ALEITAMENTO X CÂNCER DE MAMA DIFICULDADES E POSSIBILIDADES Profa. Dra. Quenia Camille Soares Martins.

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1 ALEITAMENTO X CÂNCER DE MAMA DIFICULDADES E POSSIBILIDADES Profa. Dra. Quenia Camille Soares Martins

2 Um pouquinho da minha história....

3 Eu e o Câncer E de repente tudo muda.... Outubro de 2017

4 Eu e o Câncer

5 Dias tristes.... Dias Felizes Janeiro a março de 2018

6 Um dia as coisas começam a melhorar Junho a agosto de 2018

7 O câncer de mama O câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas. O espectro de anormalidades proliferativas nos lóbulos e ductos da mama inclui hiperplasia, hiperplasia atípica, carcinoma in situ e carcinoma invasivo. Dentre esses últimos, o carcinoma ductal infiltrante é o tipo histológico mais comum e compreende entre 80 e 90% do total de casos.

8 Aleitamento x prevenção o câncer de mama As taxas de estrogênio caem durante o período de aleitamento Este hormônio tem relação direta com estímulo da proliferação das células tumorais do câncer de mama Estudos apontam que, a cada 12 meses de aleitamento, as chances de aparecimento de um tumor mamário diminuem em 4,3%. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção para a mãe e o bebê. Deve-se encorajar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e incentivar a manutenção deste até os dois anos de idade ou mais.

9 Risco inversamente proporcional ao tempo de aleitamento Maior tempo de aleitamento confere maior efeito protetor (6 meses a 1 ano) Efeito protetor significativo em mulheres com mutação BRCA Efeito protetor significativo nos cânceres triplo negativo

10 Aleitamento x Detecção câncer de mama Câncer de mama associado a gestação O ultrassom deve ser a modalidade de imagem de primeira linha para mulheres lactantes com massa mamária A prevalência do câncer de mama gestacional (CMG) é 1:3.000-10.000 gestações Em uma meta análise realizada por Azim et al., foi observado uma taxa de mortalidade 40% maior nas pacientes com câncer de mama associado a gestação O atraso médio do diagnóstico a partir dos primeiros sintomas nas gestantes é de aproximadamente dois meses O que leva ao aumento do risco de acometimento linfonodal de 0,9%/mês em gestantes/lactantes

11 Aleitamento x Pós câncer de mama

12 Pacientes que realizaram a cirurgia parcial (conservadora), também chamada de quadrantectomia, dependerá de como foi o tratamento e a resposta do organismo A mulher que realizou mastectomia unilateral poderá amamentar normalmente na mama não afetada A hormonioterapia e vários fármacos com alvo molecular não são usualmente utilizados concomitantemente com o aleitamento materno. O aleitamento é contraindicado na vigência de quimioterapia com raras exceções. Aleitamento x Pós câncer de mama A cena de Sarah amamentando. Foto: Katie Murray

13 Pacientes podem se beneficiar de visitas prévias do profissional responsável pelo aleitamento materno antes do parto; Um suprimento completo de leite pode ser alcançado e mantido por um seio único Ainda que a paciente tenha mastectomia bilateral estratégias pele a pele entre mãe e bebê devem ser estimuladas. Aleitamento x Pós câncer de mama

14 ALEITAMENTO X CÂNCER DE MAMA DIFICULDADES E POSSIBILIDADES Profa. Dra. Quenia Camille Soares Martins queniacamillesm@gmail.com

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