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DISCIPLINA: SR, Geoprocessamento I e II e Cartografia Introdução aos conceitos da Cartografia 12/3/2012 - Aula 5.

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1 DISCIPLINA: SR, Geoprocessamento I e II e Cartografia Introdução aos conceitos da Cartografia 12/3/ Aula 5

2 Conceitos O conceito de Cartografia tem suas origens intimamente ligadas às inquietações que sempre se manifestaram no ser humano, no tocante a conhecer o mundo que ele habita.

3 Conceitos O simples deslocamento de um ponto a outro na superfície de nosso planeta, já justifica a necessidade de se visualizar de alguma forma as características físicas do "mundo". O conceito da Cartografia, hoje aceito sem maiores contestações, foi estabelecido em 1966 pela Associação Cartográfica Internacional (ACI), e posteriormente, ratificado pela UNESCO, no mesmo ano: "A Cartografia apresenta-se como o conjunto de estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que, tendo por base os resultados de observações diretas ou da análise de documentação, se voltam para a elaboração de mapas, cartas e outras formas de expressão ou representação de objetos, elementos, fenômenos e ambientes físicos e socioeconômicos, bem como a sua utilização."

4 Configuração real da superfície terrestre

5 Existe pouca diferença entre as dimensões da Terra ao longo do Equador e ao longo dos meridianos.
Entretanto, existem diferenças expressivas no relevo da superfície terrestre. No sentido de ajustar estas diferenças e padronizar formas de representar a superfície da Terra foi concebido o Elipsóide.

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7 Elipsóide é uma superfície de referência resultante do movimento de rotação da Terra em seu eixo menor. É semelhante a uma elipse cuja linha segue o nível médio dos mares e estende-se imaginariamente por entre o relevo terrestre. Portanto, é uma superfície artificial usada como referência para mapear a superfície terrestre minimizando o efeito da variação de relevo. Por convenção deve-se imaginar que tudo que estiver acima desta superfície artificial não existiria, ficando o globo terrestre perfeitamente liso.

8 Diferenças observadas ao longo dos anos com o uso de elipsóides levou a criação de outra superfície de referência. O Geóide – superfície com potencial gravitacional constante. Que pode ser entendido como o linha do elipsóide levemente ondulada em razão da diferença de massa da crosta terrestre e da ação da força centrífuga sobre ela. Em muitos casos a diferença entre geóide e elipsóide, enquanto superfície de referência, é mínima. Nestes casos é usado apenas o elipsóide.

9 O Nível Médio do Mar (NMM) é uma superfície com potencial gravitacional constante, chamado Geóide.
Superfície da Terra Elipsóide Superfície do mar Geóide

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11 Meridianos Linhas dispostas no sentido Norte-Sul (vertical);
São semi-circunferências de círculos máximos; Extremidades são os dois pólos geográficos da Terra; O plano de cada Meridiano contém o eixo da Terra; Todos têm como ponto comum os pólos verdadeiros.

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13 Paralelos Linhas dispostas no sentido Leste-Oeste (horizontal);
São circunferências que tem seus planos a igual distância do plano do Equador; São sempre perpendiculares ao eixo da Terra; Paralelos recebem nomes especiais em função do movimento de rotação da Terra (posição do eixo) e o movimento de translação (que demarca o plano da eclíptica).

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15 Em geral, os mapas tem as seguintes finalidades:
obter informações sobre a distribuição espacial dos fenômenos, como solos, precipitação, uso da terra, densidade demográfica, etc.; discernir relações espaciais entre os vários fenômenos; coletar, através de medições, dados necessários às análises geográficas, propiciando informações para a descrição e análises estatísticas.

16 SISTEMAS DE COORDENADAS
Significa determinar as coordenadas geográficas de um ponto sobre o mapa. Ou seja, calcular o valor do paralelo e do meridiano que se cruzam sobre o lugar considerado. Os sistemas de coordenadas são necessários para expressar a posição de pontos sobre uma superfície, seja ela um elipsóide, esfera ou um plano..

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19 Projeções cartográficas
REPRESENTAÇÃO IDEAL • Manutenção da verdadeira forma das áreas a serem representadas (conformidade); • Inalterabilidade das áreas (equivalência); • Constância das relações entre as distâncias dos pontos representados e as distâncias dos seus correspondentes (eqüidistância).

20 Projeções cartográficas
• A teoria das projeções compreende o estudo dos diferentes sistemas em uso, incluindo a exposição das leis segundo as quais se obtêm as interligações dos pontos de uma superfície (Terra) com os da outra (carta); • Analisam-se os sistemas de projeções cartográficas pelo tipo de superfície de projeção adotada e pelas propriedades de deformação que as caracterizam; • Superfície de projeção: - plana ou azimutal; - cônica; - cilíndrica.

21 Projeções cartográficas

22 Projeções cartográficas

23 Projeções cartográficas

24 Projeções cartográficas
Propriedades de deformação

25 Projeções cartográficas
Alguns parâmetros das projeções

26 Projeções cartográficas
Alguns parâmetros das projeções

27 Conceito de Datum Refere-se ao modelo matemático teórico da representação da superfície da Terra ao nível do mar, utilizado pelos cartógrafos numa dada carta ou mapa. O datum indica o ponto de referência a partir do qual a representação gráfica dos paralelos e meridianos, e consequentemente de todo o resto que for desenhado na carta, está relacionado. A importância do datum prende-se com a necessidade de projetar um corpo curvo e a três dimensões (a Terra), num plano a duas dimensões, mantendo no entanto os cruzamentos em ângulo retos dos meridianos e paralelos (o mapa).

28 Projeção UTM (Universal Transverse Mercator)

29 Projeção UTM (Universal Transverse Mercator)

30 Projeção UTM (Universal Transverse Mercator)

31 Projeção UTM (Universal Transverse Mercator)

32 Orientação Graficamente, representa-se a orientação pela rosa-dos-ventos. Nela, a orientação norte-sul é considerada sobre qualquer meridiano e a orientação leste -oeste, sobre qualquer paralelo.

33 Orientação: estrelas, sol e bússolas

34 Escala A escala indica a relação existente entre a distância que separa dois pontos num mapa e a correspondente distância na realidade.

35 Escala Numérica Em uma escala 1/ , por exemplo, qualquer medida linear no mapa (d) é, no terreno (D), vezes maior. A escala numérica pode ser representada por qualquer uma das seguintes formas: 1: ou 1/ ou __1___ .

36 Escala Gráfica Representa as distâncias no terreno sobre uma linha graduada. Normalmente, uma das porções da escala está dividida em décimos, para que se possa medir as distâncias com maior precisão. É mais indicada para se visualizar a escala e para medir distâncias. Podemos tomar qualquer comprimento no mapa e lê -lo na escala gráfica em quilômetros, metros, etc.

37 Escala


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