Ellen G. White afirmou numa ocasião que é necessário ser muito cuidadosos à hora de receber tudo o que é chamado nova luz,[Mensagens Seletas, tomo 1,

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2 Ellen G. White afirmou numa ocasião que é necessário ser muito cuidadosos à hora de receber tudo o que é chamado nova luz,[Mensagens Seletas, tomo 1, pág. 187] mas que não por isso devemos olhar com acusadora suspeita todo novo ponto de vista, pois ainda há na Bíblia algumas coisas que não foram plenamente reveladas, as quais serão aclaradas à medida que o povo de Deus as vá precisando.[O Outro Poder (Counsels to Writers and Editors), págs. 33-51; O Conflito dos séculos, pág. 392] Como ela mesma disse: "Brilhará luz acrescentadas sobre todas as grandes verdades da profecia, e serão compreendidas com frescura e brilhantismo, porque os radiantes raios do Sol de justiça alumiarão todo o conjunto".[O Evangelismo, pág. 148 Ler as seguintes passagens: Obreiros Evangélicos, págs. 315-319; Conselhos sobre a Escola Sabatina, págs. 33-36 e Mensagens Seletas, tomo 3, pág. 441]

3 Nos 22 capítulos do Apocalipse, João faz alusões ao Antigo Testamento, incluindo nada menos que 400 referências diretas e 90 citações literais do Pentateuco e dos Profetas. Jacques Doukhan, pesquisador adventista, diz que “para entender o Apocalipse, precisamos lê-lo à luz das Escrituras hebraicas” (2002, 11). Jon Paulien, outro adventista, argumenta que “o Apocalipse não pode ser entendido sem contínua referência ao Antigo Testamento”, pois ele é um “perfeito mosaico das passagens do Antigo Testamento” (1992, 80).

4 Essas referências constantes indicam que as Escrituras hebraicas são a principal chave para abrir o significado dos símbolos do Apocalipse. Elas proveem os meios para “decodificar a mensagem” desse livro (ibid.).

5 Deixemos que Daniel fale, que fale o Apocalipse e digam a verdade. Mas seja qual for o aspecto do assunto apresentado, elevai a Jesus como o centro de toda a esperança, "a Raiz e a Geração de Davi, a resplandecente Estrela da Manhã". Apoc. 22:16. TM 118.

6 Se nosso povo estivesse meio desperto, se reconhecesse a proximidade dos acontecimentos descritos no Apocalipse, realizar-se-ia uma reforma em nossas igrejas, e muitos mais creriam na mensagem. Não temos tempo a perder; Deus apela para que vigiemos pelas almas como aqueles que devem dar contas. Promovei novos princípios e entremeai a evidente verdade. Será como uma espada de dois gumes.

7 A um custo infinito, tem Deus provido para cada homem a oportunidade de conhecer aquilo que o tornará sábio para a salvação. Quão ansiosamente olham os anjos para ver quem se aproveitará dessa oportunidade! Quando uma mensagem é apresentada ao povo de Deus, não se deve este levantar em oposição a ela; devem ir à Bíblia, comparando-a com a lei e o testemunho, e se não suportar a prova, não é verdadeira. TM 119.

8 Enciclopédia ASD, p.60 *Tiago White Review and Herald, ressaltou, na edição de 21/01/1862: O preparo para aquele conflito não se iniciaria até o tempo do derramamento da sexta praga e, que a batalha se segue somente quando o Filho de Deus acompanhado pelos exércitos de anjos do céu, desce à Terra. ―A grande batalha não ocorre entre nações,. escreveu ele, mas entre a terra e o céu, entre Cristo e Satanás.

9 Este foi o ensino deste povo do Advento, quando o anjo de Deus comissionou a serva do Senhor a escrever: “Disse o meu anjo assistente: “ Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens.. ” (PE, 258). Este ensino foi também incluído na mensagem principal do Espírito de Profecia que cita: “É tão certo que nós temos a verdade como é que Deus vive". (4T., 595).

10 “As verdades que nos foram dadas depois de passar o tempo de 1844, são tão certas e imutáveis como quando o Senhor no-las deu como resposta a nossas sérias orações... Nós sabemos que o que nós aceitamos é a verdade” (Ms 32, 1886). “Nós nos devemos estabelecer na fé, à luz da verdade a nós em nossa experiência inicial.” (Early Writings, 302)

11 Porque certos assuntos políticos com respeito à Turquia, Rússia, etc. eram assuntos vivos do dia, Smith foi levado a achar nestes eventos nacionais sinais do segundo advento, que, pensava ele, pareciam CUMPRIMENTOS das profecias dos últimos dias. Não pelo processo de comparar Escritura com Escritura decidiu ele que a Turquia era o Rei do Norte, pois por este processo ninguém poderia chegar à sua conclusão. Mas porque a queda da Turquia parecia iminente, isto é, para ele parecia ser o cumprimento de Daniel 11:45.

