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Sistema Urinário Anatomia II Professor. Guilherme Dalla Mutta
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Uropoiéticos
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Sistema Urinário Dois rins Dois ureteres Uma bexiga urinária Uma uretra Nefrologia: estudo da anatomia, fisiologia e distúrbios dos rins. Urologia: estudo dos sitemas urinários masculino e feminino e do sistema genital masculino. Nefrectomia Composição da Urina: ácido úrico, uréia, sódio, potássio, bicarbonato, e em condições anormais também pode se encontrar glicose e proteínas.
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Funções do RIM Regulação da composição iônica do sangue Regulação do PH do sangue (bicarbonato) Regulação do volume de sangue ↑RVP(resistência vascular periférica) ↑PA Regulação da pressão arterial (ECA) ou ↓ Absorção de H2O Manutenção da osmolaridade do sangue Produção de hormônios Regulação do nível sanguíneo de glicose Excreção de escórias metabólicas e substâncias estranhas Sistema renina-angiotensina-aldosterona
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Funções Elimina substâncias tóxicas pela urina. Regulam os níveis iônicos no sangue de sais, glicose, proteína e água. Regular o volume e a pressão sangüínea. Renina Homeostasia Balanço ácido / base - pH sanguíneo (H + / HC0 3 ) Formação dos Eritrócitos. Eritropoetina Produz substâncias que convertem um precursor da vitamina D em vitamina ativa. (calcitrol) Contração do músculo liso Prostaglandinas
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Glomérulo Cápsula de Bowman Excreção: K +, H + Água, exc. nitrogenadas Túbulo renal FUNÇÕES DO RIM Filtração Filtração: pressão hidrostática do sangue sobre as paredes do glomérulo. São barradas as células sangüíneas e proteínas plasmáticas, passando água e alguns solutos = Filtrado Glomerular 1,2 L de sangue / min passam pelos rins.: 1800 L por dia destes 180 L de água deixam o sangue para fazer parte do filtrado, mas são produzido 1-2L de urina/ dia.: 178 L são REABSORVIDOS Reabsorção Reabsorção: água, NaCl, glicose, aminoácidos. Secreção Secreção: algumas moléculas estranhas passam direto do sangue para os túbulos. Ex.: drogas, remédios.
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Dois órgãos grandes Avermelhados Forma de feijão Vascularizados Parede abdominal posterior Peritônio Anterior = mesentério e mesocólon Entre as ultimas torácicas e a terceira Lombar (T/L3) Protegidas pelas XI e XII No pólo superior situa-se glândula supra-renal (adrenal).
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Anatomia Renal (externa) 10 a 12 cm de comprimento 5 a 7 cm de largura 3 cm de espessura Massa de 135 a 150 g Margem Medial Côncava = Hilo renal *artérias, veias e ureter
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Camadas Teciduais: Cápsula Fibrosa Cápsula Adiposa Fáscia Renal (Gerota)
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Anatomia Renal (interno) Vermelha clara (córtex renal) Castanha-avermelhada (medula renal) Base voltada ao córtex Ápice voltada ao Hilo renal P irâmide renal Papila renal Entendem-se entre as pirâmides Colunas Renais
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Parênquima ( CR e PR) = Funcional néfrons (filtrado) Caminho do Filtrado ductos col. cálices renais m (2 a 3) cálices renais M (8 a 18) URINA (reabsorção) Pelve Renal Seio Renal FILTRAGEM Centripetamente
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Córtex renal Medula renal Ducto coletor Córtex renal Medula renal Pelve renal Ureter
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Anatomia Néfron Unidade morfofuncional do rim Regiões: Glomérulo Renal Cápsula de Bowman Túbulo cont. proximal Alça de Henle Túbulo cont. distal Ducto coletor
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Glomérulo: aglomerado de capilares Cápsula de Bowman: Parietal (cél pavimentosas) Visceral (modificadas) Podócitos Fendas de filtração, fenestrações dos capilares e membrana basal ↓ endoteliais, podócitos e mesangiais Espaço capsular túbulo contorcido proximal ↓ células cúbicas (microvilosidades) (reabsorção de íons) Alça de Henle = Formada por porção descendente (epitélio) (concentração de urina reabsorção de H2O) Túbulo contorcido distal = próximo ao corpúsculo de Malpighi (mácula densa) (Regulação do balanço hídrico e do equilíbrio iônico) Ductos coletores PAPILAS Epitélio cúbico células cilíndricas Absorção de H2O
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Cápsula de Bowman Glomérulo Alça descendente Alça ascendente Alça de Henle Ducto coletor capilares para o ureter NEFROM UNIDADE FUNCIONAL Túbulo contorcido proximal Túbulo contorcido distal Ramo da artéria renal Ramo da veia renal
