As Irmãs Murialdinas de São José nasceram no espírito de Murialdo, através de Pe. Luigi Casaril que pessoalmente viveu em contato com ele e com seus.

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3 As Irmãs Murialdinas de São José nasceram no espírito de Murialdo, através de Pe. Luigi Casaril que pessoalmente viveu em contato com ele e com seus colaboradores e sucessores – Pe. Reffo e Pe. Constantino – de cuja obra foi continuador como superior geral da Congregação.

4 O núcleo central do espírito da Congregação das Irmãs Murialdinas de São José consiste em viver a certeza de fé de que Deus nos ama por primeiro, com amor misericordioso, infinito, terno, pessoal e atual e, em testemunhá-lo com uma resposta existencial que as leve a um contato assíduo e constante com Ele, a uma vida profundamente eucarística, a um filial abandono à vontade de Deus, à sua paterna Providência e à prática das virtudes de humildade e caridade e, no compromisso apostólico com a juventude pobre e abandonada e com as famílias carentes de afeto e de evangelização.

5 Este carisma deve ser vivido por toda a Murialdina na maneira de ser, de agir e na maneira de conduzir as pessoas a Deus em espírito de vida oculta, de doçura, de paciência, segundo o estilo de São José, à imitação de Murialdo “santo, extraordinário no ordinário”.

6 Cada Irmã o recebe através da formação, o aprofunda em sua vida, com a meditação assídua e filial sobre a vida de Murialdo e sobre os ensinamentos do Fundador, e o expressa na sua maneira de ser e de operar procurando tornar-se sempre mais Murialdina de São José, um dom de Deus à Igreja, lá onde se encontrar. (Cf. Carisma 33-34) É dever da Congregação conservar e reavivar este dom particular de santidade na Igreja.

7 Escreveu-lhes: “Empenhai-vos em fazer reviver, em cada uma de vós, e em cada uma de vossas obras, o carisma de Murialdo que fizestes vosso e tendes desenvolvido em vossas constituições como os Josefinos”. (Carisma 12) Este Carisma, através de Pe. Casaril, filho zeloso de Murialdo e da Congregação de São José, foi transmitido às Murialdinas que ele quis como Congregação irmã dos Josefinos, com o mesmo espírito, programa e regras.

8 As Murialdinas querem manter vivas as grandes tradições espirituais de Murialdo: a devoção à Eucaristia, à Paixão e ao Sagrado Coração, como expressão do amor infinito e misericordioso. No mistério Eucarístico, Pe. Casaril colheu uma muito particular expressão do amor de Jesus Cristo, e quis acentuar esta espiritualidade na Congregação por ele fundada, colocando entre os fins da mesma a adoração cotidiana, com o empenho de uma profunda vida Eucarística. Esta tem seu centro na Santa Missa, que as Murialdinas devem compreender, amar e viver, e na hora diária de adoração ao Santíssimo Sacramento. “Para imitar Murialdo, lâmpada vivente eucarística, procurarão continuá-la no tempo, entre as várias ocupações, para obter perseverança, fervor, vocações e bênçãos”. (Carisma 14)

9 (Pe. Casaril)

10 Aspectos Históricos da Congregação Aspectos Históricos da Congregação

11 Por que, somente oitenta anos depois da fundação da Pia Sociedade Turinense de São José surge uma congregação religiosa feminina inspirada em São Leonardo Murialdo?.

12 Pe. Casaril realizando o desejo e as tentativas de seus predecessores Dom Eugênio Reffo co-fundador e precioso colaborador de Murialdo... durante 30 anos, nos autoriza pensar que o projeto não fosse alheio ao pensamento do próprio Murialdo. Pe. Apolloni, eleito vigário geral em 1919, recebeu de Dom Reffo o encargo de ver a possibilidade de fundar uma Congregação feminina Em 1931, Pe. Luigi Casaril foi eleito superior geral da Congregação dos Josefinos e, como ele afirma, recebeu de Pe. Apolloni a recomendação de Dom Reffo a respeito da idéia de fundar uma Congregação feminina. (Cf. História da Congregação, p.6-7)

13 O projeto da nova Congregação ia amadurecendo no coração e na mente de Pe. Casaril, o qual, por alguns anos, não pôs mão à obra. O próprio Pe. Casaril recorda que foi um tempo em que rezava e fazia rezar enquanto buscava aconselhamento com pessoas qualificadas. O assunto se fez mais presente em 1946, por ocasião do X Capítulo Geral da Congregação dos Josefinos. Das Atas do Capítulo geral se lê: “Instituição das Irmãs Murialdinas de São José: o Superior Geral, Pe. Casaril expõe alguns precedentes históricos a respeito dos passos dados até o presente sem empenhos mais sérios e pede o voto do Capítulo. A discussão se faz viva e interessante. A proposta foi votada com voto secreto. O resultado é 20 sim e 01 não”. Depois de um período de experiência, finalmente no dia 22 de setembro de 1953, na Capela da Consolata, junto ao Colégio Escola São Giuseppe de Rivoli (Turim) Pe. Luigi Casaril, Superior Geral dos Josefinos de Murialdo, deu início a nova Congregação que passa a se constituir em Pia União.

