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O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios

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Apresentação em tema: "O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios"— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios
Abiquim O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios Antonio Delfim Netto 10 de Dezembro de 2012 São Paulo, SP

2 Estado + Economia de Mercado
I. O Modelo Nacional Está Explícito na Constituição de 1988 Melhorar o padrão de vida numa sociedade aberta: República Democracia Plena liberdade de iniciativa dos cidadãos e garantia de apropriação dos seus resultados Justiça Social: Igualdade de Oportunidades (Saúde, Educação e Emprego) Estado + Economia de Mercado

3 II. O Desempenho do Brasil
Fatores que abortavam o crescimento Crise de energia Déficits insustentáveis em contas correntes Superação possível pelo Pré-sal Crise mundial

4 A Dinâmica do Crescimento Econômico
Importação PIB Consumo Investimento População Força de trabalho Energia Estoque de Capital PTF ÷ Exportação Conta Corrente Educação e Saúde Inovação Elaboração: Idéias Consultoria

5 II. O Desempenho do Brasil
Os desafios para o crescimento de longo prazo são: Aumento de confiança entre setor público e privado Condições isonômicas à produção nacional Mais investimentos públicos com redução do custeio Mais investimentos privados com estímulos adequados Continuidade à política de inclusão social Melhorar a eficiência do setor público

6 III. A Revolução Demográfica
Crescimento menor com envelhecimento Aumentar a produtividade total dos fatores

7 População do Brasil nos Censos
2010 2030 % 46 0 - 14 37 -20 131 150 15 14 > 65 29 107 191 Total 217 Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

8 Taxa de Crescimento Anual (%)
IV. O Problema da Indústria PIB e Indústria de Transformação Taxa de Crescimento Anual (%) PIB 7,5 2,6 Indústria de Transformação 8,6 1,3 Fonte: IBGE A indústria foi o fator dinâmico do desenvolvimento entre 1948 e Predominava a doutrina de que a industrialização constituía a única saída para os países pobres. Nos últimos 30 anos ela murchou numa intensidade muito maior do que as ditadas pelas alterações na estrutura de demanda.

9 IV. O Problema da Indústria
Algumas causas da deterioração: Política econômica não se preocupou com a indústria e a exportação Valorização excessiva do câmbio Planos de estabilização mal sucedidos Congelamento e utilização do câmbio como âncora Política industrial com muitos planos e pouca efetividade

10 Relação Câmbio/Salário e Saldo em Transações Correntes
Saldo Comercial (US$ Bilhões) Relação Câmbio/Salário (Índice, 2005=100) Fonte: Bacen, Fiesp Elaboração: Idéias Consultoria

11 V. A Crise Mundial e os Efeitos sobre o Brasil
O Brasil não é imune à crise. Pois ela: Alimenta expectativas negativas que reduzem o investimento privado. Deprime as bolsas de valores que diminui a disposição de consumir e de investir. Expande a liquidez nos EUA e na Zona Euro que prejudica a nossa competitividades. Reduz as exportações e o nível de atividade

12 Taxa de Crescimento das Exportações Brasileiras e Mundiais
% Brasil Mundo Fonte: OMC Elaboração: Idéias Consultoria

13 Movimento Bursátil em US$
Variação Entre 31 de Dezembro de 2011 e 28 de Novembro de 2012 (%) Fonte: The Economist Elaboração: Idéias Consultoria

14 V. A Crise Mundial e os Efeitos sobre o Brasil
O país procura amenizar os efeitos negativos: Existe espaço fiscal e monetário para medidas anticíclicas. Nível de reservas é elevado. Sistema bancário é sólido. Exportação agrícola garante superávit comercial.

15 VI. A polêmica do tripé e as perspectivas da economia brasileira
A falácia do abandono do tripé: Equilíbrio Fiscal Meta de Inflação Câmbio Flutuante Perspectivas da economia brasileira

16 Superávit Primário, Juros Nominais e Déficit Público
% do PIB (Médias do Período) Monitoramento do FMI FHC I FHC II Lula I Lula II Dilma Superávit Primário Juros Nominais -0,5% 2,9% 3,6% 2,8% 3,0% Déficit Público 5,8% 7,3% 7,6% 5,7% 5,5% 5,3% 4,4% 4,0% 2,5% Fonte: Bacen Elaboração: Idéias Consultoria

17 Trajetória da Dívida Líquida do Setor Público, do Superávit Primário e da Carga Tributária Bruta (% do PIB) Carga Tributária Bruta (% do PIB) Itamar (28.6%) FHC I (33,2%) FHC II (33,0%) Lula I (33,7%) Lula II (34,7%) Dilma (36,0%) Dilma (35,0%*) Lula I ( ) FHC II ( ) Lula II ( ) Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) Dilma (2011) Dilma (2012*) Itamar (1994) FHC I ( ) Superávit Primário (% do PIB) * Projeção Fonte: Bacen, IBPT Elaboração: Idéias Consultoria

18 Dívida Bruta do Governo Geral e Déficit Público (% do PIB)
Área das Circunferências Proporcional ao Gasto com Juros (% do PIB) Fonte: FMI Elaboração: Idéias Consultoria

19 Inflação Acumulada em 12 Meses (%)
Economias Emergentes Brasil Economias Desenvolvidas Fonte: FMI Elaboração: Idéias Consultoria

20 IPCA Alimentos e Exceto Alimentos IPCA: Exceto Alimentos
Acumulado em 12 Meses (%) IPCA: Alimentos IPCA: Exceto Alimentos Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

21 IPCA Serviços e Bens Duráveis
Acumulado em 12 Meses (%) Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

22 Crescimento do PIB Real
Variação Sobre o Mesmo Trimestre do Ano Anterior (%) 1,0% 3,5% Hipóteses de Crescimento T/T-1* 0,8% 0,9% 1,1% 1,0% * Para 2013 utiliza-se a média das taxas de crescimento médio entre 1997 e 2011 exceto 2009. Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

23 A única forma de prever o futuro é construí-lo


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