12 Enciclopédia ASD, p.60: Na Review and Herald de 28 de março de 1871, Urias Smith escreveu: Todos os olhos estão agora voltados com interesse em direção à Turquia; e a opinião unânime dos homens de Estado é que os Turcos estão destinados a serem logo extirpados da Europa.... O tempo logo decidirá a questão; e poderá ser em poucos meses. Tiago White nunca concordou com esta posição.

13 “Na tentativa que alguns fazem de introduzir aqui o papado está evidentemente tão afastado do alvo que sua consideração não precisa deter-nos” (Daniel and Revelation, edição 1881, pág. 283). Alegremo-nos imensamente pelo fato de muitos de nossos intelectuais, dirigentes pensadores e peritos, estudantes da Bíblia hoje comparam as Escrituras com as Escrituras como fizeram nossos pioneiros e assim nós agora veremos que o papado e não a Turquia é o poder representado nos últimos versos de Daniel 11.

14 A ocupação do Egito pelos ingleses no presente ano (1883), é outro passo em direção ao inevitável resultado, e forneceu o movimento que o INDEPENDENTE, de Nova Iorque, se aventura a chamar „o começo do fim‟.... Desta maneira toda a evidência vem demonstrar que o Turco deverá em breve deixar a Europa.... pode ser apenas uns poucos meses” (edição, 1881, págs. 289, 298). Pelo que hoje se vê, tudo isto resultou em serem apenas palavras vãs. De fato, muitas páginas na velha edição são umas tantas páginas preenchidas com mas aplicações de eventos correntes que não ocorreram de acordo com a expectativa de nosso culto irmão. Estas páginas são testemunhas mudas da irregularidade da interpretação profética de acordo com fases presentes e passageiras de política, uma lição que alguns de nossos atuais expositores ainda precisam lembrar.

15 O Pastor Tiago White sabia que Urias Smith estava seguindo princípios errados, permitindo que acontecimentos correntes no mundo político influíssem em sua interpretação das profecias dos últimos dias e ele sabia que os acontecimentos não ocorreriam como Urias Smith tão confiadamente pensava que ocorreriam. Os eventos subjacentes aprovaram a sabedoria das palavras do Pastor White, e revelam ser um princípio errado permitir que reportagens de jornais e de eventos correntes influam na interpretação da profecia, como no caso de Urias Smith, naquela hora.

16 Raymond F. Cotrell, afirma: “Tiago White escreveu aconselhando cuidado na interpretação de profecias não cumpridas e achou Urias Smith „removendo as normas‟ fielmente estabelecidas no Movimento do Advento. Este artigo não deixa dúvidas de que a posição que torna Roma o poder de Dan. 11:45 e de Apoc. 16:12, se tinha „completamente estabelecido‟ como um marco no Movimento do Advento, antes daqueles tempos, e que ele foi mantido pelos pioneiros desta mensagem, sem exceção, desde os dias de Guilherme Miller, até ao menos 1863.”

17 “Alguns fatos citados neste artigo são vitais a uma compreensão do assunto então estudado. Tiago White firmemente acreditava que Roma fosse a potência de Daniel 11:45 e estabeleceu isto como um dos marcos miliários firmemente estabelecidos no Movimento do Advento. Urias Smith e uma maioria dos líderes, que estavam em 'concordância geral com ele, foram encontradas removendo os marcos miliários

18 Como a história nos relata; foi Tiago White e não Urias Smith que demonstrou estar certo: a Turquia não chegou ao seu fim, nem foi ela jamais até agora expulsa da Europa. O problema de pregadores apresentando suas próprias interpretações particulares, foi mencionado na Conferência Bíblica (1952), pelo Pastor A.V. Olson. Ele disse:

19 Há anos atrás, eu ouvi por acaso um dos nossos ministros, que frequentemente escrevia artigos sobre a questão Turca, dizer a um grupo de obreiros: “Eu jamais escreveria outro artigo sobre este assunto para a imprensa pública, porque cada vez que eu digo o que o Turco irá fazer, ele me torna um tolo por fazer alguma coisa inteiramente diferente.. Por suas errôneas interpretações e predições não comprovadas, este obreiro criara embaraço tanto para si mesmo como para a igreja.

