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PublicouMarina Sergio Alterado mais de 10 anos atrás
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Dr Weber Soares Coelho Dermatologista pela SBD Mestrando pela FMRP-USP
DST Dr Weber Soares Coelho Dermatologista pela SBD Mestrando pela FMRP-USP
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DST Corrimento uretral uretrites não gonocócicas uretrites gonocócicas
Ulceras genitais cancro duro cancro mole herpes genital
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Uretrite gonocócica Dç infecciosa da mucosa uretral Ag : Neisseria gonorrhoeae transmissão via sexual PI de 2-5 dias assintomáticas
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incidencia nos jovens sexualmente ativos
clínica: prurido uretral1-3 dias disúria corrimento uretral mucóide purulento febre e manifestações infecciosas agudas
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Complicações: balanopostite, prostatite epididimite, uretrite estenose uretral meningite faringite sepse conjuntivite gonocócica
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Diagnóstico laboratorial:
análise do corrimento coloração pelo gram achado de diplococos G- IC faz diagnóstico em 95% dos H e 30% das M
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Cultura em meio Thayer Martin:
suspeita em com diagnóstico negativo pelo gram material insuficiente p/ coloração casos suspeitos de resistência á penicilina
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DD com uretrites não gonocócicas
TTO: Ofloxacino 400 mg DU Cefixima 400 mg DU Ciprofloxacina 500mg Vo DU Ceftriaxona 250 mg IM DU Tianfenicol 2,5 g VO DU
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Uretrite não gonocócica
Uretrites sintomáticas com bacterioscopia, gram e cultura negativos p/ gonococo Agentes: Clamidia tracomtatis Ureaplasma urealiticum Micoplasma hominis Trichomonas vaginalis
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X Clamídia Transmissão via sexual com PI de 14-21 dias
geralmente assintomáticas X Clamídia Gonorréia
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Clínica: corrimento mucóide, discreto, disúria leve uretrite subaguda em 50% dos pac com uretrite corrimento pode simular gonorréia complicações: prostatite epididimite balanite conjuntivite S. Reiter
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Diagnóstico: confirmatório IFD, ELISA, PCR sugere o diagnóstico 4 ou + piócitos no esf. 20 ou + piócitos no EAS Ausência do gonococo TTO: Azitro 1gVO/DU Doxiciciclina 100mg VO 12/12h 7dias Eritromicina 2g/dia por 7 dias
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Corrimento uretral Anamnese e exame físico Bacterioscopia na consulta
Nao Sim Diplococos G - IC Nao Sim Ttar gonorréia e clamídia Ttar clamídia
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Orientações: sempre concluir o tratamento interromper relações sexuais sempre usar camisinha oferecer e ensinar o uso correto de preservativos caso piora ou recidiva, voltar p/ US notificar o doente no formulário
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Sífilis Doença infecciosa, sistêmica, crônica
Surtos de agudização e períodos de latência Ag: Treponema pallidum Transmissão sexual, sanguínea, materno fetal
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Classificação: lues adquirida recente < 1 ano evolução lues adquirida tardia > 1ano evolução lues congênita recente até 2º ano de vida lues congênita tardia após 2º ano vida
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1- Cancro duro: ulcera única, pouco dolorosa, base endurecida, fundo liso e secreção serosa escassa lesão surge entre dias após o contato sexual adenopatia regional não supurativa, móvel, indolor - glande e sulco balano- prepucial - peq lábios, paredes vaginais e colo uterino
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2- Lues secundária: lesões cutâneo-mucosas, não ulceradas após 6-8 sem do surgimento do cancro duro acompanhadas de micropoliadenopatia generalizada ocasioanlmente: artralgias, febrícula, cefáleia e adinamia raramente acometimento hepático e ocular
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Clínica: roséolas de surgimento precoce pápulas eritêmato-acastanhadas lisas, lesões escamosas qdo na superfície palmo-plantar sugere o diagnóstico de lues 2ª alopécia em clareira madarose lesões pápulo hipertróficas em regiões de dobras e atrito condiloma plano
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3- lues latente forma de lues adquirida não se observam sinais e sintomas clínicos diagnóstico feito por meio de testes sorológicos duração variável
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4- Lues terciária : clínica surge após 3-12 anos lesões cutâneo-mucosas tubérculos e gomas lesões neurológicas tabes dorsalis lesões SCV aneurisma aórtico lesões articulares artropatia de charcot
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Sífilis
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DD: lues primária: Cancro mole Herpes genital Donovanose lues secundária: Farmacodermia Dçs exantemáticas MHV Colagenoses
