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Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul.

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Apresentação em tema: "Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul."— Transcrição da apresentação:

1 Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul

2 Desempenho do PIB Var % (trimestre em relação ao trimestre anterior com ajuste sazonal) Fonte: IBGE - Efeitos da crise Europeia sobre a atividade forma bem menores que aqueles observados durante a crise do sub-prime nos EUA. - Crise em V x U. - Medidas de estímulo monetário e fiscal já adotadas tendem a reativar lentamente a atividade econômica em 2013.

3 Desempenho Setorial do PIB Variação % acumulada no ano de 2012 até o terceiro trimestre Fonte: IBGE

4 Desempenho do PIB é Setorialmente Diferenciado - Medidas de estímulo fiscal funcionam apenas em alguns setores e por poucos meses. - Indústria não tem fôlego em função de um excesso de oferta de bens manufaturados no mundo. - A competição com importados prejudica ainda mais o desempenho da indústria nacional. - O varejo continua crescendo em função das vendas de bens não- duráveis e da forte expansão da renda (massa de salários). - Para o comércio, as importações não são um problema.

5 Produção de Grãos do Rio Grande do Sul de 2004 a 2013 (em milhões de toneladas) Obs.: Os dados referentes a 2012 são previsões da CONAB divulgadas em novembro de 2012. Fonte: CONAB - Uma safra normal em 2013 vai garantir um forte desempenho positivo para a agricultura. Vamos observar o efeito inverso ao de 2012, quando a agricultura puxou o PIB-RS para baixo. Projeção Conab

6 IPCA (%) – Mensal e Ac. 12 meses - Fonte: Banco Central do Brasil - Inflação acumulada em 12 meses até outubro foi de 5,45%. - BC argumenta que a aceleração recente da inflação é choque de oferta. - A meta mudou? 4,5% ou 6,5%? - A tendência é que tenhamos uma elevação lenta da inflação nos próximos meses, mas sem ultrapassar o teto da meta de inflação e sem convergir para o centro da meta.

7 No início de 2012 o US$ perdia valor As incertezas na Europa geram uma busca por segurança: valorização do US$ A intervenção do Banco Central Europeu reduz o risco de default descontrolado na Europa. O dólar não volta a se valorizar pois há interferência do BC do Brasil Taxa de Câmbio Real/Dólar 2012 Com a inflação abaixo de 6,5% e a indústria em crise o governo tenta manter o dólar relativamente desvalorizado

8 Perspectivas para o Brasil em 2013: Inflação, Juros, Câmbio e Atividade Econômica

9 O Brasil em 2013: Atividade Econômica - Em 2012, começamos com baixo crescimento e aceleramos no segundo semestre. Essa aceleração deverá se estancar em 2013, isso é, vamos ter um ano mais homogêneo com a expansão sendo melhor distribuída ao longo do ano - Indústria de Transformação deve apresentar alguma melhoria em relação a 2011, mas continuará no último lugar no ranking do crescimento econômico. - Taxa de desemprego tende a permanecer baixa. -Demanda doméstica mais forte que a demanda externa (como em 2011 e 2012.

10 O Varejo em 2013 - Em 2012, o volume de vendas no varejo deve crescer entre 8% e 8,5%. - Mudança da amostra do IBGE gera distorção para cima, mas independente disso há crescimento significativo das vendas no agregado. - O desempenho é heterogêneo em termos regionais setoriais. - Interior com resultado ruim (seca) e RMPA com bom desempenho (emprego e renda) - Setor de bens não-duráveis (supermercado) com melhor desempenho - Para 2013 estimamos 6,5% de crescimento no volume de vendas com um comportamento mais homogêneo.

11 O Brasil em 2013: Inflação - Menor crescimento do mundo pode estabilizar os preços de commodities com efeitos positivos sobre a inflação. - Vai ser difícil chegar na meta (4,5%). - O cenário mais provável é de uma inflação similar a de 2012. - Salário mínimo com elevação mais modesta (5,6% + 2,7% = 8,3%)

12 O Brasil em 2013: Juros e Câmbio - O cenário de câmbio depende muito da crise mundial. Quanto pior a crise maior a desvalorização do real frente ao dólar. - Assumindo que a crise bancária na Europa seja administrada, o real deve voltar a mostrar estabilidade acima de 2 R$/US$. - Como o fluxo de capital tem sido relativamente baixo o BC tem mais poder de fogo para segurar o câmbio mais desvalorizado. - Com inflação estável o BC não deverá elevar os juros em 2012 (7,25% até o final de 2013).

13 Cenário Econômico para 2013 Variáveis Cenário Básico IPCA5,5% PIB Brasil 3,4% PIB RS 5,8% Volume de vendas no Varejo 6,5% Taxa de Câmbio (fim de período) 2,02 Selic Final de Período7,25% Saldo Comercial (US$ bi)15,5

14 Feliz 2013


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