14 Pe. Casaril sempre quis claramente que a instituição das Irmãs Murialdinas de São José fosse “ a Congregação irmã dos Josefinos de Murialdo, ao lado desta, conforme as mesmas Regras e Constituições adaptadas às exigências de Congregação feminina.” (Lettere Giusepine 1953)

15 Itália Brasil Chile Equador México Argentina

16 Contemporaneamente ao período de experiência na Itália, a providência divina foi transplantando a mesma semente da vocação murialdina em terras brasileiras, mais precisamente em corações de algumas jovens que conheceram os Josefinos de Murialdo na região de Caxias do Sul e que manifestavam seu desejo de serem religiosas com o apostolado dos Josefinos. Pe. João Schiavo, que era superior provincial dos Josefinos, tornou-se o maior incentivador dessas vocacionadas, sempre em perfeita consonância com o Superior Geral e Fundador, Pe. Luigi Casaril.

17 Assim as Irmãs Murialdinas no Brasil, iniciaram no dia 9 de maio de 1954 em Fazenda Souza – Caxias do Sul- RS junto ao Seminário Josefino, numa pequena casa de madeira, mandada construir para elas, graças a bondade de Pe. Écio Iuli. Em uma carta Pe. Casaril orienta: “As primeiras devem ser como os alicerces de uma casa, fortes e unidas para se poder construir sobre... Abençôo a todas que considero filhas de Murialdo e Irmãs nossas”.

18 Em 1960, iniciou no Equador, por obra de Mons. Maximiliano Spiller. O apostolado das Irmãs:Missão, Escolas, Centros educativos e saúde.

19 Em 1974, a Congregação das Murialdinas, acolheu o grupo Chileno iniciado como “Maestras Missioneras de S. José por Pe. Antonio Zanandrea. Hoje, as Irmãs atuam na educação em escolas e na pastoral.

20 Desde 1996, na Argentina, também a pedido dos Josefinos e como decisão do Conselho geral da nossa Congregação. As Murialdinas atuam em Casa de Formação, Centros Educativos e na pastoral.

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22 Em 1998, se concretiza a 1ª comunidade das Murialdinas neste país, onde as Irmãs atuam em Centro Educativo, na pastoral e nas famílias.

23 Os anos de 1996 e 1998 são significativos para a congregação pela abertura de duas obras em dois diferentes países: Argentina e México. Certamente a presença da congregação Murialdina nestes países só foi possível graças à participação da Delegação Brasileira designando Irmãs para estes países. As Irmãs Murialdinas no Brasil, além de por os alicerces para um início promissor, continuam fomentando a vitalidade do carisma em diversas frentes: formação, educação e promoção social, pastoral juvenil, pastoral vocacional, Família de Murialdo, pastoral social...

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25 Não é possível dissociar a nossa história daquela dos Josefinos porque, existimos como Congregação graças ao 4º sucessor de S. Leonardo Murialdo, como Superior Geral por 27 anos: Pe. Luigi Casaril. Dele recebemos a herança do Carisma espiritual e apostólico de Murialdo, a Regra de Vida e o estilo próprio de ser. Não é de estranhar, pois, se por tantos anos os tenhamos considerados como “pais”. Hoje preferimos considerá-los irmãos, porque estamos conscientes de sermos chamadas a percorrer um mesmo caminho de Vida Religiosa Consagrada Murialdina. Portanto, sentimos os Josefinos como “irmãos maiores” por herança espiritual de Murialdo, nosso pai comum e pela partilha do carisma espiritual e apostólico. Desejamos que a irradiação do carisma de Murialdo à Vida Consagrada feminina venha testemunhar a eclesialidade e fecundidade desse carisma.

26 (João Paulo II)

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28 2 Comunidades 7 Comunidades

29 Dimensão Apostólica A convicção de que Deus nos ama impele as Murialdinas a amar o próximo como Deus ama a cada uma de nós e a dedicar-nos, com zelo, pela salvação das almas. No testemunho de cada Irmã, a Congregação procura apresentar, cada dia, o Cristo que “acolhe e abençoa os pequenos”, anuncia o Reino aos pobres e faz o bem a todos, dirigindo sua ação apostólica de maneira especial à juventude pobre e carente de amor e evangelização e às famílias. (Carisma 15)

30 Como apostolado específico, aprovado pela Igreja, para as Murialdinas há também o apostolado nas famílias. Este nasceu contemporaneamente com a constituição do primeiro grupo de Irmãs Murialdinas.

31 As Murialdinas assumiram esta missão como resposta aos sinais dos tempos e às necessidades da Igreja desenvolvendo seu apostolado em obras próprias ou inserindo-se em organismos já existentes:

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36 que leve ao amadurecimento da personalidade, a fim de que os jovens possam enfrentar com responsabilidade o seu futuro e para que “nenhum se perca”! (Constituições nº 61) Em nossa missão de educadoras em favor da infância e da juventude, nós, Murialdinas nos empenhamos em promover a formação intelectual, profissional, social e cristã

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38 Ao Servo de Deus, Pe. João Schiavo, o reconhecimento e a gratidão das Irmãs Murialdinas. A sua intercessão confiamos o bom êxito do XXI Capítulo Geral dos Josefinos de Murialdo.


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