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PROFESSOR(A) COORDENADOR(A)

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Apresentação em tema: "PROFESSOR(A) COORDENADOR(A)"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSOR(A) COORDENADOR(A)
ADAPTAÇÃO CURRÍCULAR 23 e 25/04/2014 PROFESSOR(A) COORDENADOR(A) CICLO II e MÉDIO

2 Adaptações Curriculares
Estratégias para a Educação de alunos com Necessidades Educacionais Especiais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

3 PCN : Caráter aberto e flexível; Equilíbrio entre os diferentes conteúdos e seu grau de aquisição; Desenvolvimento de diferentes capacidades

4 Resolução CNE – Nº 02/2014 “Artigo 8 – As escolas da rede Regular de Ensino devem prever e prover na organização de suas Classes comuns: III – flexibilização e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos,metodologias e ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados aos desenvolvimento dos alunos que apresentam N.E.E, em consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória.”

5 ALUNOS ATENDIDOS PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Deficiente Físico/ Motora e Múltiplas Deficiente Auditivo Deficiente Visual Deficiente Intelectual Altas Habilidades/ Superdotação Todo e qualquer aluno pode apresentar, ao longo de sua aprendizagem , alguma necessidade educacional especial,temporária ou permanente, vinculada ou não aos grupos.

6 CURRÍCULO Adequação dos objetivos dentro das possibilidades dos alunos; Atenção à diversidade

7 Currículo Há muito tempo o currículo foi entendido como um conjunto de informações seqüenciadas. Se aprendidas pelo aluno, resulta em sucesso na vida fora da escola Se o aluno tiver dificuldade não tem condições de acompanhar o ensino.

8 CURRÍCULO ACESSO AO DIVERSIFICAÇÃO CURRÍCULO CURRICULAR ADAPTAÇÃO

9 ABORDAGENS TRADICIONAL INCLUSIVA   Focalização do aluno    Focalização na classe   Avaliação do aluno por especialistas    Avaliação das condições de ensino / aprendizagem   Resultados da avaliação traduzidos em diagnóstico/prescrição   Resolução cooperativa de problemas  Programa para os alunos   Estratégias para os professores  Colocação num programa apropriado   Adaptação e apoio na classe regular

10 Princípios da escola Inclusiva
A Inclusão é um direito A educação deve discriminar positivamente Importância do aluno e sua singularidade Interdisciplinaridade Ensino em equipe

11 Adaptações de acesso ao currículo
eliminação de barreiras arquitetônicas e metodológicas Adaptações pedagógicas ou curriculares, propriamente ditas

12 Adaptações de Acesso ao Currículo
Adaptações de Acesso ao Currículo são modificações ou provisão de recursos especiais, materiais ou de comunicação que facilitem o desenvolvimento do currículo regular pelo aluno deficiente. Constituem adaptações de acesso ao currículo: Criar condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, na sua unidade escolar de atendimento;

13 de Acesso ao Currículo Adaptações
Propiciar os melhores níveis de comunicação e interação com as pessoas com as quais convive na comunidade escolar; Favorecer a participação nas atividades escolares; Propiciar o mobiliário, equipamentos específicos necessários e salas adaptadas; Verificar os resultados obtidos a partir dos ajustes (adaptações) que implementamos, para saber o que fazer em seguida. Adaptações de Acesso ao Currículo

14 Adaptações específicas de acesso ao currículo
Alunos com deficiência visual posicionar o aluno de forma a favorecer sua possibilidade de ouvir o professor; dispor o mobiliário da sala de forma a facilitar a locomoção e o deslocamento do aluno; dar explicações verbais sobre todo o material abordado em sala de aula de maneira visual;

15 utilizar um sistema alternativo de comunicação;
Adaptações específicas de acesso ao currículo Alunos com deficiência auditiva apresentar referências importantes e relevantes sobre um texto antes de sua leitura; promover a interpretação de textos por meio de material plástico ou cênico; utilizar um sistema alternativo de comunicação; provisão de ensino da Língua Brasileira de Sinais; utilizar a escrita e outros materiais visuais;

16 Adaptações específicas de acesso ao currículo
Alunos com deficiência intelectual posicionar o aluno de forma que possa obter a atenção do professor; estimular o desenvolvimento de habilidades de comunicação interpessoal; encorajar a ocorrência de interações e o estabelecimento de relações com o ambiente físico e de relações sociais estáveis; identificar e oferecer o suporte de que a criança necessita para freqüentar os espaços comuns que constituem a comunidade em que vive;

