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PublicouVictor Gabriel Pedro Henrique Bardini Alterado mais de 5 anos atrás
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DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus
Ministrante: Pastor Professor Alberto
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15 CAPÍTULO Sobre a VERDADEIRA ADORAÇÃO AULA 1 Introdução A adoração pública e coletiva Pastor Professor Alberto
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A Adoração pública e coletiva
CAPÍTULO 15 Introdução A Adoração pública e coletiva A adoração individual Os elementos do culto A oração O jejum Páginas Dia 02/08 Páginas 144 Dia 09/08 Páginas 145 Dia 16/08 Página 145- 146 Dia 23/08 Página 146 Dia 30/08 Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 CREMOS, professamos e ensinamos que a adoração é serviço sagrado, culto, reverência a Deus por aquilo que Ele é e por suas obras: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Seguimos o modelo bíblico da adoração cristã sem nenhuma representação visual: “Então, o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes semelhança nenhuma” (Dt 4.12). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Aqui estão incluídas as coisas que estão nos céus e na terra, como manda o segundo mandamento do Decálogo (Ref.1 - Ex 20.4,5). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem” (Ex ; Dt 5.8-9). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Isso se faz necessário considerando, ainda, a reverência a Deus: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Assim, prestamos nossa adoração e nosso louvor em termos espirituais e imateriais sem o uso de imagens de escultura ou de qualquer outro tipo de representação. (Ref Dt ; Jo ). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Guardai, pois, com diligência a vossa alma, pois semelhança nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, em Horebe, falou convosco, do meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma escultura, semelhança de imagem, figura de macho ou de fêmea; figura de algum animal que haja na terra, figura de alguma ave alígera que voa pelos céus; figura de algum animal que anda de rastos sobre a terra, figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra” (Dt ); Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.23, 24). Pastor Professor Alberto
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Sobre a Verdadeira Adoração
Declaração de Fé – INTRODUÇÃO - página 143 Entendemos que a adoração é o nosso reconhecimento de que Deus é digno de ser adorado como resposta humana à natureza divina: “o meu coração te disse a ti: O teu rosto, SENHOR, buscarei” (Sl 27.8). Pastor Professor Alberto
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Para justificar a prática de imagens no culto cristão grupos católicos argumentam:
1.- Deus mandou Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança ( Ex 25,18-20 ). 2.- Deus mandou fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas ( Num 21,8-9 ). 3.-No templo de Jerusalém tinham imagens de querubins, palmas, flores, bois e leões ( I Reis 6,23-35 e 7,29 ) Pastor Professor Alberto
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Os querubins eram símbolos da glória de Deus e não para serem cultuados ou reverenciados.
Deus manda Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança (Ex 25,18-20 ). Os querubins simbolizavam a presença de Deus. O propiciatório é figura da redenção de Cristo (Hb 9.5-9). Não há na Bíblia nenhum israelita adorando ou orando para os querubins ou depositando fé neles; João quis adorar um anjo e foi repreendido (Ap 19.10; 22.9); Cornélio foi adorar a Pedro e foi orientado por ele a não adorá-lo (At ). Pastor Professor Alberto
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A Serpente de bronze quanto tornou-se objeto de culto para Israel, foi destruída (2 Rs 18.4).
Deus manda fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas ( Num 21,8-9 ). Quando ela tornou-se em idolatria foi destruída (2 Rs 18.4). “Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã” (2 Reis 18.4). Pastor Professor Alberto
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A Serpente de bronze era apenas símbolo do Senhor Jesus que foi levantado na cruz (Jo 3.14).
A serpente de bronze levantada para curar os mordidos pelas serpentes venenosas ( Num 21,8-9 ), no evangelho de João é declarado que ela simbolizava o Senhor Jesus que foi levantado na Cruz (Jo 3.14; 12.32). “E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim” (João 12.32). “E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo ). Pastor Professor Alberto
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O templo de Deus em Jerusalém era decorado por querubins, palmas, flores, bois e leões.
No templo de Jerusalém tinham imagens de querubins, palmas, flores, bois e leões ( 1 Reis 6,23-35 e 7,29 ). Decoração é uma coisa, adoração e culto a imagens é outra coisa. O que Deus proibiu foi o Culto, a Veneração, a adoração à coisas inanimadas, isso está proibido expressamente nos dez mandamentos. Não há na Bíblia nenhum israelita adorando ou orando para os querubins ou qualquer outra imagem, depositando fé nisso. Pastor Professor Alberto
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Sobre a palavra Adorar Sobre a palavra adorar. No grego as expressões latréia e proskyneo significando respectivamente: “baixar-se para beijar, prostrar-se para adorar; reverenciar, prestar obediência, render homenagem”. Pastor Professor Alberto
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Adoração Piramidal do Culto Católico
O Culto desenvolvido no Catolicismo romano é uma adoração PIRAMIDAL. Distinguindo claramente em três tipos de culto: Pastor Professor Alberto
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Adoração Piramidal do Culto Católico
1. culto de latria (grego: “latreuo”) quer dizer adorar 2. culto de hiperdulia (grego: hyper, acima de; douleuo, honra) ou acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração. 3. culto de dulia (grego: “douleuo”) quer dizer honra, venerar Pastor Professor Alberto
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Adoração Piramidal do Culto Católico
Pastor Professor Alberto
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O Pecado da idolatria Qual a diferença entre latria, hiperdulia e dulia? A realidade é que os termos se confundem. O povo católico não sabe diferenciar e nem respeitar esses limites, caindo na idolatria. Pastor Professor Alberto
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O Pecado da idolatria Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém” (Jo ) Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Reunimo-nos como corpo de Cristo para a adoração pública ao Deus Trino. Jesus prometeu: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 A adoração pública é a atividade de glorificar a Deus em coletividade e serve também para comunhão, despertamento, exortação e edificação da Igreja. (Refs. 3 a 6). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Comunhão (3): “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 Jo 1.7). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Despertamento (4): “Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis” (1 Ts 5.11). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Exortação (5): “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Cl 3.16). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Edificação da Igreja (6): “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Essa adoração pública é realizada com ordem e decência para que os descrentes reconheçam a presença de Deus no culto (Ref. 07 – 1 Co 14.40; 33 e 25). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40); “Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14.33); Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 E, portanto, os segredos do seu coração ficam manifestos, e assim, lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está verdadeiramente entre vós” (1 Co 14.25). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 e para que somente Deus seja adorado no culto da Igreja (Ref. 8 – Mt 4.10): “Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Nenhuma prerrogativa é dada a anjos e a seres humanos, pois Deus não divide sua glória com ninguém: “E a minha glória não a darei a outrem” (Is 48.11). Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos dons espirituais. Pastor Professor Alberto
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1. A adoração pública e coletiva.
Declaração de Fé - página 144 Portanto, confessamos que, na adoração pública, a oração, os cânticos, o ofertório, a pregação e o exercício dos dons espirituais na Igreja servem “para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence à glória e poder para todo o sempre. Amém!” (1 Pe 4.11). Pastor Professor Alberto
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FOI MUITO BOM ESTAR COM VOCÊS...
Deus abençoe a todos! Pastor Professor Alberto Assembleia de Deus
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