de saúde que estejam estagiando em serviços de saúde, nutricionistas etc) devem ser considerados elegíveis para ter acesso a vacinação durante a campanha.  

11 Povos indígenas: Vacinação será indiscriminada para a toda população indígena, a partir dos seis meses de idade; A programação de rotina é articulada entre o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Secretaria de Atenção a Saúde Indígena (SESAI). IMPORTANTE: NA BAHIA ARTICULAÇÃO ENTRE OS PÓLOS INDÍGENAS/DSEI, BASES E NÚCLEOS REGIONAIS

12 Indivíduos com 60 anos ou mais de idade deverão receber a vacina Influenza.

13 Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas deverão receber a vacina Influenza.

14 População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional:
A articulação do planejamento e operacionalização da vacinação nos estabelecimentos penais deverão ser com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de Justiça (Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou correlatos), conforme Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário,

15 Todos os professores das escolas públicas e privadas deverão receber a vacina Influenza.
Recomendamos a apresentação de documento que identifique o profissional professor, tais como: contra cheque documento oficial com foto; carteira de trabalho etc. São elegíveis para a vacinação os professores ativos que estão atuando em salas de aulas, incluindo escolas técnicas.

16 Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras necessidades especiais
A apresentação da prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina será obrigatória para o grupo de comorbidade, durante a campanha. Recomendamos que a equipe analise criticamente as demandas, considerando relatório/comprovação médica que expresse a categoria de risco clínico elegível para campanha no intuito de facilitar o acesso desses grupos no período.

17 Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal
Categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal. Brasil 2018. Categoria de risco clínico Indicações Doença respiratória crônica Asma em uso de corticóide inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave); DPOC; Bronquioectasia; Fibrose Cística; Doenças Intersticiais do pulmão; Displasia broncopulmonar; Hipertensão Arterial Pulmonar; Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade. Doença cardíaca crônica Doença cardíaca congênita; Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; Doença cardíaca isquêmica; Insuficiência cardíaca. Doença renal crônica Doença renal nos estágios 3, 4 e 5; Síndrome nefrótica; Paciente em diálise.

18 Doença hepática crônica Atresia biliar; Hepatites crônicas; Cirrose.
Categoria de risco clínico Indicações Doença hepática crônica Atresia biliar; Hepatites crônicas; Cirrose. Doença neurológica crônica Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares; Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; Deficiência neurológica grave. Diabetes Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos. Imunossupressão Imunodeficiência congênita ou adquirida Imunossupressão por doenças ou medicamentos Anemia falciforme (recomendação Bahia) Obesos Obesidade grau III. Transplantados Órgãos sólidos; Medula óssea. Portadores de trissomias Síndromes: de Down, Klinefelter, Wakany dentre outras trissomias. Fonte: Ministério da Saúde

19 Esquema de vacinação A vacinação é anual, devido às mudanças das características dos vírus influenza consequentes da adversidade antigênica e genômica a cada ano. Idade Número de doses Volume por dose Intervalo Crianças de 6 meses a 2 anos de idade 2 doses 0,25 ml Intervalo mínimo de 4 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças de 3 a 8 anos de idade 0,5 ml Crianças a partir de 9 anos de idade e adultos Dose única _ Fonte: CGPNI/DEVEP/SVS/MS Todas as crianças de 6 meses a menor de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina contra a influenza sazonal em anos anteriores, devem receber apenas 1 dose em 2019.