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Lues
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Lues
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Diagnóstico laboratorial:
lues 1ª- microscopia de campo escuro VDRL- exame qualiquantitativo auxilia no diagnóstico e seguimento + 15dias após o cancro após 1 ano os títulos após o tto fica neg entre meses memória imune cicatriz sorológica
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OBS: Títulos sorológicos indicam dç muito recente ou muito antiga, tratada ou não. Sorologia treponêmica qualitativa caso - não tem doença caso + repetir o exame repetir o tto
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OBS: 3 títulos baixos( menores que 1/8) sem qq indício de infecção memória imune nesse caso: alta ao paciente orientação ao paciente cicatriz pode permanecer +
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TTO: Penicilina G benzatina
lues 1ª- 2,4 milhoes DU lues 2ª- 2,4 milhoes UI , repetir após 7 dias lues 3ª- 2,4 milhoes UI/sem por 3 sem OBS: alergia a Penicilina Eritromicina 2g/d 15dias- recente 2g/d 30 d- tardia
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Cancro mole Ag: Haemophilus ducrey PI: 2-5 dias + freq no clínica: lesões dolorosas, múltiplas lesões em beijo borda irregular, amolecida fundo sujo
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Localização: frênulo e sulco balano prepucial fúrcula, face int peq e gdes labios 50% há acometimento de linfonodos inguinais- bubão unilateral- endurecimento-liquefação-fistulização orifício único- secreção purulenta
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Cancro mole
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Exame direto: esfregaço de secreção da base da lesão ou de material tirado do bubão bacilos G- IC em cadeias paralelas acompanhadas de cocos G +
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Cultura: método diagnóstico + sensível
biópsia: não é usada TTO: Azitromicina 1g VO DU Ceftriaxona 250mg IM DU Ciprofloxacina 500mg VO 12/12h 3 dias Doxiciclina 100mg VO 12/12 hs 10 dias Bactrim VO 12/12hs 10 dias Eritomicina 2g VO 7 dias
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Recomendações: Após iniciado o tto re-examinar o paciente com 7 dias Seguimento feito até involução total das lesões Uso de condon Tratar o parceiro Sempre pesquisar lues no momento diagnóstico e 30 dias após
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Herpes genital virose transmitida pelo contato sexual PI de 3-14 dias transmissão tb por contato direto com lesões ou objetos contaminados lesões vesiculosas ulceras Ag: HSV tipo 1 e 2 tipo 2- genitais / tipo 1- peri orais
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Q clínico: 1- Primoinfecção herpética Necessário solução de continuidade Pode ser assintomático Pródromos: sensibilidade local formigamento mialgias ardência prurido local discreto
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Localização: - glande e prepúcio - peq lábios, clitóris, fúrcula clínica: pápulas eritematosas 2-3 mm vesículas amarelo citrino úlceras adenopatia regional dolorosa- 50% lesões cervicais uterinas
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Após a primoinfecção- vírus ascende pelos nervos periféricos- núcleos da cels ganglionares- período de latência
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2- herpes genital recorrente
Após a primoinfecção 90% dos pac tem recorrência nos 1º ano por reativação viral recorrência : febre, raios UV, menstruação, stress, ATB e imunodepressão clínica é menos exuberante pródromos: sensibilidade local prurido mialgias queimação, fisgadas
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Herpes genital
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Diagnóstico laboratorial:
Anamnese Exame físico dermatológico citodiagnostico de Tzanck cels multinucl. e balonizadas papanicolau inclusões virais biópsia sugere o diagnóstico devido a presença de corpúsculos e inclusão viral
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TTO: 1- sintomático dor aliviada com analgésico/ AINES água boricada/ ATB tópico 2- específico vários ttos usados, nenhum erradica o vírus Não há tto que cure o herpes genital
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Famciclovir 125mg Vo 12/12h 5 dias Aciclovir 5-10 mg/kg/EV 8/8h 7d
Herpes: Aciclovir- 400mg 8/8h 10 d Valaciclovir- 1g VO 12/12h 10d Famciclovir- 250mg 8/8h 10d Aciclovir 400mg 8/8h 5d Valaciclovir 500mg 12/12h 5d Famciclovir 125mg Vo 12/12h 5 dias Aciclovir 5-10 mg/kg/EV 8/8h 7d O + precoce Recorrências Casos graves
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Ulceras genitais Anamnese e exame físico Lesões vesiculosas Não Sim
Ttar Herpes genital Lesões com + de 4 sem ??? Não Sim oferecer anti HIV adesão ao tto , notificar Ttar sífilis, cancróide e HP
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OBRIGADO!!! Linfogranuloma venéreo Uretrites Cancro mole
Uretrites não gonocócicas AIDS Herpes genital Gonorréia HPV Sífilis Donovanose OBRIGADO!!!
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