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República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.

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1 República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004

2 República Federativa do Brasil 2 Viabilizar crescimento sustentável com distribuição de renda – forte ação social Orientar o Orçamento de 2005 Objetivos da LDO 2005 Estabelecer elo entre o OGU e PPA

3 República Federativa do Brasil 3 LDO: Parâmetros macroeconômicos

4 República Federativa do Brasil 4 LDO : Trajetória Estimada para a Dívida

5 República Federativa do Brasil 5 LDO 2005 MEIO Garante condições CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL Sustentabilidade dívida Confiança Redução dos juros Projeta superávit de 4,25% do PIB

6 República Federativa do Brasil 6 Acumulou dívida elevada Brasil, País que... Cultivou vulnerabilidade externa ao adotar como estratégia financiamento via déficit em conta corrente Sofreu o impacto de todas as turbulências

7 República Federativa do Brasil 7 Dívida líquida do setor público consolidado

8 República Federativa do Brasil 8 Carga tributária crescente Fonte: BNDES e FIPE Preparado por: MF/SPE Inflação e Carga Tributária (% do PIB)

9 República Federativa do Brasil 9 Saldo de transações correntes

10 República Federativa do Brasil 10 Superávit primário garantindo sustentabilidade de pagamento da dívida – condições críticas de 2002 Crescimento reduzindo vulnerabilidade externa – dependência capital externo Crescimento reduzindo endividamento Nova estratégia Elevação do volume de comércio internacional - saldo positivo da balança comercial – moeda forte

11 República Federativa do Brasil 11 Nova estratégia Redução do juro e elevação do créditoPolítica Industrial e TecnológicaPolítica Agrária e agrícolaAumento dos investimentos em Infra-estruturaEstado indutor do desenvolvimento Nacional e Regional – Políticas Públicas

12 República Federativa do Brasil 12 Saldo Balança Comercial Fonte: MDIC/Secex. Preparado por: MF/SPE.

13 República Federativa do Brasil 13 Contas Externas Fonte: Bacen, 2004 - estimativa 20 24 28 32 36 19961998200020022004* 20,3 % 26,7 36,4 Juros/Exportações Dívida Externa Líquida/Exportações 2,0 3,6 2,2 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 19961998200020022004* 16

14 República Federativa do Brasil 14 Taxa Selic

15 República Federativa do Brasil 15 Foi bem sucedida, tirou o País do círculo viciosoIniciou em 2003 Essa estratégia macro dívida pública elevada déficit em conta corrente juros altos crescimento baixo baixa confiança inflação elevada

16 República Federativa do Brasil 16 Ainda há muito a fazer, mas...Reduzimos vulnerabilidade a turbulênciasRecolocamos o País na rota do crescimento Em um ano... o crescimento já começoua vulnerabilidade já diminuiu

17 República Federativa do Brasil 17

18 República Federativa do Brasil 18 Resultados regionais PIM-PF (IBGE) indicam aceleração do ritmo da produção industrial No 1º trimestre/04, 12 dos 14 locais pesquisados apresentaram crescimento positivo em relação ao 1º trimestre/03 A média de crescimento no trimestre foi de 5,8% No acumulado em 12 meses, 10 dos 14 locais pesquisados tiveram taxa de crescimento positiva Produção Industrial Mensal - PF Brasil

19 República Federativa do Brasil 19 O Brasil está crescendo! Produção Industrial por Categoria de Uso – Variação % (*) Com ajuste sazonal Fonte: IBGE/DPE/Coordenação de Indústria Elaboração: MF/SPE.

20 República Federativa do Brasil 20 Expectativas – demanda global prevista Maior saldo desde julho/1994 Fonte FGV – Sondagem Conjuntural Indústria da Transformação

21 República Federativa do Brasil 21 Espectativas - emprego Indústria pretende elevar o número de empregados nos próximos meses Fonte CNI – Sondagem Industrial 1º trimestre

22 República Federativa do Brasil 22 Brasil mais preparado para volatilidades que em 2001Turbulência afeta todos os países emergentes Conjuntura atual – cenário externo

23 República Federativa do Brasil 23 Redução vulnerabilidade da dívidaCrescimento sustentávelReafirmação dessa estratégia LDO 2005 Redução gradual dos juros


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