20 Expositores de profecia não são profetas, embora, como temos mostrado, por muitas décadas houve expositores da profecias dos últimos dias que assumiram o papel profético através de suas falsas interpretações destas profecias. Em várias ocasiões nossos pregadores e expositores das profecias dos últimos dias fizeram predições que os eventos subsequentes demonstraram serem falsas, mostrando desta maneira que foram guiados por princípios errados de interpretação. APOSTILA ESCATOLÓGICA DA UNIVERSIDADE DE ANDREWS p. 170

21 Apocalipse 19: 11-21 Vi um anjo que estava de pé no sol e que clamava em alta voz a todas as aves que voavam pelo meio do céu: "Venham, reúnam-se para o grande banquete de Deus, Apocalipse 19:17 Apocalipse 19:17

22 O tipo de secamento das águas de um rio nos leva de volta, tanto nos escritos históricos como proféticos do Velho Testamento, aos meios pelos quais o Todo-Poderoso consegue a libertação de Seu povo” George McCready Price, M.A, diz: “Parece razoável que os „reis do oriente‟ devam ser antagonistas dos „reis do mundo inteiro‟, pois estão sob o controle de espíritos maus, e portanto os anteriores devem ser os que estão ao lado do Senhor, e devem ser os que são usados para a destruição dos inimigos espiritualmente dirigidos.”

23 Um outro proeminente sábio e escritor do Movimento do Advento, S.H. Lindt, em sua brochura, "Os Reis do Oriente", declara: “Os Reis do Oriente são apresentados em oposição aos reis da terra em Apoc. 16, indicando que eles são um grupo separado e distinto e não podem ser considerados uma parte deste mundo, porque os reis da terra e de todo o mundo estão incluídos nas palavras do verso 14.

24 O Senhor sairá como homem poderoso, como guerreiro despertará o seu zelo; com forte brado e o grito de guerra triunfará sobre os seus inimigos. Isaías 42:13 Isaías 42:13 Arrasarei os montes e as colinas e secarei toda sua vegetação; tornarei rios em ilhas e secarei os açudes. Isaías 42:15 Isaías 42:15

25 Depois de citar de Primeiros Escritos, págs. 281, 286, 53 e 54, mostrando que o Senhor Jesus, os anjos e os santos usam coroas como reis, o irmão Wolfkill diz: “Os exércitos dos céus sob o comando do Rei dos reis, virá à terra para lutar „a batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso‟. Esta é a batalha do Armagedom. “A batalha do Armagedom em breve será lutada. Aquele em cujas vestes está escrito o nome, Rei dos reis, e Senhor dos senhores, dirigirá em breve os exércitos dos céus.‟ (6 T., 406)... O primeiro visível aparecimento do Rei dos reis com os exércitos dos céus será visto no oriente como uma pequena nuvem negra. „Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra... Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor.... E seguiram-nO os exércitos no Céu. (G.C., 640, 641).

26 Depois de apresentar evidências escriturísticas e do Espírito de Profecia, o irmão Wolfkill conclui seu escrito, dizendo: “Certamente então, os reis do Oriente de Apoc. 16:12, não podem ser outro senão Cristo como comandante dos exércitos dos céus.”

27 “Logo nossos olhares foram dirigidos ao oriente, pois aparecera uma nuvenzinha... a qual todos nós soubemos ser o sinal do Filho do homem. Todos nós em silêncio solene olhávamos a nuvem que se aproximava e se tornava mais e mais clara e esplendente, até converter-se numa grande nuvem branca.” (PE, 15 e 16). Por isto a Bíblia definitivamente ensina que a vinda de Cristo será vista nos céus orientais, que, certamente, é plenamente ensinado em muitas Escrituras, tais como Ezeq. 43:1-4; Mat.24:27; Apoc. 16:12; 22:16 e 20; etc.

28 A Natureza da Batalha Final - Que diz o Espírito de Profecia? Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os Ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazido os juízos divinos contra eles, e que se pudessem livrar a Terra de nós, as pragas cessariam. Saiu um decreto para se matarem os santos, o que fez com que estes clamassem dia e noite por livramento. Este foi o tempo da angústia de Jacó. Então todos os santos clamaram com angústia de espírito, e alcançaram livramento pela voz de Deus. - PE, 36 e 37.