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Glomérulo Alça descendente GLICOSE Aminoácidos Ca ++ Alça ascendente Tubo Coletor Alça de Henle ORGANIZAÇÃO BÁSICA DO NÉFROM Reabsorção ativa (gasto de energia): glicose, aminoácidos, sais Reabsorção passiva (difusão): água
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Transporta urina da pelve renal de um rim para a Bexiga Urinária Contrações Musculares auxiliam 25 a 30 cm de comprimento Tubos estreitos de paredes espessas 1 a 10 mm de Diâmetro São Retroperianais Na base da bexiga se curvam obliquamente: Sem válvula ANATÔMICA Presença de válvula FISIOLÓGICA Três camadas = Túnica mucosa Túnica muscular Túnica adventícia Infecção Urinária
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Características Físicas da Urina Normal Volume - Volume: 1 a 2 litros em 24 h, mas varia consideravelmente. Cor - Cor: Amarelo ou âmbar, varia conforme a concentração e dieta. A cor é devida ao urocroma (pigmento produzido pela degradação da bile) A urobilina (pigmento produzido pela degradação da hemoglobina) dieta, medicamentos e certas doenças alteram a cor da urina. -Turbidez -Turbidez: Transparente quando recém emitida e turva pouco depois. -Odor -Odor: Levemente aromática. Torna-se amoniacal logo em seguida. -pH -pH: Varia entre 4,6 e 8,0, sendo em média 6,0. Varia com a dieta. Proteínas aumentam a acidez, vegetais aumentam a alcalinidade. Densidade - Densidade: Quanto maior a quantidade de solutos, maior a densidade.
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Constituintes Anormais da Urina Albumina -Albumina: (albuminúria) é muito grande para ser filtrado. Pode estar relacionado com pressão muito alta ou lesão das membranas de filtração. -Glicose -Glicose: (glicosúria) indica diabete melito. -Hemácias: -Hemácias: (hematúria) cálculos renais, tumores, trauma ou outras doenças renais. (hemácias rompidas). -Leucócitos: -Leucócitos: (piúria) infecção nos rins ou órgãos do sist. Urinário. - Microrganismos: Microrganismos: variam conforme a infecção. Uma das mais comuns é a E. Coli. O fungo mais comum é a Candida Albicans. O protozoário mais frequênte é o Tricomonas vaginalis.
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Diálise do sangue: Filtração do sangue pelo rim. Diálisesanguerim Diurese: Processo de formação da urinaDiureseurina Micção: Ato de urinar;Micção Substância diurética: Aumenta a formação da urina;Substância Cálculo Renal: Pedras nos rins ou Ureter, causada pela má alimentação e a falta de água. Trata-se com medicamentos ou ultra-som.Cálculo RenalPedrasrinsUreteralimentaçãoágua medicamentosultra-som Infecção urinária (cistite): Ardência na micção. Lesões na uretra por traumatismo ou bactérias.InfecçãocistitemicçãoLesõesuretratraumatismobactérias
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Anatomia ♂ 18-20cm ♀ 4cm Função: - Conduzir a urina da bexiga ao meio externo Uretra
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Glomerulonefrite, uretrite e cistite Infecção nos rins Infecção na uretra Infecção nos bexiga Essas infecções são causadas por bactérias
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PRINCIPAIS DISTÚRBIOS SIST URINÁRIO HUMANO CÁLCULO RENAL O depósito organizado de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Cálculos constituídos por cálcio são os mais comuns. Outros minerais encontrados são: oxalato, fósforo, ácido úrico. Deficiência genética para excreção desses sais Dieta rica nessas sais: ex.: leite e derivados. Tratamento cirúrgico ou não invasivo: ultra-som / laser
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PRINCIPAIS DISTÚRBIOS SIST URINÁRIO HUMANO GOTA Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais do sal deste ácido (uratos). O ácido úrico é um resíduo nitrogenado do metabolismo de purinas (lembrar das bases nitrogenadas). Mariscos, sardinha, salmão, bacon, fígado devem ser evitados por aqueles que sofrem de gota.
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PRINCIPAIS DISTÚRBIOS SIST URINÁRIO HUMANO HEMODIÁLISE O tratamento mais utilizado por aqueles pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular. É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua qualidade monitorada regularmente. HEMODIÁLISE O tratamento mais utilizado por aqueles pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular. É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua qualidade monitorada regularmente.
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