17 Adaptações específicas de acesso ao currículo
Alunos com deficiência múltipla As adaptações de acesso para esses alunos devem considerar as deficiências que se apresentam distintivamente e a associação de deficiências agrupadas: surdez-cegueira, deficiência visual-mental, deficiência física-auditiva, etc. As adaptações de acesso devem contemplar a funcionalidade e as condições individuais do aluno: Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem, como: ateliê, cantinhos, oficinas; Acesso à atenção do professor; Materiais de aula: mostrar os objetos, entregá-los, brincar com eles, estimulando os alunos a utilizá-los; Apoio para que o aluno perceba os objetos, demonstrem interesse e tenham acesso a eles;

18 competência acadêmica;
Adaptações curriculares devem ser precedidas de uma rigorosa avaliação do aluno nos seguintes aspectos competência acadêmica; desenvolvimento biológico, intelectual, motor, lingüístico, emocional, competência social e interpessoal; motivação para os estudos, entre outros que indiquem ser as adaptações realmente indispensáveis a sua educação;

19 As adaptações curriculares admitem as seguintes modalidades de apoio à educação dos deficientes, a serem prestadas pelas unidades escolares por meio de encaminhamento para os atendimentos e recursos da comunidade salas de recursos; atendimento itinerante; ação combinada entre salas de recursos/atendimento itinerante; atendimento psicopedagógico; atendimentos na área de saúde, oferecidos pela rede pública ou particular.

20 DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR
Muitos alunos com deficiência, particularmente os casos mais graves, necessitam de um currículo diversificado. Os conteúdos devem ter um caráter mais funcional e prático, levando em conta ainda, as características individuais. Esses currículos são conhecidos como funcionais e ecológicos. É extremamente importante a participação da família.

21 Currículo apropriado a pessoa com NEE
Currículo apropriado a idade cronológica do aluno; Mesmo que tenha idade mental bastante inferior, um adolescente sabe que não é criança, mas um adolescente; Tratá-lo como pessoa não importa os limites; Visa independência dos alunos;

22 O que é adaptação curricular?
Planificação pedagógica e ação fundamentada nos seguintes critérios: O que o aluno deve aprender; Como e quando aprender; Que forma de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; Como e quando avaliar o aluno.

23 ADAPTAÇÕES CURRICULARES
As adaptações curriculares para a educação dos deficientes constituem a forma mais adequada de atender as suas necessidades educativas. Adaptações curriculares constituem conjunto de modificações que se realizam nos objetivos, conteúdos, critérios e procedimentos de avaliação, atividades e metodologias para atender às diferenças individuais dos alunos.

24 TIPOS DE ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTO CURRICULARES BÁSICOS ADAPTAÇÃO NOS ELEMENTOS DE ACESSO OB OBJETIVOS ADAADA ADAPTAÇÕES DE MATERIAIS CONTE CONTEÚDOS UTILIZAÇÃO DE OUTROS RECURSOS METODOLOGIA METODOLOGIA MUDA MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO A ATIVIDADES A AVALIAÇÃO

25 Cabe à Direção das Unidades Escolares, a responsabilidade de:
Permitir e prover suporte administrativo, técnico e científico para a flexibilização do processo de ensino, de modo a atender à diversidade; Adotar propostas curriculares diversificadas e abertas, em vez de adotar concepções rígidas e homogeneizadoras do currículo; Flexibilizar a organização e o funcionamento da escola, de forma a atender à demanda diversificada dos alunos; Viabilizar a atuação de professores especializados e de serviços de apoio para favorecer o processo educacional.

26 NÍVEIS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR
A adaptação curricular não é uma responsabilidade somente do professor e não deve acontecer de forma isolada. Pode-se dizer, que ela ocorre em três níveis: no âmbito do projeto pedagógico (currículo escolar); no currículo desenvolvido na sala de aula; no nível individual.

27 Adaptações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar): devem focalizar, principalmente, a organização escolar e os serviços de apoio, propiciando condições estruturais que possam ocorrer no nível de sala de aula e no nível individual. Adaptações relativas ao currículo da classe, que se referem, principalmente, à programação das atividades elaboradas para sala de aula. Adaptações individualizadas do currículo, que focalizam a atuação do professor na avaliação e no atendimento a cada aluno.