29 EF 250 Todo o mundo estará em um ou no outro lado da questão. Será travada a batalha do Armagedom. E nesse dia nenhum de nós deverá estar dormindo. Precisamos estar bem despertos, como as virgens prudentes, tendo azeite em nossas vasilhas com nossas lâmpadas. O poder do Espírito Santo deve estar sobre nós, e o Capitão do exército do Senhor estará à frente dos anjos do Céu para dirigir a batalha. Ele vindicará Sua verdade. Ele a levará ao triunfo. Está disposto a imbuir os Seus fiéis de motivos e força de vontade, inspirando-os com esperança, coragem e valor em crescente atividade, pois o tempo está perto.

30 Quatro poderosos anjos seguram os poderes da Terra até que os servos de Deus sejam assinalados na fronte. As nações do mundo são ávidas de conflito; mas elas são detidas pelos anjos. Quando for removido esse poder moderador, virá um tempo de aflição e angústia. Serão inventados mortíferos artefatos de guerra. Navios com seu carregamento de seres humanos serão sepultados no grande abismo. Todos os que não têm o espírito da verdade se unirão sob a liderança de instrumentalidades satânicas, mas deverão ser mantidos sob controle até que chegue o tempo para a grande batalha do armagedom.

31 EF 251 Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. (Apoc. 16:17- 21.) Os poderes do mal não capitularão no conflito sem uma luta. Mas a Providência Divina tem uma parte a desempenhar na batalha do armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo de Apocalipse 18, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e os exércitos do Deus vivo pôr-se-ão em campo. The Seventh- day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 983.

32 Um terrível conflito encontra-se diante de nós. Aproximamo-nos da peleja do grande dia do Deus Todo-poderoso. O que tem estado sob controle será solto. O anjo da misericórdia está dobrando as asas, preparando-se para descer do trono e deixar o mundo sob o domínio de Satanás.

33 III TSM P. 13 A batalha do armagedom logo deverá ferir-se. Aquele em cujas vestes está escrito o nome "Rei dos reis e Senhor dos senhores" (Apoc. 19:16) deverá, dentro em breve, comandar os exércitos do Céu.

34 EF 250 Os principados e poderes da Terra estão em acirrada revolta contra o Deus do Céu. Estão cheios de ódio contra os que O servem, e em breve, muito em breve, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra será o campo de batalha - o local da peleja e da vitória finais. Aqui, em que por tanto tempo Satanás tem instigado os homens contra Deus, a rebelião será debelada para sempre. Review and Herald, 13 de maio de 1902.

35 Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os Ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazido os juízos divinos contra eles, e que se pudessem livrar a Terra de nós, as pragas cessariam. Saiu um decreto para se matarem os santos, o que fez com que estes clamassem dia e noite por livramento. Este foi o tempo da angústia de Jacó. Então todos os santos clamaram com angústia de espírito, e alcançaram livramento pela voz de Deus. - PE, 36 e 37.

36 (a) A batalha começou com Satanás no céu. "O grande conflito que Satanás originou nas cortes celestiais cedo, bem cedo, há de ser para sempre decidido. Logo todos os habitantes da Terra terão tomado partido, ou a favor ou contra o governo do Céu." – 3 TS, p. 143. “Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu.” – GC., 624

37 "A inimizade de Satanás contra o bem será manifestada mais e mais ao pôr em atividade as suas forças na sua última obra de rebelião; e toda a alma que não estiver totalmente rendida a Deus e guardada pelo poder divino, formará uma aliança com Satanás contra o Céu, e unir-se-á na batalha contra o Governados do universo". – T.M. p. 465. "Satanás está atarefado em preparar planos para o último e tremendo conflito em que todos hão de definir sua atitude... – 2 TS, p.369.

38 A serva do Senhor escreveu: “Vestidos com as armaduras da justiça de Cristo, a igreja deve entrar no conflito final". (PR., pág. 725). Qual seria a razão do verso: “Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas. Apocalipse 16:15 Apocalipse 16:15

39 Todas as profecias dos últimos dias encarecem este item, porém a mais impressionante de todas elas, é que apresenta o segredo de conhecer, como obter esta "armadura da justiça de Cristo", é a mensagem pessoal do Senhor à Sua igreja nessa profecia do Armagedom. (Apoc. 16: 12-16, etc.).

40 O ponto principal da mensagem pessoal do Senhor a seu povo remanescente, pois Ele é o Revelador, veja Apoc. 22:16; CS., pág. 342), com respeito ao Armagedom vindouro é um apelo para que seu povo se "vista com armadura de sua justiça", antes de terminar o tempo de provação.