20 CEPAS UTILIZADAS NAS VACINAS DAS CNV INFLUENZA 2016-2019
A/California/7/2009 (H1N1) pdm09 A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09 A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09 A/Hong Kong/4891/2014 (H3N2) A/Singapore/INFIMH /2016 (H3N2) A/Switzerland/8060/2017(H3N2) B/Brisbane/60/2008 (linhagem Victoria) B/Phuket/3073/2013 B/Colorado/06/2017 (linhagem B/Victoria/2/87)

21 Especificações da vacina que será utilizada na 21ª CNV contra a influenza
Laboratório produtor Instituto Butantan Indicação de uso Imunização ativa contra a influenza para grupos prioritários . Forma Farmacêutica Suspensão injetável Apresentação Frasco - ampola multidose com 10 doses de 0,5 mL Via de administração Intramuscular ou subcutânea profunda (pessoas com discrasias sanguíneas ou em uso de anticoagulantes orais) Composição por dose de 0,5 mL Cepas de Myxovirus influenzae, propagadas em ovos embrionados de galinha equivalentes à: A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09 - cepa análoga A/Michigan/45/2015 (H1N1) - NYMC X mcg de hemaglutinina; A/Switzerland/8060/2017 (H3N2) - cepa análoga A/Switzerland/8060/2017 (H3N2) - NIB mcg de hemaglutinina; B/Colorado/06/2017 (linhagem B/Victoria/2/87) - cepa análoga B/Maryland/15/ NYMC BX-69A..15mcg de hemaglutinina; Timerosal (conservante)..2 mcg; solução fisiológica tamponada a pH = 7,2 (cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monohidratado e água para injetáveis); pode conter até 30 mcg de formal­deído, traços de neomicina, Triton-X-100 (octoxinol 9) e de ovalbumina. Fonte: Bula do laboratório/CGPNI/DEVIT/SVS/MS.

22 Especificações da vacina que será utilizada na 21ª CNV contra a influenza
Composição por dose de 0,25 mL Cepas de Myxovirus influenzae, propagadas em ovos embrionados de galinha equivalentes à: A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09 - cepa análoga A/Michigan/45/2015 (H1N1) - NYMC X ,5mcg de hemaglutinina; A/Switzerland/8060/2017 (H3N2) - cepa análoga A/Switzerland/8060/2017 (H3N2) - NIB ,5mcg de hemaglutinina; B/Colorado/06/2017 (linhagem B/Victoria/2/87) - cepa análoga B/Maryland/15/ NYMC BX-69A..7,5mcg de hemaglutinina; Timerosal (conservante)..1 mcg; solução fisiológica tamponada a pH = 7,2 (cloreto de sódio, cloreto de potássio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monohidratado e água para injetáveis); pode conter até 15 mcg de formal­deído, traços de neomicina, Triton-X-100 (octoxinol 9) e de ovalbumina.  Contraindicação Crianças menores de seis meses. Prazo de validade e conservação 12 meses a partir da data de fabricação se conservado na temperatura entre +2ºC e +8ºC. Utilização após Abertura do frasco 7 (sete) dias desde que mantidas as condições assépticas e temperatura de +2ºC e +8ºC. Rótulo do frasco-ampola Fonte: Bula do laboratório/CGPNI/DEVIT/SVS/MS.

23 Deve-se adotar a via de administração intramuscular.
Vias de administração Deve-se adotar a via de administração intramuscular. Recomenda-se a administração da vacina por via subcutânea em pessoas que apresentam discrasias sanguíneas ou estejam utilizando anticoagulantes orais.

24 Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos
A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou medicamentos, procedendo-se as aplicações em locais diferentes. Os tratamentos com imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imunológica. Esse fenômeno não se aplica aos corticosteróides utilizados na terapêutica de reposição, em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de duas semanas) ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão.

25 Nota aos Doadores de Sangue
  De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprova o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos, é orientado que sejam tornados inaptos temporariamente, pelo período de 48 horas, os candidatos elegíveis à doação que tiverem sido vacinados contra influenza.

26 EFICÁCIA DA VACINA

27 PRECAUÇÕES Doenças febris agudas, moderadas ou graves: recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença; História de alergia a ovo: pessoas que após ingestão de ovo apresentaram apenas urticária: administrar a vacina influenza, sem qualquer cuidado especial; ATENÇÃO: Estudos têm demonstrado boa tolerância à vacinação contra influenza em alérgicos a ovo. Pessoas com alergia a ovo de qualquer severidade podem receber a vacina.

