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LITERATURA PRÉ-MODERNISMO NO BRASIL
O Pré-Modernismo foi um período de intensa movimentação literária que marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo. Caracteriza-se pelas produções desde início do século até a Semana de Arte Moderna, em 1922. Normalmente, esse período não é considerado uma escola literária, visto que apresenta inúmeras produções artísticas e literárias distintas, um sincretismo estético, com características neo-realistas, neo-parnasianas e neo-simbolistas.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
CARACTERÍSTICAS: Ruptura com o academicismo Ruptura com o passado e a linguagem parnasiana Linguagem coloquial, simples Exposição da realidade social brasileira Regionalismo e nacionalismo Marginalidade das personagens: o sertanejo, o caipira, o mulato Temas mais comuns: história em geral: fatos políticos, econômicos e sociais
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
AUTORES BRASILEIROS Os escritores assumem uma posição mais crítica em relação à sociedade e aos modelos literários anteriores, rompem com a linguagem formal do arcadismo e exploram temas históricos, políticos e econômicos. Isso porque o Brasil passava por momentos como a República do café com leite e inúmeras revoltas (Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Revolta da Armada, Revolta de Canudos). Os Pré Modernistas que se destacaram na prosa foram: Euclides da Cunha, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Lima Barreto.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
Euclides da Cunha ( ) Euclides Rodrigues da Cunha foi escritor, poeta, ensaísta, jornalista, historiador, sociólogo, geógrafo e engenheiro brasileiro. Ocupou a cadeira 7 na Academia Brasileira de Letras de 1903 a 1906. Publicou "Os Sertões: Campanha de Canudos" em 1902, a qual é dividida em três partes: A Terra, o Homem, A Luta. A obra regionalista retrata a vida do sertanejo. Publicou também a Guerra de Canudos ( ) no interior da Bahia.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
“Os Sertões” é uma das obras mais emblemáticas do escritor pré-modernista Euclides da Cunha ( ), publicada em 1902. A obra regionalista narra os acontecimentos da sangrenta Guerra de Canudos, liderada por Antônio Conselheiro ( ), que ocorreu no Interior da Bahia, durante 1896 e 1897. Trata-se de um relato histórico mesclado à literatura, posto que Euclides foi convidado pelo Jornal Estado de São Paulo para cobrir a guerra no Arraial de Canudos e nesse momento, surgiu sua obra.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
“Os sertões em 1min” A obra possui um caráter crítico e realista nunca antes abordado por um literato do Brasil, donde Euclides por meio de uma linguagem cientificista recrimina o nacionalismo e ufanismo exacerbado da sociedade brasileira da época, mostrando a face cotidiana e realista do país e das pessoas que o compõem. Trata-se de uma prosa científica e artística, acabando com essa visão idealista do índio herói e do negro trabalhador, abordado com entusiasmo pelos escritores do romantismo.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
Estrutura de Os sertões: A TERRA: Descrição do ambiente (local, clima, relevo, fauna, flora, vegetação, etc.) do sertão e da seca que assola a região. O HOMEM: Descrição do homem, da vida e dos costumes do sertão, ou seja, do sertanejo. Trata-se de um estudo antropológico e sociológico, donde o homem é determinado pela tríade - meio, raça e história - segundo a teoria determinista do historiador francês Hippolyte Taine ( ). A LUTA: Descrição da Guerra de Canudos que dizimou grande parte da população nordestina. Trata-se de um estudo historiográfico em que se narra as quatro expedições realizadas pelo exército e ainda sobre o período do pós-guerra.
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Trecho de Os sertões “Tipos díspares: o jagunço e o gaúcho
O gaúcho do Sul, ao encontrá-lo nesse instante, sobreolhá-lo-ia comiserado. O vaqueiro do Norte é a sua antítese. Na postura, no gesto, na palavra, na índole e nos hábitos não há equipará-los. O primeiro, filho dos plainos sem fins, afeito às correrias fáceis nos pampas e adaptado a uma natureza carinhosa que o encanta, tem, certo, feição mais cavalheirosa e atraente. A luta pela vida não lhe assume o caráter selvagem da dos sertões do Norte. Não conhece os horrores da seca e os combates cruentos com a terra árida e exticada. Não o entristecem as cenas periódicas da devastação e da miséria, o quadro assombrador da absoluta pobreza do solo calcinado, exaurido pela adustão dos sóis bravios do Equador. Não tem, no meio das horas tranqüilas da felicidade, a preocupação do futuro, que é sempre uma ameaça, tornando aquela instável e fugitiva.”