41 Quando perguntadas quantos criam que “Armagedom” e uma batalha entre as nações do Oriente e do Ocidente. “NENHUM respondeu afirmativamente. A mesma unânime resposta negativa foi obtida para a pergunta: “São os reis do oriente poderes terrestres?” A maioria disse que cria que os “reis do Oriente são Cristo como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, e aqueles que estão com Ele”. (Apoc. 17:14)”.

42 Mas sim referem-se à vinda dos exércitos dos Céus para libertar o povo de Deus e para destruir seus opressores babilônicos, este livro foi escrito.

43 Isaias 3:16 e 17 arquétipo para o fim Isaías anuncia a iminente queda do Império Neobabilônico às mãos dos medos: " Uivai, pois está perto o Dia do SENHOR; vem do Todo-Poderoso... Eis que eu despertarei contra eles os medos" (Isa. 13:6, 17). Profecia Clássica

44 Depois, o profeta acrescenta a dimensão cósmica do dia apocalíptico do Senhor: "As estrelas dos céus e seus luzeiros não darão sua luz; e o sol se obscurecerá ao nascer, e a lua não dará seu resplendor“ (V. 10). Deus castigará "ao mundo por sua maldade, e aos ímpios por sua iniquidade" (V. 11). Deus fará "estremecer os céus, e a terra se moverá de seu lugar... no dia do ardor de sua ira" (V. 13).

45 Esta é uma descrição de um juízo universal. Por isso, a profecia de Isaías de condenação sobre Babilônia contém a estrutura de uma perspectiva tipológica. É claro que o dia apocalíptico do Senhor, com seus sinais cósmicos e seu terremoto universal, não ocorreu durante a queda histórica de Babilônia ante os medo-persas no 539 a.C.

46 Aquele juízo sobre Babilônia serve só como um tipo ou símbolo do juízo final da humanidade; por esta razão se descrevem os dois juízos como se fossem um só dia de retribuição divina. A natureza tipológica da queda de Babilônia da antiguidade não requer que cada marco ou traço da profecia se cumpra no tipo.

47 O livro do Apocalipse nos assegura que todas as profecias antigas de condenação e liberação ocorrerão em escala mundial por ocasião da segunda vinda de Cristo. Por definição, o antítipo sempre é maior que o tipo. Por isso encontramos que a característica da profecia clássica é seu duplo foco, sobre o próximo e o longínquo, sem nenhuma diferenciação de tempo.

48 Ensina-nos que o Deus do Israel é o Deus da história. É o rei que vem na história e ao fim da história da humanidade. Sua vinda traz o fim desta era maligna, para restaurar o reino de Deus sobre nosso planeta por meio do Jesus Cristo.

49 Um contínuo histórico ininterrupto em profecia, como apresenta Daniel, não tem precedentes na profecia clássica. Alguns profetas, com Joel e Ezequiel, revelaram o princípio de uma sucessão de dois períodos em seus esboços proféticos (Joel 2:28; Ezeq. 36-39), mas nenhum havia predito uma história contínua religiosa e política do povo do pacto de Deus terminando com o juízo final do dia do Senhor. Um panorama tão amplo da história da salvação adiantado é a característica específica da profecia apocalíptica.

50 O segundo aspecto único no livro apocalíptico do Daniel é que contém uma quantidade de esboços históricos e cada um culmina no juízo universal do Deus de Israel. Podem distinguir-se 4 séries proféticas principais (Dan. 2; 7; 8; 11). Cada uma reitera a mesma ordem básica de acontecimentos, mas todas acrescentam detalhes com respeito ao conflito do povo do pacto de Deus com as forças que se opõem a Deus.

51 A ideia chave de cada série profética é o triunfo do governo de Deus sobre o mal. Portanto, precisamos compreender que a meta da apocalíptica bíblica não é predizer acontecimentos específicos da história secular do mundo em si. A apocalíptica bíblica não é um exibicionismo da presciência de Deus. Antes, o seu interesse é inspirar esperança entre o oprimido povo de Deus. Anima-os a perseverar até o fim, porque o Deus fiel do pacto estabeleceu ao anticristo limite de tempo e poder. Deus vindicará a seus fiéis na luta entre o bem e o mal.

52 O foco definitivo da apocalíptica bíblica não é o primeiro advento do Messias e sua morte violenta (Dan. 9:26, 27), e sim seu segundo advento quando voltar como o vitorioso Miguel para resgatar o remanescente fiel (Dan. 12:1, 2). O que forma a culminação de toda a profecia apocalíptica do Antigo Testamento é este evento final da história da humanidade. É este "fim" o que está em vista na singular frase do Daniel: "o tempo do fim" (5 vezes em Dan. 8-12).