28 FORMAS DE ADAPTAÇÃO A RE Repetição de série Programas de reforço
Adaptação de pequeno porte, ordinárias e não significativas RE Repetição de série Programas de reforço E apoio (SAPE) A Adaptações em grupos m Adaptação de grande porte, extraordinárias e significativas

29 ADAPTAÇÕES CURRICULARES MENOS SIGNIFICATIVAS:
CONSTITUEM MODIFICAÇÕES MENORES NO CURRÍCULO E SÃO REALIZADAS PELO PROFESSOR Pequeno Porte

30 ADAPTAÇÕES CURRICULARES SIGNIFICATIVAS
ESTRATÉGIAS NECESSÁRIAS QUANDO OS ALUNOS APRESENTAM SÉRIAS DIFICULDADES PARA APRENDER Grande Porte

31 Organizativas Organização Agrupamento de alunos para a realização
de agrupamento Agrupamento de alunos para a realização das atividades de ensino-aprendizagem Propões conteúdos e objetivos de interesse do aluno ou diversificados, bem como disposição física de materiais didáticos e de espaço para trabalhos diversos Organização didática Organização de período Previsão de tempo

32 Procedimentos Didáticos e Atividades de ensino-aprendizagem
remetem à alteração e seleção de métodos, às atividades complementares, prévias e alternativas, aos recursos de apoio, à alteração dos níveis de complexidade da tarefa, à seleção e adaptação de material, tempos flexíveis no que se refere à duração e ao período das atividades propostas.

33 TEMPORALIDADE Alteração:
no tempo previsto para realização da atividade ou conteúdo ao período para alcançar determinados objetivos prolongamento de um ano ou mais de permanência do aluno na mesma série ou ciclo.

34 Professor de educação especial apoiando o aluno com deficiência na sala comum;
Educador “itinerante” na unidade escolar, permanecendo disponível para assessorar os professores nas dificuldades encontradas para a administração do ensino na diversidade: estabelecimento de pequenos ajustes nos objetivos de ensino, na didática, nos processos e procedimentos de avaliação, na garantia do acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao ensino na sala regular; Aluno com deficiência recebendo ensino individualizado em sala de recursos, no horário inverso. A decisão de qual seria o momento mais adequado deve ser tomada em conjunto pelo professor e a equipe técnica da escola; aluno com necessidades educacionais especiais freqüenta, no período contrário, sala de recursos; O professor intérprete da Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa dará apoio ao professor da classe comum e aos alunos surdos nela matriculados.

35 Avaliação “As adaptações significativas na avaliação estão vinculadas às alterações nos objetivos e conteúdos que foram acrescentados no Plano de Ensino ou dele eliminados. Desse modo, influenciam os resultados que levam, ou não, à promoção do aluno e evitam a ‘cobrança’ de conteúdos e habilidades que possam estar além de suas atuais possibilidades de aprendizagem e aquisição.” (Brasil, 1999, p. 40). A avaliação do aluno pode ser facilmente resolvida, se for facultado ao professor solicitar que o aluno cego faça sua prova em braile e, assim que a terminar, leia sua prova em voz alta para o professor! Dessa forma, ele não se diferenciará dos demais, no sentido que estará igualmente “fazendo” a prova, como também tornará fácil ao professor acessar o conteúdo produzido pelo aluno.

36 O apoio é caracterizado em termos de intensidade, sendo classificado em:
intermitente: quando se dá em momentos de crises e em situações específicas de aprendizagem. limitado: reforço pedagógico para algum conteúdo durante um semestre, desenvolvimento de um programa de psicomotricidade.

37 O apoio é caracterizado em termos de intensidade, sendo classificado em:
extensivo: sala de recursos ou de apoio pedagógico, atendimento itinerante, isto é, modalidades de atendimento complementar ao da classe regular realizado por professores especializados. pervasivo: alta intensidade, longa duração ou ao longo da vida para alunos com deficiências múltiplas ou agravantes. Envolve equipes e muitos ambientes de atendimento.

38 COMO FAZER A ADAPTAÇÃO Delimitação dos profissionais envolvidos (professor de apoio, professor especialistas de cada disciplina, professor coordenador) 1º Fase Delimitação das necessidades educativas especiais (professor de apoio, avaliação diagnóstica dos professores da sala) 2º Fase Elaboração de objetivos e atividades iniciais para favorecer uma resposta educativa 3º Fase Implantação da adaptação curricular 4º Fase Acompanhamento e possíveis ajustes na proposta inicial 5º Fase Avaliação com propostas de modificações da proposta inicial 6º Fase

39 COMO FAZER A ADAPTAÇÃO Elementos do Plano de inclusão:
Ações Competências de cada um Tarefas de responsabilidades Cronograma de metodologia Avaliação Critérios para adaptação individual: Partir sempre do currículo comum. Assegurar-se que foram esgotados todos os recursos. Levar conta os aspectos positivos do aluno. Considerar o processo de adaptação dinâmico e flexível. Buscar que o aluno vá superando metas para que ele precise sempre de menos adaptações. Tentar se aproximar ao máximo dos objetivos e conteúdos comuns. Partir sempre do que o aluno já sabe e identificar suas possibilidades. Sempre registrar tudo.

40 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS BÁSICOS
OO COMO ORGANIZAR espaço tempos agrupamentos COMO ENSINAR Metodologia atividade O QUER ENSINAR Objetivo Conteúdos

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