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
Graça Aranha ( ) José Pereira da Graça Aranha foi escritor e diplomata maranhense. Um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e um dos organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Sua obra mais conhecida é "Canaã" publicada em A obra aborda a migração alemã no estado do Espírito Santo. Outras obras que merecem destaque: Malazarte (1914), A Estética da Vida (1921) e Espírito Moderno (1925).
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
Monteiro Lobato ( ) José Bento Renato Monteiro Lobato foi escritor, editor, ensaísta e tradutor brasileiro. Um dos mais influentes escritores do século XX, ficou muito conhecido por suas obras infantis de caráter educativo, como a série de livros Sítio do Pica-pau Amarelo. Em 1918, publica "Urupês“, uma coletânea regionalista de contos e crônicas. Já em 1919 publica "Cidades Mortas“, livro de contos que retrata a queda do Ciclo do Café.
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LITERATURA PRÉ-MODERNISTA
Lima Barreto ( ) Afonso Henriques de Lima Barreto foi escritor e jornalista brasileiro. Autor de uma obra crítica veiculada aos temas sociais, o escritor rompe com o nacionalismo ufanista e faz críticas ao positivismo. Sua obra que merece destaque é "Triste Fim de Policarpo Quaresma“, escrita numa linguagem coloquial. Nela, o autor faz crítica à sociedade urbana da época.
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Modernismo em Portugal
LITERATURA Modernismo em Portugal Em Portugal, a publicação da Revista Orpheu, em 1915, marca o início dessa escola literária. Influenciados pela vanguardas europeias, os artistas portugueses pretendiam escandalizar a burguesia renovando a arte. Pode ser esquematizado da seguinte forma: Orfismo ou Geração de Orpheu ( ) Presencismo ou Geração de Presença ( ) Neorrealismo ( )
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LITERATURA O MODERNISMO BRASILEIRO (1922-1960)
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LITERATURA MODERNISTA
O Modernismo brasileiro começa com a Semana de Arte Moderna de 1922. Produto das transformações sofridas pelo Brasil nas duas primeiras décadas do século 20, o período modernista brasileiro começou com a Semana de Arte Moderna de Ele evolui em três gerações, marcadas pela busca de inovações capazes de amadurecer a literatura nacional.
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Os sapos (30s a 2min30) https://www.youtube.com/watch?v=DfpMG8YDyRY
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Primeira geração modernista (1922-1930):
A fase heroica, como também ficou conhecida, é representada, principalmente, pela tríade modernista, isto é, os escritores Manuel Bandeira, Mário e Oswald de Andrade. O trio deu continuidade aos postulados de 1922, apresentando uma estética transgressora, testando os limites da forma e do conteúdo e combatendo as escolas tradicionais de nossa literatura. Tida como iconoclasta, caracterizou-se pela negação do passado, pelo caráter destrutivo de suas propostas, pelo nacionalismo e pela valorização do cotidiano como matéria prima da Literatura. A redescoberta da realidade brasileira e do coloquialismo também marcam sua produção.
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Primeira geração modernista (1922-1930):
Nesse período, quatro correntes de pensamento ganharam força e foram ganhando teor ideológico ao longo da década de 20. São elas: Pau Brasil, Verde Amarelismo, Escola da Anta e Antropofagia. Manifesto Pau Brasil Fundado por Oswald de Andrade com o Manifesto Pau Brasil, o movimento Pau Brasil fazia críticas ao passado cultural brasileiro, que imitava os modelos europeus, propondo um olhar para o Brasil com o olhar do brasileiro, apesar das influencias europeias.
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Primeira geração modernista (1922-1930):
Verde Amarelismo O Verde Amarelismo surgiu com a defesa de um nacionalismo exagerado, valorizando os elementos nacionais sem qualquer influência europeia. Esta corrente, que originaria a Escola da Anta, tinha inclinações nazistas e, de certa forma, possuía ideais xenófobos. Antropofagia Também fundada por Oswald de Andrade, a Antropofagia surgiu como uma nova resposta às duas correntes, pregando a aceitação da cultura estrangeira, mas sem cópias e imitações. Esta cultura deveria ser absorvida pela brasileira, que colocaria na arte a representação da realidade do Brasil e do elemento popular, valorizando as riquezas nacionais.
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1ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
Além do “Grupo dos Cinco” (Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti) destacam-se: Manuel Bandeira ( ): escritor, professor, crítico de arte e historiador brasileiro. De sua obra poética destacam-se: A Cinza das Horas (1917), Libertinagem (1930) e a Lira dos Cinquent'anos (1940). Graça Aranha ( ): escritor e diplomata brasileiro, sua obra de maior destaque é “Canaã” (1902).