53 Nas libertações dos 3 jovens (Dn 3) e na de Daniel (6) o autor do livro chama a atenção a sua inerente perspectiva tipológica, em vista da libertação futura do povo remanescente de Deus ao fim da história da redenção. Isto chega a ser evidente a partir da repetição enfática do verbo chave "libertar" ou "resgatar" que se encontra no Daniel 3:15 e 17 (e 5 vezes no capítulo 6), e que volta a aplicar-se na seção apocalíptica do Daniel 12:1, quando Miguel "libertará" o verdadeiro o Israel de Deus por meio de sua intervenção pessoal.

54 O livro apocalíptico de Daniel revela ao menos quatro características únicas: (1) Uma repetição dos esboços apocalípticos que mostram um contínuo da história da redenção. Cada esboço culmina no estabelecimento do reino de glória (Dan. 2:44, 45; 7:27; 8:25; 12:1, 2); (2) O foco centrado no Messias de todos seus esboços (Dan. 2:44; 7:13, 14; 8:11, 25; 9:25-27; 10:5, 6; 12:1);

55 (3) As divisões predeterminadas de tempo, que servem como o calendário sagrado da história progressiva da redenção de Deus (Dan. 7-12). Estas profecias de tempo únicas determinam o começo do famoso "tempo do fim", particularmente a terminação do período de tempo profético dos 2.300 "dias" na visão selada de Daniel 8 (vs. 14, 17, 19);

56 (4) O aspecto incondicional da história da redenção, o qual recalca uma sessão predeterminada de juízo no céu e a vindicação dos santos fiéis por um Filho do Homem. Isto também está expresso pela imagem de um guerra santa final e o triunfo do Miguel como o guerreiro divino, e a ressurreição de todos os mortos para receber sua recompensa (Dan. 2:7-12).

57 Em resumo, o livro apocalíptico de Daniel contém o fundamental da profecia clássica (o duplo foco de uma perspectiva tipológica na seção histórica do livro) e o esboço profético de um contínuo histórico em sua seção apocalíptica. A unidade orgânica da profecia clássica e da apocalíptica pode observar-se na harmoniosa combinação de sua perspectiva do tempo do fim: O juízo universal com a libertação cósmica de um povo remanescente fiel na última guerra entre o bem e o mal, e a restauração do reino de Deus em paz e justiça eternas.

58 "Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição a lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos principies da justiça..... 2 TS., 150.

59 “Como a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da iminente destruição de Jerusalém, assim essa apostasia será para nós um sinal de que o limite da paciência de Deus está atingido, que as nações encheram a medida de sua iniquidade, e o anjo da graça está a ponto de dobrar as asas e partir desta Terra para não mais tornar. O povo de Deus entrará então num período de aflição e angústia que o profeta designa „o tempo da angústia em Jacó‟. 2 TS., 150/151.

60 A sexta taça é derramada sobre "o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente" (Apoc. 16:12). Durante o juízo da sétima praga, "a grande Babilônia" é destruída (vs. 17-19). Obviamente, o Eufrates é o rio de Babilônia (ver Jer. 51:63, 64). Seu "secamento" súbito aponta para trás, à sequência histórica na história de Israel: o repentino secamento do Eufrates, seguido pela queda de Babilônia e a chegada dos reis do oriente

61 Isto requer uma reconstrução cuidadosa da queda do Império Neobabilônico como foi predita por Isaías (caps. 44- 47) e Jeremias (caps. 50 e 51). Isaías já tinha empregado o êxodo de Israel do Egito como um tipo do êxodo de Israel de Babilônia. Assegurou-lhes que Deus voltaria a secar uma vez mais as águas que formavam um obstáculo para a volta de Israel à terra prometida:

62 "O Senhor destruirá totalmente o braço do mar do Egito, e com a força do seu vento moverá a mão contra o Eufrates, e, ferindo-o, dividi-lo-á em sete canais, de sorte que qualquer o atravessará de sandálias" (Isa. 11:15; ver o v. 16). O secamento do Eufrates demonstra o juízo de Deus sobre Babilônia! Resultou em sua queda repentina e assim "preparou o caminho" para a libertação de Israel do cativeiro de Babilônia.

