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Prescrição do treinamento de força
Carlos R. Bueno Jr.
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Funções da musculatura esquelética
Movimentação e estabilidade articular
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Funções da musculatura esquelética
Manutenção da postura
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Funções da musculatura esquelética
Proteção de órgãos internos
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Funções da musculatura esquelética
Produção de calor
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Funções da musculatura esquelética
“Reservatório” de proteínas, lipídeos e glicose
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Funções da musculatura esquelética
Participar do controle da massa corpórea
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Funções da musculatura esquelética
Auxílio no retorno venoso
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Funções da musculatura esquelética
Auxílio no retorno venoso
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“Funções” da musculatura esquelética
“Saúde”
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“Funções” da musculatura esquelética
“Estética”
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Treinamento de força
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Treinamento físico de força
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Treinamento físico de força
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Adaptações neurais ao treinamento de força
aumento no recrutamento de unidades motoras aumento na frequência de disparos do motoneurônio alterações morfológicas nas junções neuro-musculares melhora da co-ativação de músculos agonistas e antagonistas aumento do sincronismo das unidades motoras
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Excêntrica x concêntrica
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Rápido x lento
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Rápido x lento
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Rápido x lento
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Rápido x lento rápido
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Intervalo entre as séries
Potência e força máxima: 3 a 5’ Hipertrofia: 30 a 60’’ (maiores níveis de GH) (SALES et al., 2009)
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Produção de força Força concêntrica produzida no ponto de maior dificuldade mecânica faz com que o m. esteja trabalhando em uma sobrecarga sub-máxima no restante da amplitude
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Magnitude e tempo necessário para a hipertrofia
Hipertrofia significativa depende de pelo menos 16 sessões para um dado grupo muscular O aumento da área de secção transversal da fibras muscular é de 20-45% na maioria dos estudos, embora alguns relatem aumento de mais do que 50% Kraemer, Fleck e Evans (1996)
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Hipertrofia Curva dose-resposta até uma determinada intensidade
Em torno de 80% 1RM parece que o máximo crescimento ocorrerá (% de 1RM x repetições máximas) Fry (2004)
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Aspectos práticos Número de exercícios por grupamento muscular
Número de série (1 x 3) em iniciantes Ativação muscular mediante variações nos exercícios (abdominal e leg press) Fry (2004)
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HIPERTROFIA Células satélites Estímulo Lesão / Perda miofibrilas
Síntese protéica Sobrecarga miofibrilas restantes novas miofibrilas HIPERTROFIA
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Regulação da massa muscular
Síntese protéica x degradação protéica SÍNTESE degradação Hipertrófico Treinamento de Força Nutrição Hormônios síntese DEGRADAÇÃO Hipotrófico Desuso/Imobilização Distrofias musculares Envelhecimento Denervação Síntese Degradação Eutrófico
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Hiperplasia
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Aumento do número de fibras musculares
Hiperplasia Aumento do número de fibras musculares ativação células satélites exercício divisão longitudinal (germinação lateral) A hiperplasia tem como maior objetivo a substituição de fibras musculares mortas (necrose)
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Hiperplasia Modelo experimental: modelo de estiramento por 5 semanas
Humanos???
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MacDougall et al. (1984); Kraemer, Fleck e Evans (1996)
Hiperplasia - Sua ocorrência é controversa - Mesmo se ocorrer, deve contribuir em menos de 5% para o aumento do volume muscular total - Levantadores de peso: mesmo número de células musculares que indivíduos não treinados MacDougall et al. (1984); Kraemer, Fleck e Evans (1996)
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Oclusão sanguínea Hipótese: Oclusão gera hipóxia e fadiga local
Takarada, 2000
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Oclusão sanguínea Takarada, 2000
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Treinamento concorrente
(<LAn) Central (<5RM) 95-100% PAM Periférico 10RM Adaptação cardiovascular Adaptação neural Intensidade do treinamento de força Intensidade do treinamento aeróbio Zona de Interferência Docherty & Sporer (2000)
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Avaliação neuromuscular - Dinamometria e antropometria (CMB) - Teste de 1 RM x teste de repetições máximas - Testes de campo
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