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CALIBRAÇÃO.

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Apresentação em tema: "CALIBRAÇÃO."— Transcrição da apresentação:

1 CALIBRAÇÃO

2 CALIBRAÇÃO Definição: “Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição... e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.” VIM 2000

3 Comprovação metrológica
TERMINOLOGIA Comprovação metrológica Rastreabilidade Equipamento está em conformidade com os requisitos para o uso pretendido

4 TERMINOLOGIA Aferição Calibração Incerteza de medição Ajuste

5 TERMINOLOGIA Padrão Resolução

6 Identificação dos equipamentos
ETAPAS PRELIMINARES Identificação dos equipamentos Cadastramento (onde é usado e freqüência) Identificação das necessidades do SEU processo Tolerância

7 DADOS IMPORTANTES Média - resultado médio obtido durante a calibração
Incerteza - variação prevista da medida Erro - diferença entre a média e o valor nominal Tolerância - variação máxima permitida Valor Nominal Valor Médio Incerteza Erro

8 APROVAÇÃO DO INSTRUMENTO
Vol. Nominal 100,00 L Tolerância % vol. nominal Média ,30 L Incerteza ,50 L 95,80 µL 96,80 µL Média  Incerteza 90,00 µL 110,00 µL Tolerância Vol. Nominal 100,00  L Tolerância % vol. Nominal Média ,00 L Incerteza ,50 L 107,50 µL 110,50 µL Média  Incerteza Tolerância 90,00 µL 110,00 µL

9 INTERVALO ENTRE CALIBRAÇÕES - NBR 10012-1/93
Instrumento deve ser calibrado sempre: após aquisição Antes de uma manutenção Após uma manutenção Para definir o intervalo entre calibrações deve-se 1. Estipular um intervalo inicial 2. Executar 4 calibrações com este intervalo 3. Avaliar os resultados

10 Amostragem NBR ISO/IEC 17025: 2001 - 5.7
INMETRO NIT DICLA 083:

11 NBR ISO/IEC 17025: 2001 - 5.7.1 e 5.7.2 O Laboratório deve ter:
Plano e Procedimento de amostragem estarem disponíveis no local onde atividade é realizada, serem baseados em métodos estatísticos apropriados, e abrangerem fatores a serem controlados. Nota: procedimento = seleção, plano, retirada, preparação amostra Quando o cliente solicitar desvios, adições ou exclusões - Registrar! Tais observações devem estar incluídas em todos os documentos, e Serem comunicadas ao pessoal apropriado.

12 NBR ISO/IEC 17025: O Laboratório deve registrar os dados e as operações de amostragem. Tais registros devem incluir: procedimento de amostragem usado, identificação do amostrador, as condições ambientais, diagramas/meios para identificar o local da amostragem, e as estatísticas.

13 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística e não probabilística A amostragem será probabilística se todos os elementos da população tiverem probabilidade conhecida, e diferente de zero, de pertencer à amostra. Caso contrário, a amostragem será não-probabilística.

14 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística Amostragem casual simples - Esse tipo de amostragem, também chamada simples ao acaso, aleatória, casual, simples, elementar, randômica, etc., é equivalente a um sorteio lotérico. Nela, todos os elementos da população têm igual probabilidade de pertencer à amostra, e todas as possíveis amostras têm também igual probabilidade de ocorrer.

15 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística Amostragem sistemática - Quando os elementos da população se apresentam ordenados e a retirada dos elementos da amostra é feita periodicamente, temos uma amostragem sistemática.

16 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística Amostragem por meio de conglomerados - Quando a população apresenta uma subdivisão em pequenos grupos, chamados conglomerados, é possível - e muitas vezes conveniente - fazer-se a amostragem por meio desses conglomerados, a qual consiste em sortear um número suficiente de conglomerados, cujos elementos constituirão a amostra. Ou seja, as unidades de amostragem, sobre as quais é feito o sorteio, passam a ser os conglomerados e não mais os elementos individuais da população.

17 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística Amostragem estratificada - Muitas vezes a população se divide em subpopulações ou estratos, sendo razoável supor que, de estrato para estrato, a variável de interesse apresente um comportamento substancialmente diverso, tendo, entretanto, comportamento razoavelmente homogêneo dentro de cada estrato. Em tais casos, se o sorteio dos elementos da amostra for realizado sem se levar em consideração a existência dos estratos, pode acontecer que os diversos estratos não sejam convenientemente representados na amostra, a qual seria mais influenciada pelas características da variável nos estratos mais favorecidos pelo sorteio. Evidentemente, a tendência da ocorrência de tal fato será tanto maior quanto menor o tamanho da amostra. Para evitar isso, pode-se adotar uma amostragem estratificada.

18 TIPOS DE AMOSTRAGEM    Amostragem probabilística Amostragem múltipla- Numa amostragem múltipla, a amostra é retirada em diversas etapas sucessivas. Dependendo dos resultados observados, etapas suplementares podem ser dispensadas. Esse tipo de amostragem é, muitas vezes, empregado na inspeção por amostragem, sendo particularmente importante a amostragem dupla. Sua finalidade é diminuir o número médio de itens inspecionados a longo prazo, baixando assim o custo da inspeção.

19 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
Amostragem por atributos – NBR 5426 & 5427 Uma amostra é coletada do lote e cada unidade classificada de conforme ou não conforme. Amostragem por variáveis – NBR 5429 & 5430 Uma amostra é retirada do lote e uma característica da qualidade é medida em cada unidade.

20 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM

21 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM

22 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
NQA – Nível de qualidade aceitável Máxima porcentagem defeituosa (ou numero máximo de defeitos por cem unidades) que, para fins de inspeção por amostragem, pode ser considerada satisfatória como média de um processo.

23 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM – Atributos (seqüência)
Dados – NQA, nível de inspeção, severidade da inspeção e plano de inspeção (amostragem simples, dupla ou múltipla) Determinar o tamanho do lote; Com o tamanho do lote e o nível de inspeção determinar o código literal; Com o Plano, código, severidade e NQA determinar o tamanho da amostra e o número de aceitação; Retirar a amostra; Inspecionar a amostra comparando o resultado com o número de aceitação.

24 INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM – Variáveis (seqüência)
Dados – NQA, nível e severidade da inspeção Determinar o tamanho do lote; Com o tamanho do lote e o nível de inspeção determinar o código literal; Com o código, severidade e NQA determinar o tamanho da amostra e o porcentual (M) de não conformidades admissível; Retirar a amostra; Inspecionar a amostra, calcular a média e o desvio padrão; Com base na especificação e na média da amostra, calcular os valores de Qs e/ou Qi. Com o tamanho da amostra e os valores de Qs e/ou Qi Determinar a porcentagem de unidade defeituosa Ps e/ou Pi no lote; Comparar o porcentual de não conformes admissível (M) com o encontrado para o o lote (Ps e/ou Pi ).


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