63 O Apocalipse transforma a história antiga da queda de Babilônia, por meio do secamento das águas do Eufrates, em um tipo profético para a era da igreja. Assim como Jeová e seu povo do pacto estavam situados no centro da queda de Babilônia, assim Cristo e seu povo do novo pacto estarão situados no centro da queda da Babilônia moderna. A história de salvação de Israel será cumprida pela igreja de Cristo como seu antítipo. Para compreender esta grandiosa tipologia, devemos explicar a função que desempenhou cada parte:

64 1. Babilônia se desempenhou como o opressor de Israel. 2. O Eufrates era uma parte integral de Babilônia, que a protegia e por isso era hostil para com Israel. 3. O secamento do Eufrates indicava o juízo de Deus sobre Babilônia, causando sua queda súbita. Cumpriu o papel de preparar a libertação de Israel.

65 4. Ciro e seus reis aliados de Média e Pérsia (Jer. 50:41; 51:11, 28) chegaram a Babilônia como os "reis do oriente" profetizados para cumprir o propósito de Deus. Foram os inimigos de Babilônia e os libertadores de Israel. Ciro foi "ungido" pelo Senhor para derrotar Babilônia e para libertar Israel (Isa. 45:1). 5. Daniel e o Israel de Deus constituíam o povo do pacto de Deus, fiel e arrependido, dentro de Babilônia (ver Dan. 9).

66 Estas caracterizações teológicas são os elementos essenciais da queda de Babilônia. No livro do Apocalipse, Babilônia representa ao arquiinimigo de Cristo e de sua igreja. No tempo do fim, tanto Babilônia como Israel serão universais; o campo de ação territorial de cada um será mundial. O evangelho se prega explicitamente "a toda nação, tribo, língua e povo" (Apoc. 14:6). Esta quádrupla ênfase acentua sua extensão universal. O anúncio seguinte na mensagem do segundo anjo, "caiu, caiu a grande Babilônia", apoia-se no fato de que "tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição" (v. 8). Finalmente, todo mundo chegou a estar sob seu feitiço.

67 Em harmonia com este alcance mundial de Babilônia, o anjo de Apocalipse 17 aplica ao rio de Babilônia, o Eufrates, uma extensão mundial: "Povos, multidões, nações e línguas" (v. 15). Os que insistem em que o Eufrates apocalíptico representa só as pessoas que vivem na localização geográfica do Eufrates, estão obrigados a seguir a mesma interpretação com Babilônia, Israel, o monte Sião, etc. Estes intérpretes falham em captar o caráter cristocêntrico da tipologia bíblica. O evangelho de Jesus Cristo nos liberta das restrições de literalismo étnico e geográfico durante a era cristã.

68 3 - ARSENAL DE DEUS E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o Senhor deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito. E havia saraiva, e fogo misturado entre a saraiva, tão grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito desde que veio a ser uma nação. Êxodo 9:23,24 Êxodo 9:23,24

69 3.1 - ESTRATÉGIA DIVINA 11 E sucedeu que fugindo eles de diante de Israel, à descida de Bete- Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras, até Azeca, e morreram; e foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. JOSUÉ 10: 11

70 E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Ezequiel 38:22 Ezequiel 38:22

71 SECAMENTO DO RIO EUFRATES OU A QUEDA DE BABILÔNIA Os mercadores lamentam sobre a meretriz (18:11-17a) 18:11 – E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria,

72 SECAMENTO DO RIO EUFRATES OU O “INÍCIO” DA QUEDA DE BABILÔNIA 16 E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

73 REIS DO ORIENTE Então me levou à porta, à porta que olha para o caminho do oriente. E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do oriente; e a sua voz era como a voz de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória. Ezequiel 43:1,2 Ezequiel 43:1,2

74 “Surge logo no oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem... Jesus avança na nuvem como poderoso vencedor... E ‘seguiram-nO os exércitos no céu’ (Apocalipse 19:11 e 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-nO em seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes - milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber o seu resplendor” GC 640 São os reis que vêm do oriente a fim de libertar o povo de Deus.

75 I Re 18:44 44 E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça.

76 A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. (…) Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A Santa cidade descerá por aquele espaço aberto. (Vida e Ensinos pg 110, Primeiros Escritos pg 41)

77 Ele representa a porção leste do céu logo após o crepúsculo.

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79 Estas pragas enfureceram os ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazido os juízos divinos sobre eles, e que se pudessem livrar a Terra de nós, as pragas cessariam. Saiu um decreto para se matarem os santos, o que fez com que estes clamassem dia e noite por livramento. Este foi o tempo de angústia de Jacó. Então todos os santos clamaram com angústia de espírito, e alcançaram livramento pela voz de Deus. Primeiros Escritos, págs. 36 e 37.

