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ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO TECIDO MUSCULAR
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ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO TECIDO MUSCULAR
I. Tipos de Tecido Muscular Músculo Não Estriado Músculo Estriado Cardíaco Músculo Estriado Esquelético
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I. Tipos de Tecido Muscular 1. Músculo Não Estriado Formado por aglomerado de células fusiformes, de aspecto microscópico não-estriado, de contração lenta e involuntária. Presente em órgãos internos ocos, em vasos sanguíneos, etc.
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I. Tipos de Tecido Muscular 2. Músculo Estriado Cardíaco Células mononucleadas, alongadas, unidas por discos intercalares, de contração involuntária e rítmica
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I. Tipos de Tecido Muscular 3. Músculo Estriado Esquelético Formado por feixes de células cilindricas, alongadas e multi-nucleadas, sujeitas a controle voluntário Tecido mais abundante no corpo humano 434 pares de músculos esqueléticos
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II. Conceito Músculo Estriado Esquelético é o tecido que, respondendo a um adequado estímulo neural, apresenta a capacidade de desenvolver tensão ativamente, transformando energia eletroquímica em energia mecânica
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III. Funções Relacionadas ao movimento Dinâmicas Estáticas 2. Relacionadas à proteção do organismo
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III. Funções Relacionadas ao movimento Dinâmicas Produzir movimentos
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III. Funções Relacionadas ao movimento Estáticas Estabilizar articulações
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III. Funções Relacionadas ao movimento Estáticas Manutenção postural
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III. Funções 2. Relacionadas à proteção orgânica Absorção de Choque e redistribuição de Cargas Contrainclinação
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IV. Propriedades Irritabilidade Contratilidade Extensibilidade Elasticidade
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IV. Propriedades Irritabilidade Capacidade de responder a estímulo de natureza eletroquímica, decorrente de potencial de ação do Sistema Nervoso que desencadeia atuação de neurotransmissor.
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IV. Propriedades 2. Contratilidade Capacidade de encurtar-se, quando adequadamente estimulado
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IV. Propriedades 3. Extensibilidade Capacidade de alongar-se além do comprimento de repouso
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IV. Propriedades 4. Elasticidade Capacidade de retornar ao comprimento de repouso, após remoção da força externa
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V. Papel do Músculo 1. Agonista Ao contrair-se, cria uma força interna que transfere carga de tração aos segmentos ósseos aos quais está ligado, produzindo o movimento articular desejado.
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V. Papel do Músculo 2. Antagonista Ao contrair-se cria uma tração que produz movimento articular oposto ao produzido pelo agonista.
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V. Papel do Músculo 3. Estabilizador Ao contrair-se cria condições adequadas a realização de determinados movimentos articulares
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V. Papel do Músculo 4. Neutralizador Ao contrair-se impede a ocorrência de uma ação indesejada
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VI. Ações Musculares Modelo Mecânico
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VI. Ações Musculares Modelo Mecânico Componente Contrátil
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VI. Ações Musculares Modelo Mecânico Componente Elástico em paralelo
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VI. Ações Musculares Componentes Mecânicos Componente Elástico em série
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VI. Ações Musculares Isométrica Isotônica Concêntrica Isotônica Excêntrica
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VI. Ações Musculares Isométrica Músculo está ativo, desenvolve tensão através da atuação dos componentes contráteis, mas não há mudança perceptível no comprimento muscular devido ao alongamento dos componentes elásticos
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VI. Ações Musculares Isotônica Concêntrica Há encurtamento do comprimento muscular, gerando tensão, que vence a resistência externa e produz o movimento
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VI. Ações Musculares Isotônica Excêntrica Resistência externa supera a força interna produzida pelo músculo que se alonga enquanto produz tensão
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VII. Estrutura 1. Macroscópica 2. Microscópica
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VII. Estrutura Macroscópica Arquitetura da Fibra Muscular
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VII. Estrutura Macroscópica Fibra Fusiforme
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VII. Estrutura Macroscópica Fibra Peniforme
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VII. Estrutura Macroscópica Fibra Peniforme