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1ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
Plínio Salgado ( ): escritor, político e jornalista brasileiro e fundador do movimento nacionalista radical denominada “Ação Integralista Brasileira (1932), sua obra mais emblemática do período é “O Estrangeiro”, publicada em 1926. Ronald de Carvalho ( ): poeta e político brasileiro, publicou em 1922 “Epigramas Irônicos e Sentimentais”. Guilherme de Almeida ( ): escritor, jornalista e crítico de cinema brasileiro, publicou em 1922 a obra “Era Uma Vez…”.
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1ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
Cassiano Ricardo ( ): escritor e jornalista brasileiro. De sua obra destaca-se o poema indianista e nacionalista, publicado em 1928, “Martim Cererê”. Trecho de espetáculo: Alcântara Machado ( ): escritor, jornalista e político brasileiro, destaca-se sua coletânea de contos intitulada “Brás, Bexiga e Barra Funda”, publicada em 1927. Vicente do Rego Monteiro ( ): poeta, pintor e escultor brasileiro, dentre suas obras temos: “Mani Oca (O nascimento de Mani)” (1921) e “A Crucifixão” (1922).
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Segunda geração modernista (1930-1945):
Fase de consolidação do Modernismo no Brasil. Os escritores da literatura modernista nos anos 1930 deram continuidade às conquistas da primeira fase, contudo, diante de um contexto histórico beligerante, era preciso voltar as atenções para a realidade e utilizar a literatura como instrumento de denúncia e análise social, tanto na prosa quanto na poesia. Entre os principais representantes dessa fase estão os escritores Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, entre outros.
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Na poesia, autores como Carlos Drummond de Andrade ( ) e Cecília Meireles ( ) apresentam preocupação acentuada com a análise do ser humano e suas angústias – reflexo da sociedade em crise, na qual é essencial indagar o sentido da existência. Na prosa, o neorrealismo do romance regionalista apresenta a problematização da luta pela sobrevivência em uma sociedade dominada pela exploração e pelas intempéries. Esse tema aparece, por exemplo, nas obras de ficção de Graciliano Ramos ( ), José Lins do Rego ( ), Rachel de Queiroz ( ) e Jorge Amado ( ).
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - PROSA
José Américo de Almeida ( ) é o autor do romance regionalista “ABagaceira” (1928), marco inicial da prosa de 30. Nessa obra, ele relata o tema da seca e da vida de retirantes. Graciliano Ramos ( ) se destacou na prosa regionalista com seu romance “ Vidas Secas” (1938). Nele, aborda diversos aspectos do sertanejo e problemas como a seca do Nordeste, a fome e a miséria dos retirantes.
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - PROSA
Jorge Amado ( ) foi importante no desenvolvimento da prosa regionalista e urbana, com seus romances: "O País do Carnaval " (1931): relata a vida de um intelectual brasileiro e suas considerações sobre o Carnaval e o tema da mestiçagem. "Cacau" (1933): ambientados na fazenda de cacau no sul da Bahia, relata a vida e exploração dos trabalhadores. "Capitães de Areia” (1937): romance urbano que retrata a vida de meninos abandonados em Salvador.
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - PROSA
Rachel de Queiroz ( ) publica em 1930 seu romance intitulado “O Quinze” em que aborda sobre uma das maiores secas que assolou o Nordeste em 1915. Documentário com entrevista – Rachel de Queiroz (total: 38min - ver trecho): José Lins do Rego ( ) publica em 1932 seu romance “Menino de Engenho”. Ambientada nos engenhos nordestinos, aborda a temática do ciclo de açúcar no Brasil
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - POESIA
Carlos Drummond de Andrade ( ) foi, sem dúvida, um dos maiores representantes sendo o precursor da poesia de 30, com a publicação de “Alguma Poesia”, em 1930. Cecília Meireles ( ), com forte influência da psicanálise e da temática social, é considerada uma das maiores poetisas brasileiras. Desse período destaca-se as obras: "Batuque, samba e Macumba" (1933), "A Festa das Letras" (1937) e "Viagem" (1939).
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - POESIA
Mário Quintana ( ), chamado de “poeta das coisas simples”, possui uma vasta obra poética. Desse período merece destaque seu livro de sonetos intitulado “A Rua dos Cataventos”, publicado em 1940. Murilo Mendes ( ), além de poeta foi destaque na prosa de 30. Atuou como divulgador das ideias modernistas na revista criada na primeira fase modernista “Antropofagia”. De sua obra poética merece destaque: "Poemas" (1930), "Bumba-Meu-Poeta" (1930), "Poesia em Pânico" (1938) e "O Visionário" (1941).