80 Este argumento parecerá conclusivo; e expedir-se-á, por fim, um decreto contra os que santificam o sábado do quarto mandamento, denunciando-os como merecedores do mais severo castigo, e dando ao povo liberdade para, depois de certo tempo, matá-los. O catolicismo no Velho Mundo, e o protestantismo apóstata no Novo, adotarão uma conduta idêntica para com aqueles que honram todos os preceitos divinos. GC 615.

81 A mais vívida descrição não pode atingir a grandeza daquela prova. 623 É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus. 640

82 No tempo da angústia fugimos todos das cidades e vilas, mas fomos perseguidos pelos ímpios, os quais entraram nas casas dos santos com espada. Eles ergueram a espada para matar-nos, mas esta quebrou-se, e caiu ao chão tão impotente como palha. Então clamamos dia e noite por livramento, e o clamor subiu até Deus. Primeiros Escritos pág. 34. 52

83 As sentinelas celestiais, fiéis ao seu encargo, continuam com sua vigilância. Posto que um decreto geral haja fixado um tempo em que os observadores dos mandamentos poderão ser mortos,.... seus inimigos (...) se antecipam ao decreto e, antes do tempo especificado, se esforçam por tirar-lhes a vida. Mas ninguém pode passar através dos poderosos guardas estacionados em redor de toda alma fiel. Alguns são assaltados ao fugirem das cidades e vilas; mas as espadas contra eles levantadas se quebram e caem tão impotentes como a palha. Outros são defendidos por anjos sob a forma de guerreiros. GC 631

84 SECAENTO DO RIO EUFRATES OU A QUEDA DE BABILÔNIA

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87 APOCALIPSE 17 16. E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

88 Para a segunda parte do nome, - magedon, sugeriram-se duas raízes etimológicas diferentes: (1) que -magedon deriva do Heb. megiddo ou megiddon (1Rei. 9: 15; Zac. 12: 11), a antiga cidade do Meguido, destacada em diferentes etapas da história dos hebreus (Juec. 4: 7, 13; 2 Crón. 35: 22);

89 (2) que -mage - don deriva de mo'ed, a palavra hebréia usada usualmente no AT para "congregação" (Exo. 27:21; 28:43; 29:4, 10-11, 30, 32; etc.), para uma“ festa" específica (ver com. Lev. 23: 2), e para uma "companhia" e os "lugares de congregação" (Lam. 1:15; 2:6).

90 A primeira raiz etimológica vincula o nome composto Armagedón com o meio geográfico e histórico da antiga Meguido, enquanto que a segunda -linguisticamente menos possível- sugere uma possível relação com o grande conflito entre Cristo e Satanás.

91 Na ISA. 14: 13, onde har-mo'ed se traduz "monte do testemunho" e se refere à montanha sobre a qual estava o templo do Salomón, no norte da antiga Jerusalém, representa-se a Lúcifer como aspirando a substituir a Deus como soberano e governante do Israel (ver o comentário respectivo) Cf. "tabernáculo do testemunho" (Exo. 33:7; etc.).

92 Os que sustentam a primeira opinião sobre o Armagedón, consideram que esse nome se deriva do Heb. har-megiddo, "monte do Meguido", e o interpretam, tal como se usa no Apoc. 16: 16, em termos do ambiente geográfico e relacionando-o historicamente com a antiga cidade do Meguido.

93 Os que sustentam a segunda opinião, entendem que a primeira raiz etimológica é simbólica; quer dizer, à luz dos sucessos históricos da história do AT em relação com as proximidades da antiga Meguido (ver. Juec. 4: 4 a 5: 31, especialmente cap. 5:31; cap. 6: 33 a 7: 25; 1 Rei. 18: 36-40; Sal. 83; cf. 2 Crón. 35: 20-24), mas sem lhe atribuir significado geográfico ao término Armagedón no Apoc. 16:16 (ver com. vers. 12). Também entendem que har-mo'ed usa-se em uma forma figurada, guiando-se por seu uso na ISA. 14: 13, em seu relação com o grande conflito entre Cristo e Satanás (ver Apoc. 12:7-9, 17; 17:14; 19:11-21).

94 Em todo caso, o nome Armagedón, do Gr. Armagedon, segue sendo enigmático. Não há dúvida de que representa o desenlace final quando Cristo triunfará gloriosamente. Entretanto, a palavra em si não proporciona informação geográfica nem cronológica a respeito deste grande acontecimento.

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