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“Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.”

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Apresentação em tema: "“Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.”"— Transcrição da apresentação:

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2 “Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.”

3 Todos nós sofremos de maneiras diversas
Todos nós sofremos de maneiras diversas. Reagimos ao sofrimento de formas variadas.

4 Cada vez que sofremos, com aceitação humilde dos desígnios de Deus, sentimos renascer em nosso mundo íntimo valores que nunca pensávamos ter.

5 Descobrimos em nós uma capacidade de resistência e um poder de renovação como nunca havíamos sentido.

6 Como diz Cecília Meireles, temos que aprender a nos deixar cortar – podar as arestas do orgulho, da ambição, da vaidade,

7 para ressurgirmos inteiros, completos após a adversidade, no enfrentamento dos problemas e nos padecimentos de nossa existência física.

8 A Natureza nos ensina, com sabedoria, a não nos agastar ante os empecilhos da jornada. Após a tempestade surge a calmaria necessária à reconstrução do que foi destruído,

9 do que poderá se refazer com suavidade, aos poucos, com equilíbrio e sem precipitação.

10 Se tivermos calma, confiança e fé, veremos que a vida voltará à normalidade. Com o tempo, retornaremos mais fortes e mais capazes.

11 Se soubermos recomeçar, com mais vigor e maior confiança em nosso poder de reconstruir nossas vidas,

12 veremos que não foram inúteis as dores, e, sim, uma preparação para novos embates. Saímos mais corajosos e mais confiantes.

13 Na vida, existem momentos nos quais temos que aprender a recuar, parar, medir nossa resistência, refletir ante os óbices que nos impedem de prosseguir,

14 para depois enfrentar, com serenidade, as dificuldades, e assim poder saná-las de forma equilibrada.

15 Lutar pelo que acreditamos ser útil e necessário, essencial à nossa paz e ao crescimento moral é saudável e nos faz acreditar em nossa capacidade de reação.

16 Nem sempre entendemos os avisos que nos chegam pelo sofrimento
Nem sempre entendemos os avisos que nos chegam pelo sofrimento. Mas é preciso ver além da vida que hoje nos beneficia com tantas oportunidades.

17 e buscar no infinito das horas a razão do existir, o objetivo real de estarmos aqui, neste momento e neste lugar.

18 Joanna de Ângelis nos diz que a infelicidade maior é quando vigora em nosso mundo íntimo a intolerância e o egoísmo,

19 levando-nos a prejudicar nosso próximo, construindo a felicidade sobre os escombros do que pertencia a outros, que estão agora em desvalimento e dor.

20 “O infortunado é sempre aquele que infelicita, que se desforça, que fere, que se compraz com o alheio sofrimento.” E sabiamente conclui:

21 “Eis porque o bem e sua ação constituem o melhor e mais valioso recurso para uma existência feliz.”

22 Saibamos, assim, enriquecidos pela experiência com que o sofrimento abençoou nossas vidas não permitir que o desalento e a amargura ensombrem nossos dias.

23 Como ensina a Benfeitora Espiritual, busquemos tirar, de todas as situações da vida, reflexões educativas geradas pelos infortúnios ou pelos momentos de alegria.

24 Serão atitudes que nos manterão espiritualmente saudáveis no processo de crescimento espiritual.

25 Todos os direitos reservados
Texto de Lucy Dias Ramos Do livro Luzes do Entardecer Ed. FEB Imagens: Internet Música: Andre Gagnon - L’Amour Reve Formatação: Ângela Santos Todos os direitos reservados


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