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2ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS - POESIA
Jorge de Lima ( ), chamado de “príncipe dos poetas”, foi escritor e artista plástico. Na poesia de 30 colaborou com as obras "Poemas" (1927), "Novos Poemas" (1929) e "O Acendedor de Lampiões" (1932). Vinícius de Moraes ( ) foi outro grande destaque da poesia de 30. Compositor, diplomata, dramaturgo e poeta, publica em 1933 seu primeiro livro de poemas “Caminho para a Distância” e, em 1936, seu longo poema “Ariana, a mulher”
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Terceira geração ( ): A pesquisa estética e a renovação das formas de expressão literária, tanto na poesia quanto na prosa, foram as principais características da geração de Caminhando em direção à experimentação, os autores da terceira fase do Modernismo vislumbraram outras possibilidades temáticas, deixando em segundo plano as preocupações políticas, ideológicas e culturais que marcaram a geração de 1930.
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Um dos principais representantes é João Guimarães Rosa ( ), criador de uma prosa universal, em que o sertão é palco para discussão de dramas humanos, narrados em linguagem poética e inventiva. Outro representante é a escritora Clarice Lispector ( ), que aparece com uma literatura introspectiva, marcada pela quebra da linearidade discursiva e pela epifania. Também se destaca João Cabral de Melo Neto ( ), cuja obra caracteriza-se pelo rigor formal, pelo equilíbrio e pela busca da significação máxima da palavra. Outros grandes representantes foram Ariano Suassuna e Mario Quintana.
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3ª FASE MODERNISTA TIPOS DE PROSA E PRINCIPAIS REPRESENTANTES
Prosa Urbana A principal característica da prosa urbana é sua ambientação nos espaços da cidade, em detrimento do campo e do espaço agrário. Nesse estilo destaca-se a escritora Lygia Fagundes Telles. Prosa Regionalista A prosa regionalista absorve, por outro lado, aspectos do campo, da vida agrária, da fala coloquial e regionalista, por exemplo, na obra de Guimarães Rosa. Prosa Intimista A prosa intimista é determinada pela exploração de temas humanos e, portanto, é mais íntima, psicológica e subjetiva. Esses aspectos são observados nas obras de Clarice Lispector e de Lygia Fagundes Telles.
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3ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
João Cabral de Melo Neto ( ): conhecido como “poeta engenheiro”, João se destacou na prosa e na poesia pelo rigor estético apresentado em suas obras: "Pedra do Sono" (1942), "O Engenheiro" (1945) e "Morte e Vida Severina" (1955). Clarice Lispector ( ): se destacou na prosa e na poesia com um caráter lírico e intimista: "Perto do Coração Selvagem" (1947), "A Cidade Sitiada" (1949), "A Paixão Segundo GH" (1964), "A Hora da Estrela" (1977).
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3ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
João Guimarães Rosa ( ): foi um dos maiores poetas do Brasil, sendo que a maioria de suas obras são ambientadas no sertão. Destacam-se "Sagarana" (1946), "Corpo de Baile" (1956), "Grande Sertão: Veredas" (1956), "Primeiras Estórias" (1962) Ariano Suassuna ( ): Defensor da cultura popular brasileira, Suassuna escreveu romances, peças de teatro e poesias dos quais se destacam: "Os homens de barro" (1949), "Auto de João da Cruz" (1950), "O Rico Avarento" (1954) e "O Auto da Compadecida" (1955).
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3ª FASE MODERNISTA PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS
Lygia Fagundes Telles (1923-): escreveu romances, contos e poesias sendo uma de suas marcas a exploração psicológica das personagens em sua obra: "Ciranda de Pedra" (1954), "Verão no Aquário" (1964), "Antes do Baile Verde" (1970), "As Meninas" (1973
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Causas e consequências do Modernismo
As transformações significativas pelas quais passaram a sociedade brasileira – especialmente nas décadas de 60 e 70 – criaram o conceito de Pós-Modernismo e fizeram emergir tendências literárias como o Concretismo e a Poesia Práxis. Além disso, observa-se que, ao revolucionar as artes, a literatura, a música e a arquitetura no Brasil, o Modernismo inspirou e possibilitou o surgimento de movimentos posteriores, como o Cinema Novo, o Tropicalismo e o Teatro de arena.
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REFERÊNCIAS: Imagens da web (disponíveis no site
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