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INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Um processo de Inspiração Catecumenal.

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Apresentação em tema: "INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Um processo de Inspiração Catecumenal."— Transcrição da apresentação:

1 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Um processo de Inspiração Catecumenal

2 O QUE É INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ? Comunicação da fé Gera intimidade com Jesus Cristo, influencia a própria existência, leva à participação da comunidade Colocar a pessoa em contato com Jesus Cristo Experiência de encontro que venha tocar, impactar e atrair a pessoa a Jesus Cristo e torná-lo o centro de sua vida

3 Passos da Iniciação à Vida Cristã: Encontro com Jesus Cristo Conversão – mudança de mentalidade de costumes

4 Discipulado seguir a Jesus, aprender com o mestre Inserção comunitária – caminhar junto, envolver-se Celebração – fé, oração, vida sacramental

5 Missão – anunciar Jesus Cristo Compromisso Testemunho

6 SACRAMENTOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ BATISMO CONFIRMAÇÃO EUCARISTIA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ CONFIGURAR-SE A JESUS CRISTO

7 “Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo, convidando-as para o seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora.” (Documento de Aparecida, 287)

8 Processo de descristianização da sociedade Iniciação à Vida Cristã se tornou um grande desafio dentro da Igreja “Abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” “Conversão pastoral e renovação missionária.” (DAp 375; cf 172-173; 11, 450)

9 “Preparação para receber sacramentos” “Processo para tornar-se cristão”. Então, como levar as pessoas a um contato vivo e pessoal com Jesus Cristo? Mudar o foco

10 Mas não é novidade!

11 Recomendação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil (2008 – 2010) Pedido da 46ª e da 47ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil (2008 e 2009), Estabelecido pelo Documento de Aparecida (2007), Indicado pelo Diretório Nacional de Catequese (2005), Organizado através do RICA (1972 e publicado no Brasil a partir de 1975) Retomado pelo Concílio Vaticano II (1965),

12 Vem desde as origens do Cristianismo Desde o século II - forma ordinária para iniciar os novos membros nos mistérios da fé

13 Evangelho e incorporação à Igreja e ao mistério de Cristo Jesus Conjunto de pregação (primeiro anúncio), práticas litúrgico-rituais, ensino, exercício de vida cristã e acompanhamento pessoal que levavam à verdadeira conversão ao

14 Ação celebrativo-litúrgica - Não se reduz à catequese Sumiu a partir do século V - chegada da Cristandade Comunidade cristã - catecumenato social Experiência de fé – família / convívio social

15 Atualmente... Pessoas não possuem experiência de fé transmitida pela família / sociedade Necessidade de trabalho missionário – evangelização - anunciar Jesus Cristo Portanto...

16 Conceitos e práticas que precisam fazer parte do dia a dia da Igreja Então...

17 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ POR QUÊ? “Fizeste-nos Senhor, para ti e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti.” (Santo Agostinho) O ser humano tem sede de Deus Mergulhar no mistério de Deus - diversas dimensões da vida cristã

18 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ O QUE É? O PROCESSO “A vós é confiado o mistério do Reino de Deus” (Mc 4,11; cf. Mt 13,11; cf. Lc 8,10) Ensino teórico e aquisição de habilidades não dão acesso aos divinos mistérios É preciso:

19 Não se trata de “aprender coisas” Adesão a um PROJETO de vida Vivência, conhecimento e celebração Séculos II a V - CATECUMENATO Processo de iniciação que sustentou mártires e possibilitou a expansão do Evangelho Hoje - Opção religiosa é escolha e não tradição e imersão cultural - declínio de fiéis

20 “Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez” (DAp 12) Aparecida, citando o então cardeal Ratzinger Necessidade de um processo consistente de iniciação à cristã

21 Passar por uma experiência impactante - transformação pessoal (ação do Espírito) Assumir os compromissos de seu caminho Viver a ascese requerida pela moral cristã São realidades muito exigentes - o processo de iniciação para alcançar seu verdadeiro sentido

22 A RITUALIDADE DOS PROCESSOS INICIÁTICOS Envolve a pessoa por inteiro Interiorização do que foi aprendido e proclamado Realça a dimensão de compromisso - Assimilação na vida das experiências celebradas Marca mais profundamente do que a simples instrução Dimensão mística, celebrativa Equipe litúrgica e ministros ordenados

23 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ COMO? “Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a Iniciação Cristã seja assumido em todo o continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental...” (DA, 294) Catecumenato segundo o RICA - itinerário adequado à realidade local

