ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO

Apresentação em tema: "ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO"— Transcrição da apresentação:

1 ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO
12º plano de pastoral ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO

2 URGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO NA CIDADE
PARTE I : UMA IGREJA EM CAMINHO I. ATENTA À SUA HISTÓRIA II. NA FIDELIDADE A JESUS CRISTO III. DIANTE DAS POSSIBILIDADES E DESAFIOS IV. FIEL À VOCAÇÃO DE EVANGELIZAR!

3 Destaques: 6. SÃO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS PARA O 12° PLANO DE PASTORAL A PALAVRA DE DEUS E O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. ALÉM DISSO, O 12º PLANO RECEBE COM ATENÇÃO E ESTIMA AS ORIENTAÇÕES E O ENSINO DO PAPA FRANCISCO QUE DESEJA PARA A NOSSA ARQUIDIOCESE UMA “NOVA ETAPA EVANGELIZADORA CHEIA DE ARDOR E DE DINAMISMO” (EG 17). NESSE SENTIDO, O PRESENTE PLANO “URGE RECUPERAR O CARÁTER DE LUZ QUE É PRÓPRIO DA FÉ” (LF 4); INCENTIVA A CONVERSÃO PASTORAL DE NOSSAS ESTRUTURAS PARA QUE SEJAM MAIS MISSIONÁRIAS E DE NOSSAS COMUNIDADES PARA QUE SEJAM MAIS COMUNICATIVAS, ABERTAS E EM CONSTANTE SAÍDA (EG 27); PROPUGNA UM DIÁLOGO COM TODOS ACERCA DO CUIDADO DE NOSSA CIDADE E DA NOSSA CASA COMUM (LS 3); ESTIMULA TODAS AS PESSOAS A APRECIAR OS DONS DO MATRIMÔNIO E DA FAMÍLIA COMO UMA BOA NOTÍCIA PARA A NOSSA CIDADE E PARA O MUNDO (AL 1).

4 NOVA EVANGELIZAÇÃO EM VISTA DA TRANSMISSÃO DA FÉ.
Pano de fundo NOVA EVANGELIZAÇÃO EM VISTA DA TRANSMISSÃO DA FÉ.

5 AS ALEGRIAS E AS ESPERANÇAS, AS TRISTEZAS E AS ANGÚSTIAS DOS HOMENS DE HOJE, SOBRETUDO DOS POBRES E DE TODOS AQUELES QUE SOFREM, SÃO TAMBÉM AS ALEGRIAS E AS ESPERANÇAS, AS TRISTEZAS E AS ANGÚSTIAS DOS DISCÍPULOS DE CRISTO; E NÃO HÁ REALIDADE ALGUMA VERDADEIRAMENTE HUMANA QUE NÃO ENCONTRE ECO NO SEU CORAÇÃO. PORQUE A SUA COMUNIDADE É FORMADA POR HOMENS QUE, REUNIDOS EM CRISTO, SÃO GUIADOS PELO ESPÍRITO SANTO NA SUA PEREGRINAÇÃO EM DEMANDA DO REINO DO PAI, E RECEBERAM A MENSAGEM DA SALVAÇÃO PARA A COMUNICAR A TODOS. POR ESTE MOTIVO, A IGREJA SENTE-SE REAL E INTIMAMENTE LIGADA AO GÊNERO HUMANO E À SUA HISTÓRIA (GAUDIUM ET SPES, N.1).

6 II PARTE URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA E PASTORAL

7 PRIMEIRA URGÊNCIA: IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
 SEGUNDA URGÊNCIA: IGREJA – CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ TERCEIRA URGÊNCIA: IGREJA – COMUNIDADE ANIMADA PELA PALAVRA DE DEUS QUARTA URGÊNCIA: IGREJA – COMUNIDADE DE COMUNIDADES QUINTA URGÊNCIA: IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS SEXTA URGÊNCIA: IGREJA - FAMÍLIA DE FAMÍLIAS

8 Do Plano Arquidiocesano para os Projetos e Programas Pastorais
ANEXO Do Plano Arquidiocesano para os Projetos e Programas Pastorais

9 QUESTÕES QUE PERPASSAM A APLICAÇÃO DO PLANO DE PASTORAL

10 1) ESTUDOS DOS DOCUMENTOS: (LEITURA E REFLEXÃO)
EVANGELII GAUDIUM (CONFERÊNCIA DE APARECIDA) DGAE DA IGREJA NO BRASIL PLANO DE PASTORAL 2) ENTENDENDO AS URGÊNCIAS = AS URGÊNCIAS SÃO EMBASAMENTO TEOLÓGICO PARA MOVER A PASTORAL (BUSCA DE NOVOS PARADIGMAS) 3) CONHECER A REALIDADE DA PARÓQUIA E DO BAIRRO MUNDO URBANO – CULTURA URBANA (PERFIL DA CIDADE) NOVOS INTERLOCUTORES NOVO PERFIL DOS CRENTES

11 4) DESENVOLVER A PRÁTICA DE ELABORAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO PASTORAL
O QUE? (DEFINIÇÃO DA AÇÃO) PARA QUE? (OBJETIVOS) POR QUE? (JUSTIFICATIVA) COMO? (ATIVIDADES) QUEM? (RESPONSÁVEIS) PARA QUEM? (DESTINATÁRIOS QUANDO? (CRONOGRAMA DE ETAPAS) COM QUE MEIOS? (RECURSOS) AVALIAÇÃO

12 5) PROTAGONISMO DOS LEIGOS E LEIGAS
ORGANIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS DE PASTORAL (CPP) E DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAEP) DESPERTAR UMA ESPIRITUALIDADE DE COMUNHÃO E PARTICIPAÇÃO PASTORAL DE CONJUNTO (É NECESSÁRIA PARA COLOCAR EM PRÁTICA AS URGÊNCIAS) DOC. 100 (IGREJA COMUNIDADE DE COMUNIDADES) E DOC 105 (CRISTÃO LEIGOS E LEIGAS)

13 6) DUAS PALAVRAS CHAVES: PROCESSO E DIÁLOGO
É PRECISO UMA MUDANÇA DE NOSSA MENTALIDADE PASTORAL. TEMOS NECESSIDADES DE OUTROS MAPAS E OUTROS MODELOS QUE NOS AJUDEM A SITUAR DE NOVO OS NOSSOS PENSAMENTOS E AS NOSSAS ATITUDES. VIEMOS DE UMA PRÁTICA PASTORAL SECULAR, NA QUAL A IGREJA ERA O ÚNICO PONTO DE REFERÊNCIA E QUE TRAÇAVA O IMAGINÁRIO PESSOAL E COLETIVO. É URGENTE DIALOGAR COM AS MULTICULTURALIDADES. PRESTAR ATENÇÃO NO SER HUMANO QUE ESTÁ SENDO GERADO NESTA SOCIEDADE (ANTROPOLOGIA) É PRECISO UMA AÇÃO CONJUNTA – ARTICULAÇÃO DE NOSSA FORÇAS