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Capítulo 12 – Continuação...

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1 Capítulo 12 – Continuação...
9º ano – Filosofia – Fundamental II - Prof.º Tiago Fontanella.

2 Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Influência do Epicurismo. Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.)

3 Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Influência do Epicurismo. Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.) Cedo se dedicou à filosofia, sendo iniciado por Nausífanes de Teo no sistema de Demócrito.

4 Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Influência do Epicurismo. Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.) Cedo se dedicou à filosofia, sendo iniciado por Nausífanes de Teo no sistema de Demócrito. Abriu a sua famosa escola em Atenas, nos jardins da sua vila, que se tornaram centro das reuniões aristocráticas dos seus admiradores, discípulos e amigos. 

5 Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Influência do Epicurismo. Epicuro de Samos (341 – 270 a.C.) Cedo se dedicou à filosofia, sendo iniciado por Nausífanes de Teo no sistema de Demócrito. Abriu a sua famosa escola em Atenas, nos jardins da sua vila, que se tornaram centro das reuniões aristocráticas dos seus admiradores, discípulos e amigos.  O epicurismo divide a filosofia em lógica, física e ética.

6 A Ética:

7 A Ética: A moral epicurista é uma moral hedonista.

8 A Ética: A moral epicurista é uma moral hedonista. O fim supremo da vida é o prazer sensível. Por consequência, atinge-se a Felicidade (eudaimonia).

9 A Ética: A moral epicurista é uma moral hedonista. O fim supremo da vida é o prazer sensível. Por consequência, atinge-se a Felicidade (eudaimonia). No epicurismo não se trata do prazer imediato, como é desejado pelo homem vulgar; trata-se do prazer imediato, refletido, avaliado pela razão, escolhido prudentemente, sabiamente, filosoficamente.

10 A Ética: A moral epicurista é uma moral hedonista. O fim supremo da vida é o prazer sensível. Por consequência, atinge-se a Felicidade (eudaimonia). No epicurismo não se trata do prazer imediato, como é desejado pelo homem vulgar; trata-se do prazer imediato, refletido, avaliado pela razão, escolhido prudentemente, sabiamente, filosoficamente. Epicuro mira os prazeres estéticos e intelectuais, como os mais altos prazeres.

11 A Ética: A moral epicurista é uma moral hedonista. O fim supremo da vida é o prazer sensível. Por consequência, atinge-se a Felicidade (eudaimonia). No epicurismo não se trata do prazer imediato, como é desejado pelo homem vulgar; trata-se do prazer imediato, refletido, avaliado pela razão, escolhido prudentemente, sabiamente, filosoficamente. Epicuro mira os prazeres estéticos e intelectuais, como os mais altos prazeres. A serenidade do sábio não é perturbada pelo medo da morte, pois todo mal e todo bem se acham na sensação, e a morte é a ausência de sensibilidade, portanto, de sofrimento.

12 A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais. 

13 Utilitarismo: a concepção de que a aceitabilidade moral de uma ação depende da utilidade (o valor ou a bondade em relação a desejos ou preferências humanas) que ela produz quando comparada com outras alternativas.

14 Utilitarismo: a concepção de que a aceitabilidade moral de uma ação depende da utilidade (o valor ou a bondade em relação a desejos ou preferências humanas) que ela produz quando comparada com outras alternativas. Consequencialismo: a concepção segundo a qual a correção moral ou aceitabilidade de uma ação é determinada por suas consequências.

15 Utilitarismo: a concepção de que a aceitabilidade moral de uma ação depende da utilidade (o valor ou a bondade em relação a desejos ou preferências humanas) que ela produz quando comparada com outras alternativas. Consequencialismo: a concepção segundo a qual a correção moral ou aceitabilidade de uma ação é determinada por suas consequências. Influência epicurista: a vida feliz, prazerosa, é o supremo bem e a virtude é apenas um meio para atingir a felicidade (eudaimonia).

16 Jeremy Bentham ( ) Fundador do pensamento Utilitarista.

17 Jeremy Bentham (1748-1832) Fundador do pensamento Utilitarista.
A utilidade que torna as ações boas (ou más) é simplesmente o prazer ou a felicidade (contrastadas com a dor e a infelicidade) que elas produzem.

18 Jeremy Bentham (1748-1832) Fundador do pensamento Utilitarista.
A utilidade que torna as ações boas (ou más) é simplesmente o prazer ou a felicidade (contrastadas com a dor e a infelicidade) que elas produzem. Doutrina hedonista (quantidade).

19 Princípio da utilidade nos diz que a felicidade da maioria dos cidadãos é o critério a partir do qual os negócios de Estados devem ser julgados.

20 Princípio da utilidade nos diz que a felicidade da maioria dos cidadãos é o critério a partir do qual os negócios de Estados devem ser julgados. Princípio da máxima felicidade: prazer e a ausência da dor.

21

22 John Stuart Mill (1806 – 1873) Oferece uma versão revisada e mais sutil do utilitarismo, que reconhece, entre outras coisas, diferentes qualidades (em oposição apenas a quantidade) de prazer e felicidade.

23 John Stuart Mill (1806 – 1873) Oferece uma versão revisada e mais sutil do utilitarismo, que reconhece, entre outras coisas, diferentes qualidades (em oposição apenas a quantidade) de prazer e felicidade. Mensuração dos Prazeres: Altos (intelectuais) Baixos (do corpo)

24 Estudou com Jeremy Bentham e James Mill.

25 Estudou com Jeremy Bentham e James Mill.
“... Ações são corretas na medida em tendem a promover felicidade, erradas na medida em que tendem a produzir o contrário da felicidade.”

26 Estudou com Jeremy Bentham e James Mill.
“... Ações são corretas na medida em tendem a promover felicidade, erradas na medida em que tendem a produzir o contrário da felicidade.” Como um aumento na felicidade de uma pessoa é bom para ela, um aumento na felicidade de todas as pessoas é bom para todos. Estado de bem-estar!

27 Dilema do Trem. https://www.youtube.com/watch?v=S7XI36WUY70

28 Boa semana e bons estudos! Não esqueçam dos deveres deste capítulo!


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