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VII. Estrutura Macroscópica Ângulo de Penação
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VII. Estrutura Macroscópica Área de Secção Transversal
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VII. Estrutura 2. Microscópica
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VII. Estrutura 2. Microscópica
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VII. Estrutura 2. Microscópica Fibra Muscular Sarcolema Túbulos Transversos Retículo Sarcoplasmático Sarcoplasma Miofibrilas
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VII. Estrutura 2. Microscópica Miofilamentos Sarcômero
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VII. Estrutura 2. Microscópica Miofilamentos Filamento Delgado: proteína contrátil e proteínas reguladoras Filamento Espesso: proteína contrátil e proteína funcional
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VII. Estrutura 2. Microscópica Miofilamentos Filamento Delgado: proteína contrátil e proteínas reguladoras Filamento Espesso: proteína contrátil e proteína funcional
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VII. Estrutura 2. Microscópica Filamento Delgado Proteína contrátil Actina Proteínas Reguladoras Tropomiosina Troponina
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VII. Estrutura 2. Microscópica Filamento Espesso Meromiosina leve – caudal Meromiosina pesada – cabeças globulares
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VII. Estrutura 2. Microscópica Filamento Espesso Filamento Delgado
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ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO TECIDO MUSCULAR
VIII. Unidade Motora Conjunto de fibras musculares que são inervadas pelo mesmo neurônio motor
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VIII. Unidade Motora Conjunto de fibras musculares que são inervadas pelo mesmo neurônio motor
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VIII. Unidade Motora Junção Neuromuscular Bulbo Nervoso Terminal Fenda Sináptica Placa Motora Terminal
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VIII. Unidade Motora Junção Neuromuscular Bulbo Nervoso Terminal
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VIII. Unidade Motora Junção Neuromuscular Fenda Sináptica
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ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO TECIDO MUSCULAR
VIII. Unidade Motora Junção Neuromuscular Placa Motora Terminal
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IX. Potencial de Ação Sarcolema
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IX. Potencial de Ação Sarcolema
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IX. Potencial de Ação Sarcolema
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IX. Potencial de Ação Túbulo Transverso
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IX. Potencial de Ação Tríade Túbulo T Cisternas Terminais do Retículo Sarcoplasmático
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IX. Potencial de Ação Túbulo T e Retículo Sarcoplasmático
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ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO TECIDO MUSCULAR
IX. Potencial de Ação Liberação de íons de Cálcio
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X. Contração Muscular Sítio de ligação
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X. Contração Muscular Filamentos Deslizantes
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X. Contração Muscular Filamentos Deslizantes
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X. Contração Muscular Ciclo da Ponte Cruzada
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X. Contração Muscular Filamentos Deslizantes
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XI. Órgãos Sensoriais 1.Fuso Muscular 2. Órgão Tendinoso de Golgi
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XI. Órgãos Sensoriais 1. Fuso Muscular
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XI. Órgãos Sensoriais 1. Fuso Muscular
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XI. Órgãos Sensoriais 2. Órgão Tendinoso de Golgi
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XII. Comportamento Biomecânico Sendo o tecido muscular uma estrutura ativa de produção de força, as propriedades mecânicas que devem ser analisadas para o entendimento de seu comportamento biomecânico são: 1. Relação Força-Comprimento 2. Relação Força-Velocidade
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XII. Comportamento Biomecânico Relação Força-Comprimento Descreve a relação entre a máxima força que um músculo consegue produzir e seu comprimento.
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XII. Comportamento Biomecânico Relação Força-Comprimento
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XII. Comportamento Biomecânico Relação Força-Comprimento
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XII. Comportamento Biomecânico 2. Relação Força-Velocidade Descreve a relação entre a máxima força que um músculo consegue produzir e a taxa de variação instantânea de seu comprimento.
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XII. Comportamento Biomecânico 2. Relação Força-Velocidade
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XII. Comportamento Biomecânico 2. Relação Força-Velocidade
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