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Lentes esféricas de bordas finas Lentes esféricas de bordas grossas
R 1 cônc R 2 conv R 2 conv O 1 O 2 O O 1 O 2 R 1 conv Biconvexa Plano-convexa Côncavo-convexa ( 𝑅 1 > 𝑅 2 ) Lentes esféricas de bordas grossas R 2 cônc O 1 O 2 O 1 O 2 O R 1 conv R 2 cônc R 1 cônc Bicôncava Plano-côncava Convexo-côncava ( 𝑅 1 > 𝑅 2 )
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Lentes Esféricas: comportamento óptico
Lente Convergente (Lente de vidro ou acrílico imersa no ar) Lente Divergente (Lente de vidro ou acrílico imersa no ar) 𝒏 𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 > 𝒏 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒏 𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 > 𝒏 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝑛 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 > 𝑛 𝑚𝑒𝑖𝑜 : este é o caso mais importante. Exemplo: lente de vidro ou acrílico imersa no ar. Se o enunciado não fornecer informações, trataremos desta maneira.
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Equação do fabricante de lentes
𝐶= 1 𝑓 = ( 𝑛 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛 𝑚𝑒𝑖𝑜 −1).( 1 𝑅 𝑅 2 ) Face convexa R > 0 Face côncava R < 0 Face plana R → ∞ → 1 𝑅 = 0 𝑅 1 : raio de curvatura da superfície 1 𝑅 2 : raio de curvatura da superfície 2
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Convergência ou Vergência de uma lente (V) ou (C)
C = V = 1 f m = di (dioptrias) Para um lente de distância focal 0,5m: Lente convergente → f > 0 → V > 0 V = 1 f = 1 0,5 =2 𝑑𝑖 Lente divergente → f < 0 → V < 0 Podemos dizer que essa é uma lente de dois “graus”