24 Sua primeira característica é o seu caráter cristocêntrico e gradual, Formação integral e vivencial Dimensão orante - Bíblica Prática da caridade - renúncia de si mesmos Acompanhamento dos introdutores

25 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ COMO? Contribuição - padrinhos e membros da comunidade Características do catecumenato: Participação nas celebrações da comunidade Estímulo ao testemunho de vida

26 ESTRUTURA DO CATECUMENATO Em quatro Tempos ou períodos ou fases Em três grandes Etapas ou celebrações Conclusão de um Tempo e passagem para o seguinte Recebimento da herança da fé - passadas aos novos cristãos Assumir os compromissos com o Evangelho

27 ESTRUTURA DO CATECUMENATO Pe. Luiz Alves Lima

28 Dimensão bíblica, orante, celebrativa – relação com o ano litúrgico A dimensão orante-ritual-celebrativa não diminui outros aspectos pastorais - traz renovação para a vida paroquial Aparecida constata: “Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário (DAp 291)

29 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ PARA QUEM? A mulher disse a Jesus: "Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede... " (Jo 4, 15) Como Jesus e a samaritana, deparamo-nos com um povo sedento Multidão, rostos variados que precisam ser reconhecidos, identificados, personalizados

30 Adultos e jovens não batizados; Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático;

31 Adolescentes e jovens; Crianças não batizadas e inscritas na catequese; Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã; Grupos específicos, em situações variadas;

32 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ COM QUEM CONTAMOS? ONDE? A missão engloba todas as forças da Igreja A comunidade eclesial que evangeliza Os agentes da iniciação devem cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas Ambiente de afeto e carinho - Gestos de acolhida, fraternidade, solidariedade A comunidade deve ser cativante e atraente - casa acolhedora, irmãos que se amam e se ajudam mutuamente

33 Agentes e suas funções no processo de catequese catecumenal a) Introdutores/as Acompanhar os candidatos - sobretudo durante o Pré-catecumenato Anuncia a Boa Nova Ajuda a acolher a fé e a assumir o encontro pessoal com o Senhor Precisa ter percorrido o caminho da Iniciação Cristã (Batismo, Confirmação e Eucaristia)

34 b) Padrinhos e madrinhas Superar sua escolha por critérios de amizade – testemunho cristão Conhecem e testemunham a sinceridade do candidato

35 c) Famílias no processo da IVC Inserem-se no processo de catequese com adulto Em função dos filhos e da complementação da própria Iniciação Pastoral Familiar

36 d) Catequistas Participam de todo o processo, mas o maior comprometimento é durante a fase do Catecumenato e) Equipe de Coordenação da IVC Catequese, Batismo e Liturgia f) Comunidade Importância do testemunho comunitário Os destinatários da IVC de inspiração catecumenal são interlocutores – inserção pastoral

37 g) Ministros ordenados Bispo Catequista por excelência. Deve ter a catequese como prioridade (...) que a preocupação de promover uma catequese viva e eficaz não ceda nada frente a qualquer outra preocupação seja ela qual for (...). O vosso papel principal deve ser o de suscitar e alimentar nas vossas Igrejas uma verdadeira paixão pela catequese; uma paixão, porém, que se encarne numa organização adaptada e eficaz, que empenhe na atividade as pessoas, os meios e os instrumentos e, também, os recursos financeiros necessários. Podeis ter a certeza disto: se a catequese for bem feita nas vossas Igrejas locais, tudo o mais será feito com maior facilidade. (Catechesi Tradendae n° 63 - 1979)

38 Presbíteros e Diáconos Orientam, acompanham e animam o processo iniciático (cf. RICA 45-47) Devem zelar pela adequada formação dos responsáveis Celebração e ritos de modo vivencial e envolvente

39 h) Lugares da IVC A Igreja particular - não se reduz a um espaço geográfico ou estrutura pastoral Diversas situações, lugares e ambientes - Áreas de necessidade social, famílias, hospitais, meios de comunicação etc

40 receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29). “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode

41 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Um processo de Inspiração Catecumenal Fontes: Concílio Vaticano II (1965) RICA (1975) Catechesi Tradendae (1979) Diretório Nacional de Catequese (2005) Documento de Aparecida (2007) 46ª e da 47ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil (2008 e 2009) Estudo da CNBB 97: Iniciação à Vida Cristã (2009) Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil (2008 – 2010) Encontro Nacional de Presbíteros, Itaici/SP Fevereiro de 2010, Pe. Luiz Alves de Lima, sdb Catequista: ELZIRAN ASSUNÇÃO Paróquia São José Abril/2013


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