28 PRECAUÇÕES Pessoas que após ingestão de ovo apresentaram outros sinais de anafilaxia (angioedema, desconforto respiratório ou vômitos repetidos): administrar a vacina em ambiente adequado (atendimento de urgência e emergência) para tratar manifestações alérgicas graves. A vacinação deve ser supervisionada por um profissional de saúde que seja capaz de reconhecer e atender as condições alérgicas graves. História de anafilaxia em doses anteriores a componentes da vacina, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre benefício e risco da vacina antes da administração de uma nova dose e se indicada realizar o procedimento sob observação;

29 PRECAUÇÕES Em caso de ocorrência de Síndrome de Guillain-Barré (SGB) no período de até 30 dias após recebimento de dose anterior, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre benefício e risco da vacina antes da administração de uma nova dose.

30 POPULAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA
2019

31 CONHECENDO NOSSA POPULAÇÃO

32 OPORTUNIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO
OUTRAS VACINAS – OPORTUNIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO GESTANTES E CRIANÇAS

33 COMUNICAÇÃO SOCIAL  Ações pontuais capazes de influenciar na captação dos grupos prioritários; Esclarecer a importância da prevenção; Enfocar as características específicas de cada grupo prioritário e o objetivo do governo federal com a imunização.

34 Associação de aposentados
Estratégias Vacinação domiciliar Vacinação em Associação de aposentados Ações extramuros Vacinação nas aldeias

35 Estratégias Vacinação em presídios Vacinação em creches
Vacinação em Unidades de Saúde (UBS, ESF, PA’S, Hospitais, etc) Articulação com os serviços de pré-natal

36 Elaborar plano local com ações estratégicas específicas;
ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS Elaborar plano local com ações estratégicas específicas; Analisar as coberturas vacinais e assessorar os municípios que apresentam baixos índices; Realizar, dentro do possível, monitoramentos rápidos, a fim de identificar os não vacinados e os motivos da não adesão; Envolver os conselhos regionais das diversas áreas da saúde e as representações estaduais de especialidades médicas afins no processo de vacinação/campanha;

37 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS
A vacinação será indiscriminada para toda população alvo desta campanha Recomenda-se a análise de todos os cartões de vacina, garantindo-lhes atualização. Recomenda-se que as equipes de vacinação garantam o horário de atendimento a população alvo desta campanha de vacinação em especial aos idosos Recomenda-se que as equipes de vacinação garantam a qualidade dos serviços prestados, acolhimento e a adesão da população alvo, estabelecendo estratégias para uma vacinação rápida, informativa e agradável, evitando estafa, tumultos, filas e falhas no atendimento.

38 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS
Garantir o atendimento aos casos de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, com informações e conduta oportunas. Garantir a escala de equipes móveis e voluntários para situações que exijam o seu deslocamento até a clientela. Comunicação social efetiva para informar a população sobre os grupos de idade selecionados, razões da seleção e datas da vacinação por grupos Elaborar plano local com ações estratégicas específicas objetivando a adesão e cobertura para a 2º doses das crianças na faixa etária de 6 meses a menor de 6 anos de idade.

39 ESTRATÉGIAS RECOMENDADAS
Observar, quando se tratar da vacinação dos povos indígenas, as recomendações específicas relativas ao calendário de vacinação e registro das doses administradas; Manter o posto de vacinação em funcionamento, durante todo horário divulgado pela mídia; Acompanhar e monitorar os dados disponibilizados no site para aprimoramento e adoção de ações estratégicas com a finalidade de alcançar a meta preconizada.

40 DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS PARA CAMPANHA Total de doses a receber:
Já recebidas:

41 sesab.imune@saude.ba.gov.br Tel: 3116-0036
AGRADECEMOS A TODOS!!! Equipe CIVEDI Tel:

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